Se as águas estão fluindo no sentido da região 1 para a 3, observe que na região 1 não há despejo de esgotos in natura. Portanto em qualquer ponto em que a água for analisada, o teor de oxigênio será constante. No gráfico isso se traduz por uma reta.
Na região 2 começa o despejo de esgotos e o volume vai aumentando conforme vai se aproximando a região 3. Com isso, o teor de oxigênio vai diminuindo lentamente (em progressão aritmética - ex: 60...50...40...) e isso é traduzido no gráfico por uma reta descendente.
Na região 3, onde o despejo é muito mais volumoso, o teor de oxigênio tem uma queda muito rápida e chega a praticamente zero. Isso é traduzido no gráfico como uma curva exponencial descendente (em progressão geométrica: 32...16...8...4...2... ).
Observe que os gráficos das demais alternativas não obedecem esse padrão esperado para o teor de oxigênio (reta→ reta descendente→ curva descendente tendendo a zero).
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Analisando gráfico (a):
Se as águas estão fluindo no sentido da região 1 para a 3, observe que na região 1 não há despejo de esgotos in natura. Portanto em qualquer ponto em que a água for analisada, o teor de oxigênio será constante. No gráfico isso se traduz por uma reta.
Na região 2 começa o despejo de esgotos e o volume vai aumentando conforme vai se aproximando a região 3. Com isso, o teor de oxigênio vai diminuindo lentamente (em progressão aritmética - ex: 60...50...40...) e isso é traduzido no gráfico por uma reta descendente.
Na região 3, onde o despejo é muito mais volumoso, o teor de oxigênio tem uma queda muito rápida e chega a praticamente zero. Isso é traduzido no gráfico como uma curva exponencial descendente (em progressão geométrica: 32...16...8...4...2... ).
Observe que os gráficos das demais alternativas não obedecem esse padrão esperado para o teor de oxigênio (reta→ reta descendente→ curva descendente tendendo a zero).
Espero ter ajudado.