A Conferência de Berlim (1884-85) é considerada como um grande marco da expansão das grandes potências. Ki-Zerbo define de “roedura” da África este processo de expansão. A entrada de Portugal em terras africanas em 1430 é percebida como o início da “roedura”.
Sobre a presença Portuguesa em África é possível afirmar
Diogo, o Cão encontrou em Moçambique uma forte organização social e política. Ali, encontrava-se o !senhor dos metais”, cuja autoridade era reconhecida pelos colonos.
Um Mani, senhor do Congo, se declarou guerra contra os portugueses. Após perder converteu-se ao cristianismo e foi chamado de D. João I.
Portugal partilhou as rotas ultramarinas com outras potências europeias.
Portugal dominou o leste de África, nas margens do Índico, desde o século XV até fins do século XIX.
A partir de 1456 Cadamostro ao atingir a costa ocidental africana, define-se os “portos de trato” do litoral, que foram importantes no fomento do mercado negreiro ao longo de toda a zona subsaariana.
Sobre a presença Portuguesa em África é possível afirmar:
Portugal dominou o leste de África, nas margens do Índico, desde o século XV até fins do século XIX.
A partir de 1456 Cadamostro ao atingir a costa ocidental africana, define-se os “portos de trato” do litoral, que foram importantes no fomento do mercado negreiro ao longo de toda a zona subsaariana.
Portugal partilhou as rotas ultramarinas com outras potências europeias.
As outras afirmações não são corretas, Diogo Cão não encontrou uma forte organização social e política, não houve um "senhor dos metais" e não houve um Mani, senhor do Congo que se declarou guerra contra os portugueses e se convertesse ao cristianismo e foi chamado de D. João I.
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Sobre a presença Portuguesa em África é possível afirmar:
Portugal dominou o leste de África, nas margens do Índico, desde o século XV até fins do século XIX.
A partir de 1456 Cadamostro ao atingir a costa ocidental africana, define-se os “portos de trato” do litoral, que foram importantes no fomento do mercado negreiro ao longo de toda a zona subsaariana.
Portugal partilhou as rotas ultramarinas com outras potências europeias.
As outras afirmações não são corretas, Diogo Cão não encontrou uma forte organização social e política, não houve um "senhor dos metais" e não houve um Mani, senhor do Congo que se declarou guerra contra os portugueses e se convertesse ao cristianismo e foi chamado de D. João I.