Para responder a esta questão, leia o texto abaixo:O Escorpião e o SapoA mata que cobria uma das margens de um rio estava em chamas. Um escorpião, vendo que iria morrer carbonizado, pede a um sapo, que se preparava para ir para a outra margem, que o leve nas costas. O sapo recusa-se, dizendo que o escorpião poderia picá-lo. Este diz que não haveria nenhuma razão para isso, pois se o aguilhoasse, morreria afogado. Continua dizendo que ele poderia estar tranquilo, pois aferroá-lo era ir contra sua própria vida. O sapo começa a nadar. No meio do rio, o escorpião pica-o. Sentindo a ação do veneno, o sapo indaga o porquê daquela atitude, já que ambos iriam morrer. O escorpião responde que não podia resistir à vontade de aferroar os outros.Para responder a esta questão, considere o enunciado abaixo retirado do texto:"O sapo recusa-se, dizendo que o escorpião poderia picá-lo". Este diz que não haveria nenhuma razão para isso, pois se o aguilhoasse, morreria afogado.Assinale a alternativa que NÃO corresponde a uma significação contida neste fragmento.



A)Desconfiança do sapo.
B)Tentativa de persuasão do escorpião.
C)Medo do sapo.
D)Tentativa do escorpião de enganar o sapo.
E)Perspicácia do sapo em perceber o perigo.
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Para responder a esta questão, leia o texto abaixo:PARA QUE NINGUÉM A QUISESSEPorque os homens olhavam demais para a sua mulher, mandou que descesse a bainha dos vestidos e parasse de se pintar. Apesar disso, sua beleza chamava a atenção, e ele foi obrigado a exigir que eliminasse os decotes, jogasse fora os sapatos de saltos altos. Dos armários tirou as roupas de seda, da gaveta tirou as joias. E vendo que, ainda assim, um ou outro olhar viril se ascendia à passagem dela, pegou a tesoura e tosquiou-lhe os longos cabelos.Agora podia viver descansado. Ninguém a olhava duas vezes, homem nenhum se interessava por ela. Esquiva como um gato, não atravessava praças. E evitava sair.Tão esquiva se fez, que foi deixando de ocupar-se, permitindo que fluísse em silêncios pelos cômodos, mimetizada como os móveis e as sombras.Uma fina saudade, porém, começou a alinhavar-se em seus dias. Não saudade da mulher. Mas do desejo inflamado que tivera por ela.Então lhe trouxe um batom. No outro dia um corte de seda. À noite tirou do bolso uma rosa de cetim para enfeitar-lhe o que restava dos cabelos.Mas ela tinha desaprendido a gostar dessas coisas, nem pensava mais em lhe agradar. Largou o tecido numa gaveta, esqueceu o batom. E continuou andando pela casa de vestido de chita, enquanto a rosa desbotava sobre a cômoda.COLASANTI, Marina. Para que ninguém a quisesse.In: Contos de amor rasgados. Rio de Janeiro, Rocco, 1986. p.111-112.Que elementos do texto sugerem que a mulher está envergonhada?A)"Dos armários tirou as roupas de seda, da gaveta tirou as joias".B)"Ninguém a olhava duas vezes, homem nenhum se interessava por ela".C)"Mas ela tinha desaprendido a gostar dessas coisas".D)"E continuou andando pela casa de vestido de chita, enquanto a rosa desbotava sobre a cômoda".E)"Esquiva como um gato, não atravessava praças. E evitava sair".
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Para responder a esta questão, leia o texto abaixo:PARA QUE NINGUÉM A QUISESSEPorque os homens olhavam demais para a sua mulher, mandou que descesse a bainha dos vestidos e parasse de se pintar. Apesar disso, sua beleza chamava a atenção, e ele foi obrigado a exigir que eliminasse os decotes, jogasse fora os sapatos de saltos altos. Dos armários tirou as roupas de seda, da gaveta tirou as joias. E vendo que, ainda assim, um ou outro olhar viril se ascendia à passagem dela, pegou a tesoura e tosquiou-lhe os longos cabelos.Agora podia viver descansado. Ninguém a olhava duas vezes, homem nenhum se interessava por ela. Esquiva como um gato, não atravessava praças. E evitava sair.Tão esquiva se fez, que foi deixando de ocupar-se, permitindo que fluísse em silêncios pelos cômodos, mimetizada como os móveis e as sombras.Uma fina saudade, porém, começou a alinhavar-se em seus dias. Não saudade da mulher. Mas do desejo inflamado que tivera por ela.Então lhe trouxe um batom. No outro dia um corte de seda. À noite tirou do bolso uma rosa de cetim para enfeitar-lhe o que restava dos cabelos.Mas ela tinha desaprendido a gostar dessas coisas, nem pensava mais em lhe agradar. Largou o tecido numa gaveta, esqueceu o batom. E continuou andando pela casa de vestido de chita, enquanto a rosa desbotava sobre a cômoda.COLASANTI, Marina. Para que ninguém a quisesse.In: Contos de amor rasgados. Rio de Janeiro, Rocco, 1986. p.111-112.Segundo o texto, pode-se concluir que o homem:A)Já foi traído pela sua esposa.B)É sovina em relação à sua esposa.C)Tem comportamentos que sugerem que ele já foi infiel à sua esposa.D)É machista em relação à sua esposa.E)Não amava sua esposa no início do texto.
