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August 2023 | 1 Respostas
Redação I Vamos começar a redação da primeira etapa do seu processo seletivo! Você deverá ler os textos de apoio e elaborar sua redação. A partir da leitura dos textos, redija um texto dissertativo-argumentativo em norma padrão da língua portuguesa sobre o tema: Flexibilização do trabalho: a utilização do home office. Orientações: I. A redação deverá ser elaborada em língua portuguesa, respeitando a norma padrão da língua; II. A redação deverá ter no mínimo 10 e no máximo de 20 linhas; III. Não esqueça do título. Caso seja identificado plágio, cópia de trechos do texto ou de outros materiais, sua redação será anulada, causando sua eliminação do processo seletivo. TEXTO I O home office caracteriza-se como uma forma de trabalho flexível, decorrente das evoluções tecnológicas que aconteceram ao longo dos anos. Estas evoluções, como o desenvolvimento e o uso frequente da Internet, proporcionaram uma nova forma de desenvolver o trabalho, tanto para as organizações, quanto para os trabalhadores. Tal forma de admissão vem sendo adotada por organizações que buscam preencher vagas para suas estratégias empresariais de expansão, contribuindo para a versatilidade organizacional e permitindo, assim, o surgimento de formas flexíveis de gestão (Bernardino et al., 2009; Boonen, 2003). [...] A utilização deste meio é uma forma simples e ágil para reduzir os espaços físicos dos escritórios. Estudos demonstram que se os funcionários trabalharem em suas residências, as empresas conseguem economizar de 30% até 70% (M. S. Brik & A. Brik, 2013). Segundo Bellini et al. (2011), pode-se classificar os benefícios do home office em dois grupos: técnicos profissionais e pessoais. Para os técnicos profissionais, encontra-se melhoria na produtividade, planejamento de atividades, disponibilidade de estudos e mais tempo para realizar relatórios e planos de ações. Para os pessoais, percebe-se qualidade de vida, autonomia para gerir o tempo, menos estresse e despesas com deslocamentos e mais contato com familiares. Kugelmass (1996) ressalta que possivelmente a redução do absenteísmo seja o maior benefício econômico. Os funcionários que trabalham com home office faltam menos o serviço, usam menos licenças, dando, assim, retorno sobre salários. O home office não é uma tarefa exercida por todos os profissionais. Para isso é necessário apresentar autodisciplina, organização, decisão e gostar de estar sozinho para trabalhar (Hanashiro & Dias, 2002). Para Boonen (2003) os profissionais que trabalham em caráter home office precisam se automotivar, em razão de que estão expostos a desconcentrações decorrentes do espaço ao seu redor. [...] Fonte: https://periodicos.ufes.br/ppgadm/article/view/27901/20286 TEXTO II Os efeitos do home office na saúde do trabalhador podem ir além da fadiga e das dores no corpo. Quase metade dos respondentes (45,63%) de um estudo da FGV (Fundação Getulio Vargas) apresentou baixo nível de bem-estar e saúde mental. Além disso, o mesmo estudo mostrou que existe uma associação entre sintomas físicos das pessoas em trabalho remoto —como dor no corpo, fadiga e cefaleia— e estados de humor e vitalidade mais baixos. Esse é o segundo relatório feito pelo Centro de Estudos em Planejamento e Gestão de Saúde da FGV EAESP (FGV Saúde), em parceria com o Institute of Employment Studies (IES) do Reino Unido, para avaliar os impactos do trabalho remoto na saúde e bem-estar dos brasileiros durante a pandemia. O estudo aplicou um questionário online a 653 trabalhadores no período de 1 de junho a 30 de agosto. […] Com 533 respostas coletadas nos meses de junho e julho, o primeiro relatório mostrou que apenas 15,9% dos trabalhadores receberam suporte das empresas para trabalhar em casa —e que sintomas físicos como dores nas costas, no pescoço, fadiga ocular, perda de sono e dores de cabeça tornaram-se frequentes para essas pessoas. Neste segundo relatório, os dados dos respondentes foram cruzados com um questionário da Organização Mundial da Saúde que mede o estado de saúde mental das pessoas por meio do humor, vitalidade e interesse geral, através de uma escala de 25 pontos. Quase metade dos respondentes atingiu escore igual ou inferior a 13, que seria um indicador de baixo nível de bem-estar, quando se recomenda acompanhamento médico. As principais queixas são de preocupação com questões financeiras, ansiedade com a saúde de um membro da família e sensação de isolamento e solidão. Pessoas que moram sozinhas também tiveram índices abaixo do recomendado pela OMS. Para Alberto Ogata, pesquisador do FGV Saúde e autor do estudo, os resultados demonstram que “não adianta só tratar com remédio as dores físicas causadas pelo home office, se as pessoas estão com depressão ou se sentindo mal do ponto de vista psicológico”. […] Tipo: Dissertativa
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