A persistência da violência contra mulher na sociedade brasileira.
No que pesem as últimas medidas tomadas pelas autoridades policiais e pelo nosso Legislativo, tais como criação da Lei Maria da Penha, elaboração de códigos de denúncia, bem como criação de Delegacias Especializadas no Apoio a Mulheres (DEAMs) e também a liberação de uma central telefônica com o fim específico de denúncia contra tal agressão (180), os acontecimentos deste tipo continuam se avolumando. No último mês de agosto, somente no Estado do Rio de Janeiro, foram denunciados 49 casos, inclusive de FEMINICÍDIO, figura jurídica esta, criada com o fim específico de caracterizar tal violência contra pessoas do sexo feminino.
Estudiosos e teóricos têm a mesma percepção quanto à causa primária de tais ocorrências: o "machismo", ainda presente em uma Sociedade que sempre viu a mulher como um ser inferior, quase um objeto de manuseio nas mãos masculinas.
Infelizmente não se vê, pelo menos a curto prazo, alguma chance de que esta situação venha a mudar, já que nem mesmo as chamadas medidas protetivas têm surtido os efeitos esperados.
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Resposta:
A persistência da violência contra mulher na sociedade brasileira.
No que pesem as últimas medidas tomadas pelas autoridades policiais e pelo nosso Legislativo, tais como criação da Lei Maria da Penha, elaboração de códigos de denúncia, bem como criação de Delegacias Especializadas no Apoio a Mulheres (DEAMs) e também a liberação de uma central telefônica com o fim específico de denúncia contra tal agressão (180), os acontecimentos deste tipo continuam se avolumando. No último mês de agosto, somente no Estado do Rio de Janeiro, foram denunciados 49 casos, inclusive de FEMINICÍDIO, figura jurídica esta, criada com o fim específico de caracterizar tal violência contra pessoas do sexo feminino.
Estudiosos e teóricos têm a mesma percepção quanto à causa primária de tais ocorrências: o "machismo", ainda presente em uma Sociedade que sempre viu a mulher como um ser inferior, quase um objeto de manuseio nas mãos masculinas.
Infelizmente não se vê, pelo menos a curto prazo, alguma chance de que esta situação venha a mudar, já que nem mesmo as chamadas medidas protetivas têm surtido os efeitos esperados.
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