A origem do mercantilismo está ligado ao absolutismo, que foi um período em que havia muito domínio dos estados, e o rei tinha representação absoluta sobre a sociedade. Por conta disso, os reis faziam de tudo para enriquecer os seus países e, consequentemente, ter mais poder. Nesse momento a riqueza era medida pela quantidade de ouro e prata que o país possuía.
Foi nesse momento que surgiram os Estados Nacionais Modernos, que é o conjunto de nações que nasceu após a centralização do poder na figura do rei. Podemos citar Portugal, França, Espanha e Inglaterra como participantes desses estados.
Como forma de se consolidar, os Estados Modernos se apoiaram na luta da burguesia pelo poder e pelo fim dos privilégios da nobreza feudal. Por conta disso, a burguesia passou a apoiar fortemente o rei, o que possibilitou grandes domínios políticos e a reafirmavam do seu poder. Foi assim que os burgueses passaram a ter privilégios e ampliar as sua renda econômica, apesar de ainda ser de forma controlada.
Com isso, foi possível o desenvolvimento comercial e manufatureiro com o poder centralizado no rei, que passou a controlar à economia, garantindo os seus interesses e fortalecendo ainda mais o poder real. Foi a partir desse processo que surgiram as práticas econômicas relacionadas ao mercantilismo.
O período mercantilista foi marcado também pelas Grandes Navegações e a instalação do sistema colonial no continente americano. Por exemplo, os portugueses utilizaram muitas práticas do mercantilismo no período de colonização do Brasil.
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A origem do mercantilismo está ligado ao absolutismo, que foi um período em que havia muito domínio dos estados, e o rei tinha representação absoluta sobre a sociedade. Por conta disso, os reis faziam de tudo para enriquecer os seus países e, consequentemente, ter mais poder. Nesse momento a riqueza era medida pela quantidade de ouro e prata que o país possuía.
Foi nesse momento que surgiram os Estados Nacionais Modernos, que é o conjunto de nações que nasceu após a centralização do poder na figura do rei. Podemos citar Portugal, França, Espanha e Inglaterra como participantes desses estados.
Como forma de se consolidar, os Estados Modernos se apoiaram na luta da burguesia pelo poder e pelo fim dos privilégios da nobreza feudal. Por conta disso, a burguesia passou a apoiar fortemente o rei, o que possibilitou grandes domínios políticos e a reafirmavam do seu poder. Foi assim que os burgueses passaram a ter privilégios e ampliar as sua renda econômica, apesar de ainda ser de forma controlada.
Com isso, foi possível o desenvolvimento comercial e manufatureiro com o poder centralizado no rei, que passou a controlar à economia, garantindo os seus interesses e fortalecendo ainda mais o poder real. Foi a partir desse processo que surgiram as práticas econômicas relacionadas ao mercantilismo.
O período mercantilista foi marcado também pelas Grandes Navegações e a instalação do sistema colonial no continente americano. Por exemplo, os portugueses utilizaram muitas práticas do mercantilismo no período de colonização do Brasil.
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