Resposta: A estrutura das redes de coleta e tratamento de esgoto foram desenvolvidas em condições de absorverem basicamente resíduos líquidos e, minimamente resíduos sólidos de alta biodegradabilidade, por isso o descarte deve ser adequado caso contrário cria-se um cenário de perda de eficiência no tratamento ou entupimentos e graves problemas estruturais. Colocando em termos práticos, isso consiste no fato de que não se pode tratar o esgoto como meio de descarte para o lixo comum produzido no dia a dia. E essa a lista de materiais perigosos para o sistema de tratamento de esgoto é extensa.
Os grandes causadores de problemas são os materiais que não se dissolvem facilmente na água (plásticos e outros sintéticos, por exemplo), que justamente por essa característica ficam presos nos canos, durante o deslocamento.
Descartar resíduos químicos no ralo pode levar a diversos problemas, como a contaminação dos rios e do lençol freático, afetando a qualidade da água potável. Além disso, a concentração dessas substâncias pode afetar o funcionamento das estações de tratamento de água, dificultando a remoção de contaminantes.
Outro fator importante é que alguns produtos químicos podem reagir com outros elementos presentes na água e no sistema de esgoto, gerando gases tóxicos ou explosões. Alguns exemplos de resíduos químicos que não devem ser descartados no ralo são: tintas, solventes, ácidos, bases, óleos, medicamentos e produtos de limpeza.
Portanto, é importante que os resíduos químicos sejam descartados corretamente, seguindo as orientações dos órgãos responsáveis pela gestão de resíduos sólidos e perigosos, como aterros sanitários ou empresas especializadas em tratamento de resíduos químicos.
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Resposta: A estrutura das redes de coleta e tratamento de esgoto foram desenvolvidas em condições de absorverem basicamente resíduos líquidos e, minimamente resíduos sólidos de alta biodegradabilidade, por isso o descarte deve ser adequado caso contrário cria-se um cenário de perda de eficiência no tratamento ou entupimentos e graves problemas estruturais. Colocando em termos práticos, isso consiste no fato de que não se pode tratar o esgoto como meio de descarte para o lixo comum produzido no dia a dia. E essa a lista de materiais perigosos para o sistema de tratamento de esgoto é extensa.
Os grandes causadores de problemas são os materiais que não se dissolvem facilmente na água (plásticos e outros sintéticos, por exemplo), que justamente por essa característica ficam presos nos canos, durante o deslocamento.
Resposta: Porque
Explicação:
Descartar resíduos químicos no ralo pode levar a diversos problemas, como a contaminação dos rios e do lençol freático, afetando a qualidade da água potável. Além disso, a concentração dessas substâncias pode afetar o funcionamento das estações de tratamento de água, dificultando a remoção de contaminantes.
Outro fator importante é que alguns produtos químicos podem reagir com outros elementos presentes na água e no sistema de esgoto, gerando gases tóxicos ou explosões. Alguns exemplos de resíduos químicos que não devem ser descartados no ralo são: tintas, solventes, ácidos, bases, óleos, medicamentos e produtos de limpeza.
Portanto, é importante que os resíduos químicos sejam descartados corretamente, seguindo as orientações dos órgãos responsáveis pela gestão de resíduos sólidos e perigosos, como aterros sanitários ou empresas especializadas em tratamento de resíduos químicos.