(FAFIPA, 2009) O modernismo brasileiro foi um amplo movimento cultural que repercutiu fortemente sobre o cenário artístico e a sociedade brasileira na primeira metade do século XX, sobretudo no campo da literatura e das artes plásticas. O movimento modernista brasileiro foi implementado somente na década de 1920. Ele foi resultado da assimilação de tendências culturais e artísticas lançadas pelas vanguardas europeias no período que antecedeu a Primeira Guerra Mundial, tendo como exemplo o Cubismo e o Futurismo, representado por artistas europeus tais como Pablo Picasso (1881-1973) e Georges Braque (1882-1963), e por artistas brasileiros como Anita Malfatti (1889-1964). A respeito das vanguardas artísticas modernistas, é correto afirmar que: A) vanguarda: termo de origem filosófica (do francês avant-garde) desenvolvido por artistas com forte influência existencialista, que valorizavam o palco da guerra como espaço de manifestação artística. Teve como características principais o caráter diletante, revolucionário e abstrato. B) vanguarda: termo de origem filosófica (do francês avant-garde) desenvolvida pelos cantores no século X, para denominar os movimentos artísticos modernos. Teve como características principais o caráter diletante, revolucionário e abstrato. C) vanguarda: termo de origem psicológica (do francês avant-garde) desenvolvido por psicanalistas com forte influência freudiana, que valorizavam o palco da guerra como espaço de manifestação psicológica. Teve como características principais o caráter egocêntrico, revolucionário e militante. D) vanguarda: termo de origem militar (do francês avant-garde) apropriado pelos artistas que tiveram no entreguerras, no século XX, para denominar os movimentos artísticos modernos. Teve como características principais o caráter militante, revolucionário e utópico. E) vanguarda: termo de origem sociológica (do francês avant-garde) desenvolvido por cientistas com forte influência sociológica, que valorizavam o palco da guerra como espaço de manifestação antropológica. Teve como características principais o caráter tribal, revolucionário e democrático.
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Emoji 'errado' de hambúrguer da Google gera comoção nas redes sociais Quando você pensa em um cheeseburguer clássico, qual a ordem de alimento que vem na sua cabeça? O tradicional é, de cima para baixo, a seguinte organização: pão, salada, queijo, carne e pão. Só que diferentes receitas e interpretações podem acontecer — e isso gera um debate muito mais acalorado do que você imagina. Tudo começou no último sábado (28-10), com o escritor Thomas Baekdal notando no Twitter que o emoji da Google para o cheeseburguer (que na verdade se chama "hamburguer emoji", de acordo com a Emojipedia) é simplesmente bizarro. O designer preferiu colocar o queijo por baixo — o que é um sacrilégio para muitos amantes dessa iguaria, já que impede que ele derreta direito e ainda deixe o pão inferior extremamente molhado com gordura. A postagem incendiou um debate e uma análise de todas as outras representações de hambúrguer nos emojis de empresas e serviços. A Apple, por exemplo, também traz uma variação — a folha de alface vai no fim, justamente para segurar os líquidos e deixar o pão de baixo macio e seco. Cadeias de fast food dos EUA, como a In-N-Out, fazem o mesmo procedimento. Até mesmo o CEO da Google, Sundai Pichai, entrou na brincadeira. De forma bem humorada, ele afirmou: "Nós vamos largar tudo o que estamos fazendo e dar atenção para isso na segunda-feira, mas só se vocês concordarem na forma correta de fazer isso!". Por Nilton Kleina para Tec Mundo. Disponível em: https://www.tecmundo.com.br/internet/123605-emoji-errado-hamburguer-google-gera-comocao-redes-sociais.htm. Acesso em 30-10-2017. As redes sociais se tornaram a ágora (espaço de debate) da sociedade contemporânea, já que oferecem um amplo espaço para compartilhamento de informações e debate de ideias. Atualmente, essas ferramentas têm sido usadas para debater temas relevantes para a sociedade como questões políticas e econômicas, mas também para discutir temas informais e divertidos como o caso citado na reportagem. Sobre este assunto, escolha a alternativa correta: Escolha uma: a. É a primeira vez que as redes sociais são usadas para discutir assuntos como o emoji de hamburger. b. Essa não é a primeira polêmica deste tipo dentro das redes sociais. Em 2015, por exemplo, os usuários se dividiram entre os que viam um vestido #PretoEAzul e #BrancoEDourado. c. O caso da reportagem é isolado e não representa a maior parte das discussões que acontecem nas redes sociais. d. É possível afirmar que após a polêmica as diversas empresas irão padronizar o emoji de cheeseburger. e. A polêmica ficou restrita apenas em uma rede social e não chegou até CEO’s das empresas citadas.
