partir de 1980 muitos professores e pesquisadores da Educação Física passaram a dialogar sobre as razões que justificavam a presença dessa área na escola. Somando-se ao empenho desses agentes frente a essa situação, um dos resultados mais visíveis desses esforços foi a discussão e definição de um objeto de estudo e trabalho para a Educação Física, o qual passou a ser conhecido como “cultura corporal”, defendido principalmente no ano de 1992 por um coletivo de autores: Carmen Lúcia Soares, Celi Taffarel, Elizabeth Varjal, Lino Castellani Filho, Micheli Ortega Escobar e Valter Bracht.


HEROLD JÚNIOR, Carlos. História da Educação Física. Maringá-PR.: UniCesumar, 2022.


Considerando o fragmento acima e a história da cultura corporal a partir da definição do Coletivo de Autores (Soares et al., 1992), analise as afirmações abaixo.

I. Tendo como fonte as práticas produzidas socialmente, nessa óptica (cultura corporal) defendia-se a existência de uma “seleção de conteúdos” para serem trabalhados nas aulas de Educação Física na escola.
II. A cultura corporal defendida no livro ficou organizada a partir de quatro conteúdos estruturantes: esportes, jogos, ginásticas e danças, os quais serviram de base para se pensar a estrutura da Educação Física nas etapas de ensino da Educação Básica.
III. Um aspecto importante a ser percebido sobre a cultura corporal foi que, ao tentarem encontrar justificativas pedagógicas para a presença da Educação Física na escola, os conteúdos estruturantes passaram a ser considerados “práticas sociais”.

É correto o que se afirma em:

Alternativas

Alternativa 1:

I, apenas.

Alternativa 2:

II, apenas.

Alternativa 3:

III, apenas.

Alternativa 4:

I e II apenas.

Alternativa 5:

I e III apenas.
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