Quando voltamos o pensamento sobre a evolução das relações humanas no ambiente de trabalho nos vem em mente Taylor (1856-1915), engenheiro, que concebeu a ideia de que a eficácia no trabalho deveria ser baseada em procedimentos padronizados para conseguir produzir o máximo, no menor tempo possível, com trabalhadores especializados em tarefas simples e repetitivas. Embora em muitos aspectos essa proposta tenha significado uma evolução nos processos de trabalho, essa concepção foi bastante criticada por não se preocupar com as implicações negativas à saúde mental e física dos trabalhadores. Mas a Escola das Relações Humanas foi a que se chegou mais perto da realidade de hoje, surgida, parcialmente, no campo da psicologia, que enfatizava: 1-A importância de bons salários, do reconhecimento pelo trabalho realizado, enfim, a importância da disciplina para o bom desempenho das pessoas no trabalho. 2-A importância do bom relacionamento entre colegas de trabalho, não priorizando esse mesmo relacionamento entre chefias. 3-A importância da motivação e das atitudes de preservação do patrimônio físico da empresa. 4-A importância da motivação, das atitudes, do reconhecimento pelo trabalho realizado, enfim, a importância do relacionamento humano para um bom desempenho das pessoas no trabalho. 5-A importância da satisfação no trabalho, baseada em atitudes de solidariedade, do reconhecimento pelo trabalho não realizado, enfim, a importância do relacionamento com a família para um bom desempenho das pessoas no trabalho.