Em 1894, nascia então a República Oligárquica em que todos podiam votar com exclusão das mulheres, analfabetos, soldados e afins. Era comandada indiretamente pelos coronéis da época e por uma comissão verificadora, ou seja, não era a sociedade que escolhia e sim aqueles que tinham o poder de querer ou não o indivíduo vencedor. A política brasileira contemporânea já possui uma essência dos tempos passados na qual tenta controlar as comunidades do jeito deles, o voto consciente é importante e único para que o povo prospere e seja feliz sem aborrecimentos na administração do país. O não comprometimento com a votação correta e apoio aos políticos mal intencionados pode trazer impasses futuros como questões financeiras aglomerando crises, dividas exteriores e internas. A empregabilidade, principal fonte de renda das cidades, também pode ser afetado perante estes modos.
Primeiramente, em 2016, a ex presidente do Brasil sofreu impedimento pela forma de sua condução englobando adversidades financeiras e não pôde se encarregar no cargo em que foi eleita. Talvez não poderia ter acontecido esta causa nacional, quantas pessoas deixaram de votar ou escolheram a opção nulo. É perceptível ver indivíduos que não se importam ou aceitam um "favor" em troca do voto e depois essas mesmas pessoas reclamam do aumento do preço dos produtos e impostos. Infelizmente o país do futebol e da alegria glorifica festas e eventos, deixando de lado a busca por um país justo.
Em segundo lugar, já é normal ver o crescimento de desemprego no Brasil, a mal aplicação de verbas e gerenciamento de municípios gera dívidas e o único modo de converter a situação precária é demitindo funcionários. Com as dispensas o dinheiro fica parado, não existindo aplicação em empresas por parte da sociedade e o desenvolvimento de capital também não sai do lugar. A fome e a miséria são problemas que o desemprego pode gerar, com isso a característica de país emergente será por muitos anos ainda o título do Brasil.
Portanto, por meio dessas contrariedades fica percebível que o voto é o princípio e a única forma de fazer um Estado justo. É pedido então a criação de ongs que ajudem o indivíduo escolher um candidato digno do cargo que irá exercer. Será sempre gratuito para as pessoas, nunca deve obrigar ou alienar o cidadão, também seria proveitoso a realização de aulas sobre a importância do voto no Brasil, de como é feito a administração e quais os deveres do político no encargo. Essas instituições deviam ter uma funcionalidade em todos os municípios igualando todos os direitos de cidadão, como alguns não vão procurar essa assistência é preferível que tenham um controle presencial. Com a prática dessa opção, os impasses perante a política e o voto serão minimizados com êxito.
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Em 1894, nascia então a República Oligárquica em que todos podiam votar com exclusão das mulheres, analfabetos, soldados e afins. Era comandada indiretamente pelos coronéis da época e por uma comissão verificadora, ou seja, não era a sociedade que escolhia e sim aqueles que tinham o poder de querer ou não o indivíduo vencedor. A política brasileira contemporânea já possui uma essência dos tempos passados na qual tenta controlar as comunidades do jeito deles, o voto consciente é importante e único para que o povo prospere e seja feliz sem aborrecimentos na administração do país. O não comprometimento com a votação correta e apoio aos políticos mal intencionados pode trazer impasses futuros como questões financeiras aglomerando crises, dividas exteriores e internas. A empregabilidade, principal fonte de renda das cidades, também pode ser afetado perante estes modos.
Primeiramente, em 2016, a ex presidente do Brasil sofreu impedimento pela forma de sua condução englobando adversidades financeiras e não pôde se encarregar no cargo em que foi eleita. Talvez não poderia ter acontecido esta causa nacional, quantas pessoas deixaram de votar ou escolheram a opção nulo. É perceptível ver indivíduos que não se importam ou aceitam um "favor" em troca do voto e depois essas mesmas pessoas reclamam do aumento do preço dos produtos e impostos. Infelizmente o país do futebol e da alegria glorifica festas e eventos, deixando de lado a busca por um país justo.
Em segundo lugar, já é normal ver o crescimento de desemprego no Brasil, a mal aplicação de verbas e gerenciamento de municípios gera dívidas e o único modo de converter a situação precária é demitindo funcionários. Com as dispensas o dinheiro fica parado, não existindo aplicação em empresas por parte da sociedade e o desenvolvimento de capital também não sai do lugar. A fome e a miséria são problemas que o desemprego pode gerar, com isso a característica de país emergente será por muitos anos ainda o título do Brasil.
Portanto, por meio dessas contrariedades fica percebível que o voto é o princípio e a única forma de fazer um Estado justo. É pedido então a criação de ongs que ajudem o indivíduo escolher um candidato digno do cargo que irá exercer. Será sempre gratuito para as pessoas, nunca deve obrigar ou alienar o cidadão, também seria proveitoso a realização de aulas sobre a importância do voto no Brasil, de como é feito a administração e quais os deveres do político no encargo. Essas instituições deviam ter uma funcionalidade em todos os municípios igualando todos os direitos de cidadão, como alguns não vão procurar essa assistência é preferível que tenham um controle presencial. Com a prática dessa opção, os impasses perante a política e o voto serão minimizados com êxito.