Eu me chamo Helena e, até alguns meses atrás, levava uma vida cheia de movimento e aventuras. Mas tudo mudou em um instante fatídico, quando um acidente tirou minha capacidade de andar. Agora, sou cadeirante.
A adaptação a essa nova realidade tem sido desafiadora. A cada dia, enfrento obstáculos físicos e emocionais que nunca imaginei antes. Mas estou determinada a não deixar minha deficiência definir quem eu sou.
Foi assim que acabei conhecendo Henrique, meu fisioterapeuta. Ele é um homem gentil e dedicado, sempre me incentivando a superar meus limites e a descobrir novas formas de viver plenamente.
Nosso relacionamento começou como uma relação profissional, mas aos poucos fomos nos aproximando cada vez mais. Henrique se tornou meu confidente, meu apoio incondicional nos dias mais difíceis.
À medida que as sessões de fisioterapia avançam, percebo que nossa conexão vai além da amizade. Existe uma faísca entre nós, algo que vai além das palavras e dos movimentos terapêuticos. É um sentimento que cresce a cada encontro, mesmo quando tentamos ignorá-lo.
Mas será possível um romance entre uma cadeirante e seu fisioterapeuta? Essa pergunta invade minha mente constantemente, criando um turbilhão de emoções contraditórias.
Enquanto luto para aceitar minha nova condição e aprender a viver plenamente novamente, uma parte de mim anseia por algo mais. Algo que me faça sentir viva de uma maneira diferente, que me mostre que o amor não conhece barreiras físicas.
À medida que Henrique e eu nos aproximamos, sinto que estamos prestes a embarcar em uma jornada de descobertas e desafios. E, quem sabe, talvez encontremos a resposta para essa pergunta que paira no ar.
O primeiro capítulo está apenas começando, e estou pronta para mergulhar de cabeça nessa história de amor improvável. Afinal, na vida e no amor, tudo é possível quando se tem coragem para enfrentar as adversidades.
E assim, com o coração cheio de esperança, começo a escrever o próximo capítulo da minha vida ao lado de Henrique.
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Resposta:
Capítulo 1: O Encontro Inesperado
Eu me chamo Helena e, até alguns meses atrás, levava uma vida cheia de movimento e aventuras. Mas tudo mudou em um instante fatídico, quando um acidente tirou minha capacidade de andar. Agora, sou cadeirante.
A adaptação a essa nova realidade tem sido desafiadora. A cada dia, enfrento obstáculos físicos e emocionais que nunca imaginei antes. Mas estou determinada a não deixar minha deficiência definir quem eu sou.
Foi assim que acabei conhecendo Henrique, meu fisioterapeuta. Ele é um homem gentil e dedicado, sempre me incentivando a superar meus limites e a descobrir novas formas de viver plenamente.
Nosso relacionamento começou como uma relação profissional, mas aos poucos fomos nos aproximando cada vez mais. Henrique se tornou meu confidente, meu apoio incondicional nos dias mais difíceis.
À medida que as sessões de fisioterapia avançam, percebo que nossa conexão vai além da amizade. Existe uma faísca entre nós, algo que vai além das palavras e dos movimentos terapêuticos. É um sentimento que cresce a cada encontro, mesmo quando tentamos ignorá-lo.
Mas será possível um romance entre uma cadeirante e seu fisioterapeuta? Essa pergunta invade minha mente constantemente, criando um turbilhão de emoções contraditórias.
Enquanto luto para aceitar minha nova condição e aprender a viver plenamente novamente, uma parte de mim anseia por algo mais. Algo que me faça sentir viva de uma maneira diferente, que me mostre que o amor não conhece barreiras físicas.
À medida que Henrique e eu nos aproximamos, sinto que estamos prestes a embarcar em uma jornada de descobertas e desafios. E, quem sabe, talvez encontremos a resposta para essa pergunta que paira no ar.
O primeiro capítulo está apenas começando, e estou pronta para mergulhar de cabeça nessa história de amor improvável. Afinal, na vida e no amor, tudo é possível quando se tem coragem para enfrentar as adversidades.
E assim, com o coração cheio de esperança, começo a escrever o próximo capítulo da minha vida ao lado de Henrique.