PARA HOJE!!!!! FAÇA UM TEXTO DE NO MÍNIMO 45 LINHAS SOBRE A REVOLUÇÃO INDUSTRIAL, E PRODUZA UM TEXTO SOBRE OS PRBLOMAS NAS SOCIEDADES APÓS A REVOLUÇÃO INDUSTRIAL, BEM COMO O PROCESSO HISTÓRICO DA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL.
A adoção das novas fontes de energia com custos mais baixos permitiu a incorporação de máquinas e, portanto, o início da automação da produção fabril, levando à reorganização do processo produtivo. Ressalta-se, entretanto, que a adoção de máquinas em substituição ao trabalho braçal ganhou mais força no período subsequente, na Terceira Revolução Industrial.
Diante desse cenário, surgiram diferentes teorias a respeito da racionalização do trabalho e otimização da produção, como o fordismo e o taylorismo.
O aço passou a ser utilizado como matéria-prima, dando origem, assim, a grandes metalúrgicas e siderúrgicas. A logística e os transportes foram alguns dos beneficiários dessa inovação, sobretudo a partir da construção de estradas de ferro, navios, estruturas portuárias e do surgimento da indústria automobilística.
A Segunda Revolução caracterizou-se, ainda, pelo maior desenvolvimento da indústria química, responsável por produtos derivados do petróleo, fertilizantes e medicamentos.
O uso de eletricidade foi uma das inovações desse período. Na imagem, o primeiro gerador elétrico, construído por Nikola Tesla e George Westinghouse.
O uso de eletricidade foi uma das inovações desse período. Na imagem, o primeiro gerador elétrico, construído por Nikola Tesla e George Westinghouse.
Causas da Segunda Revolução Industrial
Atribui-se à eclosão de uma série de revoluções atreladas à crescente burguesia europeia as causas da Segunda Revolução Industrial, quando houve o desenvolvimento e fortalecimento de novos ideais econômicos, como o liberalismo.
Esse período estendeu-se desde o século XVII, na Inglaterra, com as consequências da Revolução Gloriosa para a burguesia e para a economia de modo geral, com grandes investimentos sendo feitos na produção e no aprimoramento tecnológico. A partir do século XVIII, o movimento filosófico do iluminismo passou a fundamentar os ideais das principais transformações de cunho econômico e social que tiveram lugar na Europa da época.
Proveniente da Primeira Revolução Industrial, a acumulação de capitais e a formação de uma nova estrutura econômica permitiram um maior volume de investimentos no desenvolvimento de novas tecnologias produtivas e na busca de métodos mais baratos de produção, garantindo, assim, a ampliação dos lucros. Adentrava-se, portanto, na Segunda Revolução Industrial.
Segunda Revolução Industrial e o imperialismo
O imperialismo do século XIX esteve intrinsecamente ligado ao avanço da Segunda Revolução Industrial e à multiplicação das grandes empresas nos países industrializados, bem como à acumulação de capitais decorrentes desse processo.
nicialmente, as nações industrializadas voltaram-se para o exterior em busca da ampliação do mercado consumidor e de novas fontes de matérias-primas para o suprimento da indústria doméstica. Sendo assim, voltaram-se para os países da Ásia, da Oceania e principalmente da África.
Os interesses econômicos rapidamente adquiriram caráter político e ideológico, razão pela qual o imperialismo é também denominado neocolonialismo. Destaca-se a realização da Conferência de Berlim entre 1884 e 1885, quando houve a partilha do continente africano entre os países industrializados da Europa, constituindo-se as colônias.
Consequências da Segunda Revolução Industrial
A Segunda Revolução Industrial acarretou uma série de consequências que abrangem desde a organização territorial até a vida cotidiana da população dos países industrializados.
O processo contínuo de acumulação do capital e de transformação da indústria, que condicionou a formação dos monopólios e oligopólios, deu origem ao capitalismo financeiro.
Em se tratando da produção, a maior eficácia derivada da automatização dos processos elevou a produtividade das indústrias e proporcionou um maior volume de mercadorias que chegavam ao público. Esse, por sua vez, teve a sua disposição uma grande variedade de produtos.
A agricultura também se beneficiou das inovações tecnológicas do período, com fertilizantes e adubos que proporcionaram ganhos produtivos.
Houve, também, o avanço da urbanização, caracterizada tanto pelo êxodo rural quanto pela construção de novas estruturas essencialmente urbanas no espaço. Exemplos são as ferrovias e as redes de transmissão de energia elétrica. O início da automação da produção, por outro lado, trouxe o desemprego e, por conseguinte, aumento da pobreza urbana.
Invenções da Segunda Revolução Industrial
A Segunda Revolução Industrial resultou em uma série de invenções, dentre as quais se destacam:
Motor à combustão e elétrico;
Lâmpada incandescente;
Trens a vapor e ferrovias;
Navios de aço;
Automóvel;
Telégrafo, telefone, televisão;
Dínamo elétrico;
Plásticos, lubrificantes, e outros produtos sintéticos derivados do petróleo;
Fertilizantes e adubos.