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Para responder a esta questão, leia o texto abaixo:PARA QUE NINGUÉM A QUISESSEPorque os homens olhavam demais para a sua mulher, mandou que descesse a bainha dos vestidos e parasse de se pintar. Apesar disso, sua beleza chamava a atenção, e ele foi obrigado a exigir que eliminasse os decotes, jogasse fora os sapatos de saltos altos. Dos armários tirou as roupas de seda, da gaveta tirou as joias. E vendo que, ainda assim, um ou outro olhar viril se ascendia à passagem dela, pegou a tesoura e tosquiou-lhe os longos cabelos.Agora podia viver descansado. Ninguém a olhava duas vezes, homem nenhum se interessava por ela. Esquiva como um gato, não atravessava praças. E evitava sair.Tão esquiva se fez, que foi deixando de ocupar-se, permitindo que fluísse em silêncios pelos cômodos, mimetizada como os móveis e as sombras.Uma fina saudade, porém, começou a alinhavar-se em seus dias. Não saudade da mulher. Mas do desejo inflamado que tivera por ela.Então lhe trouxe um batom. No outro dia um corte de seda. À noite tirou do bolso uma rosa de cetim para enfeitar-lhe o que restava dos cabelos.Mas ela tinha desaprendido a gostar dessas coisas, nem pensava mais em lhe agradar. Largou o tecido numa gaveta, esqueceu o batom. E continuou andando pela casa de vestido de chita, enquanto a rosa desbotava sobre a cômoda.COLASANTI, Marina. Para que ninguém a quisesse.In: Contos de amor rasgados. Rio de Janeiro, Rocco, 1986. p.111-112.A ideia central do texto é mostrar:A)O processo de degradação da mulher.B)Que a mulher tem uma beleza que chama a atenção dos homens.C)Que há homens muito ciumentos.D) O autoritarismo do homem em relação à mulher. E)O arrependimento do homem pelo que fez à mulher.
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Para responder a esta questão, leia o texto abaixo:PARA QUE NINGUÉM A QUISESSEPorque os homens olhavam demais para a sua mulher, mandou que descesse a bainha dos vestidos e parasse de se pintar. Apesar disso, sua beleza chamava a atenção, e ele foi obrigado a exigir que eliminasse os decotes, jogasse fora os sapatos de saltos altos. Dos armários tirou as roupas de seda, da gaveta tirou as joias. E vendo que, ainda assim, um ou outro olhar viril se ascendia à passagem dela, pegou a tesoura e tosquiou-lhe os longos cabelos.Agora podia viver descansado. Ninguém a olhava duas vezes, homem nenhum se interessava por ela. Esquiva como um gato, não atravessava praças. E evitava sair.Tão esquiva se fez, que foi deixando de ocupar-se, permitindo que fluísse em silêncios pelos cômodos, mimetizada como os móveis e as sombras.Uma fina saudade, porém, começou a alinhavar-se em seus dias. Não saudade da mulher. Mas do desejo inflamado que tivera por ela.Então lhe trouxe um batom. No outro dia um corte de seda. À noite tirou do bolso uma rosa de cetim para enfeitar-lhe o que restava dos cabelos.Mas ela tinha desaprendido a gostar dessas coisas, nem pensava mais em lhe agradar. Largou o tecido numa gaveta, esqueceu o batom. E continuou andando pela casa de vestido de chita, enquanto a rosa desbotava sobre a cômoda.COLASANTI, Marina. Para que ninguém a quisesse.In: Contos de amor rasgados. Rio de Janeiro, Rocco, 1986. p.111-112.Em relação à construção da imagem da mulher no texto, pode-se concluir que:A)Ela usa roupas provocantes para atrair a atenção dos homens.B)Ela odeia o seu marido.C)Ela se caracteriza pela falta de autonomia.D)Ela deveria sim usar as roupas de seda dadas pelo marido.E)Há muitas mulheres que vivem em situação semelhante à mulher do texto.
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