No ano de 1975, os partidos angolanos o MPLA, a FNLA e a UNITA, para criar um Governo transitório quadripartite, sob chefia de um Alto Comissário português, previa-se a independência de Angola em novembro do mesmo ano. O acordo, também legalizava os três movimentos de libertação nacional como legítimos representantes do povo angolano, cabia a eles, exclusivamente, o direito de se candidatar às eleições para a Assembleia Constituinte.
Sobre o processo de transição é possível AFIRMAR
As questões acordadas entre os movimentos foram descumpridas por dois dos partidos que criaram o acordo.
Países como EUA e URSS reconheceram a legitimidade do processo de transição e independência de Angola
As potências europeias passaram a apoiar financeiramente a FNLA e o MPLA .
Os partidos possuíam uma forte unidade, entre os libertadores, levando a declaração da Independência de Angola em 1975.
A União Soviética procurou ficar de fora dos conflitos partidários de Angola.
B) Países como EUA e URSS reconheceram a legitimidade do processo de transição e independência de Angola.
Explicação:
Isso pode ser inferido a partir do texto que diz que os três movimentos de libertação nacional foram legalizados como legítimos representantes do povo angolano. Além disso, não há nenhuma menção no texto de desacordos ou descumprimentos por parte dos partidos envolvidos (A), nem de apoio financeiro por parte de potências europeias (C) e nem de uma posição neutra da União Soviética nos conflitos partidários de Angola (E). E não há nenhuma menção na questão de unidade entre os partidos.
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Resposta:
B) Países como EUA e URSS reconheceram a legitimidade do processo de transição e independência de Angola.
Explicação:
Isso pode ser inferido a partir do texto que diz que os três movimentos de libertação nacional foram legalizados como legítimos representantes do povo angolano. Além disso, não há nenhuma menção no texto de desacordos ou descumprimentos por parte dos partidos envolvidos (A), nem de apoio financeiro por parte de potências europeias (C) e nem de uma posição neutra da União Soviética nos conflitos partidários de Angola (E). E não há nenhuma menção na questão de unidade entre os partidos.