O telégrafo é uma das invenções da Segunda Revolução Industrial.
O telégrafo é uma das invenções da Segunda Revolução Industrial.
Lista de comentários
Resposta:
A adoção das novas fontes de energia com custos mais baixos permitiu a incorporação de máquinas e, portanto, o início da automação da produção fabril, levando à reorganização do processo produtivo. Ressalta-se, entretanto, que a adoção de máquinas em substituição ao trabalho braçal ganhou mais força no período subsequente, na Terceira Revolução Industrial.
Diante desse cenário, surgiram diferentes teorias a respeito da racionalização do trabalho e otimização da produção, como o fordismo e o taylorismo.
O aço passou a ser utilizado como matéria-prima, dando origem, assim, a grandes metalúrgicas e siderúrgicas. A logística e os transportes foram alguns dos beneficiários dessa inovação, sobretudo a partir da construção de estradas de ferro, navios, estruturas portuárias e do surgimento da indústria automobilística.
A Segunda Revolução caracterizou-se, ainda, pelo maior desenvolvimento da indústria química, responsável por produtos derivados do petróleo, fertilizantes e medicamentos.
O uso de eletricidade foi uma das inovações desse período. Na imagem, o primeiro gerador elétrico, construído por Nikola Tesla e George Westinghouse.
O uso de eletricidade foi uma das inovações desse período. Na imagem, o primeiro gerador elétrico, construído por Nikola Tesla e George Westinghouse.
Causas da Segunda Revolução Industrial
Atribui-se à eclosão de uma série de revoluções atreladas à crescente burguesia europeia as causas da Segunda Revolução Industrial, quando houve o desenvolvimento e fortalecimento de novos ideais econômicos, como o liberalismo.
Esse período estendeu-se desde o século XVII, na Inglaterra, com as consequências da Revolução Gloriosa para a burguesia e para a economia de modo geral, com grandes investimentos sendo feitos na produção e no aprimoramento tecnológico. A partir do século XVIII, o movimento filosófico do iluminismo passou a fundamentar os ideais das principais transformações de cunho econômico e social que tiveram lugar na Europa da época.
Proveniente da Primeira Revolução Industrial, a acumulação de capitais e a formação de uma nova estrutura econômica permitiram um maior volume de investimentos no desenvolvimento de novas tecnologias produtivas e na busca de métodos mais baratos de produção, garantindo, assim, a ampliação dos lucros. Adentrava-se, portanto, na Segunda Revolução Industrial.
Segunda Revolução Industrial e o imperialismo
O imperialismo do século XIX esteve intrinsecamente ligado ao avanço da Segunda Revolução Industrial e à multiplicação das grandes empresas nos países industrializados, bem como à acumulação de capitais decorrentes desse processo.
nicialmente, as nações industrializadas voltaram-se para o exterior em busca da ampliação do mercado consumidor e de novas fontes de matérias-primas para o suprimento da indústria doméstica. Sendo assim, voltaram-se para os países da Ásia, da Oceania e principalmente da África.
Os interesses econômicos rapidamente adquiriram caráter político e ideológico, razão pela qual o imperialismo é também denominado neocolonialismo. Destaca-se a realização da Conferência de Berlim entre 1884 e 1885, quando houve a partilha do continente africano entre os países industrializados da Europa, constituindo-se as colônias.
Consequências da Segunda Revolução Industrial
A Segunda Revolução Industrial acarretou uma série de consequências que abrangem desde a organização territorial até a vida cotidiana da população dos países industrializados.
O processo contínuo de acumulação do capital e de transformação da indústria, que condicionou a formação dos monopólios e oligopólios, deu origem ao capitalismo financeiro.
Em se tratando da produção, a maior eficácia derivada da automatização dos processos elevou a produtividade das indústrias e proporcionou um maior volume de mercadorias que chegavam ao público. Esse, por sua vez, teve a sua disposição uma grande variedade de produtos.
A agricultura também se beneficiou das inovações tecnológicas do período, com fertilizantes e adubos que proporcionaram ganhos produtivos.
Houve, também, o avanço da urbanização, caracterizada tanto pelo êxodo rural quanto pela construção de novas estruturas essencialmente urbanas no espaço. Exemplos são as ferrovias e as redes de transmissão de energia elétrica. O início da automação da produção, por outro lado, trouxe o desemprego e, por conseguinte, aumento da pobreza urbana.
Invenções da Segunda Revolução Industrial
A Segunda Revolução Industrial resultou em uma série de invenções, dentre as quais se destacam:
Motor à combustão e elétrico;
Lâmpada incandescente;
Trens a vapor e ferrovias;
Navios de aço;
Automóvel;
Telégrafo, telefone, televisão;
Dínamo elétrico;
Plásticos, lubrificantes, e outros produtos sintéticos derivados do petróleo;
Fertilizantes e adubos.
O telégrafo é uma das invenções da Segunda Revolução Industrial.
O telégrafo é uma das invenções da Segunda Revolução Industrial.
Brasil da Segunda Revolução Industrial
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