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O Facebook ouve suas conversas pelo microfone do celular? Rede social diz utilizar somente dados de interesse dos usuários para exibir propaganda. O Facebook negou, novamente, o rumor de que o seu aplicativo para celulares usa o microfone para monitorar conversas e exibir anúncios baseados nas palavras-chave captadas. Rob Goldman, vice-presidente do Facebook da divisão de anúncios, falou publicamente sobre o assunto no Twitter. “Eu cuido dos anúncios de produtos no Facebook. Nós não usamos–nunca usamos–o microfone do seu celular para os anúncios. Simplesmente não é verdade”, escreveu Goldman, que disse ainda que o mesmo se aplica ao Instagram. A rede social informa que as coincidências reportadas por alguns usuários são por conta de ilusão de frequência, quando pensamos ver algo em todo lugar. Fora isso, a empresa por trás dos produtos em questão pode usar uma estratégia de marketing ampla, chamada omni-channel, que coloca propagandas em diversas plataformas. O rumor voltou à tona na última semana nas redes sociais. No YouTube, é possível encontrar vídeos que, supostamente, demonstram o monitoramento da empresa por meio do microfone do celular. Um vídeo diz mostrar como o aplicativo da rede social usa o microfone de um iPhone para tentar vender ração de gato ao usuário. O vídeo foi compartilhado no fórum Reddit nos últimos dias. No ano passado, quando o mesmo rumor já circulava pela internet, o Facebook divulgou o seguinte posicionamento oficial: “Nós mostramos anúncios baseados nos interesses das pessoas e em outros dados de perfil–não no que você fala em voz alta”. Por Lucas Agrela para Exame. Disponível em: https://exame.abril.com.br/tecnologia/o-facebook-ouve-suas-conversas-pelo-microfone-do-celular/. Acesso em 30-10-2017. Com o advento das redes sociais, a questão da privacidade foi colocada em xeque já que todos os dias milhares de usuários compartilham os mais diversos tipos de informação nesses ambientes virtuais. Mas, até que ponto somos monitorados e nossos dados são protegidos por empresas como Facebook ou Twitter? Sobre este assunto, escolha a seguir a alternativa correta. Escolha uma: a. É a primeira vez que o Facebook é acusado por internautas de monitorar o conteúdo das conversas por meio do microfone dos notebooks. b. O Facebook nega que divulgue o conteúdo das conversas, mas desconversa quando questionado sobre monitoração. c. Rede social afirma usar dados de interesse dos usuários apenas para exibir conteúdos relacionados de notícias. d. Rede social revela que usa os dados fornecidos pelos usuários por meio de microfones para vender para empresas que querem veicular propagandas. e. Não é a primeira vez que o Facebook é acusado por internautas de monitorar o conteúdo das conversas por meio do microfone dos celulares.
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Bitcoin supera recorde histórico mais uma vez e chega a R$ 21 mil A Bitcoin não para de causar no mercado financeiro: desta vez a criptomoeda chegou a incríveis US$ 6.450 (cerca de R$ 21 mil) durante a manhã e fechou à tarde desta terça-feira (31-10) um pouco abaixo desse patamar. Esse é um mais um recorde histórico, duas semanas depois dela registrar US$ 6 mil pela primeira vez. A razão dessa alta é o anúncio do grupo CME, que deve lançar contratos futuros com a moeda digital ainda este ano. O produto ainda precisa ser avaliado pelos órgãos reguladores e o CEO do CME, Terry Duffy, está confiante e diz ter sido motivado para “aumentar o interesse dos clientes nos mercados em transição em criptografia". Apesar do grande receio que muita gente tem com a Bitcoin — devido à sua grande volatilidade e ao fato dela sempre estar associado ao noticiário de mercado paralelo na Dark Web —, ela vem sendo a grande sensação do mercado financeiro e somente nessa temporada já cresceu mais de 500% em relação ao dólar. Isso tudo vem gerando uma “reação em cadeia” e pelo menos 55 fundos multimercado com foco em criptografia já surgiram este ano, justamente para dar conta da demanda sobre essa seara. Aguardemos os próximos capítulos. Cláudio Yuge para Tec Mundo. Disponível em: https://www.tecmundo.com.br/mercado/123681-bitcoin-supera-recorde-historico-vez-chega-r-21-mil.htm. Acesso em 31-10-2017. Sobre o Bitcoin é correto afirmar que: I. É a primeira rede de pagamento descentralizada onde os usuários é que gerenciam o sistema, sem necessidade de intermediador ou autoridade central. II. A criptomoeda chegou a fechar em US$ 6.450 (cerca de R$ 21 mil) no dia 31-10, segundo a reportagem. III. Da perspectiva do usuário, Bitcoin funciona como dinheiro para a internet. Está (ão) correta (s): Escolha uma: a. Apenas a afirmativa III b. Apenas a afirmativa I c. Somente as afirmativas I e III d. Somente as afirmativas II e III e. As afirmativas I, II e III
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Novo recurso do Windows 10 impede ação de vírus de resgate A quinta atualização do Windows 10, lançada no dia 17 de outubro, traz um recurso de segurança que pode impedir a ação de alguns tipos de vírus de resgate. A função vem desativada e quem quiser ativá-la vai precisar de um pouco de paciência, já que alguns programas podem não funcionar corretamente. Chamada de "Pastas controladas", a novidade traz uma proposta simples: impedir que programas não autorizados façam modificações em certas pastas protegidas. Dessa forma, se um vírus de resgate tentar apagar ou criptografar os arquivos na pasta "Documentos", por exemplo, ele não terá permissão para isso -- a não ser que seja autorizado pelo usuário. A Microsoft promete manter uma lista de aplicações populares para que elas não tenham de ser manualmente adicionadas nas configurações, mas um pequeno teste desta coluna descobriu que programas recentes - como a nova coleção 2018 da Adobe - já podem ter problemas para funcionar. Além das pastas padrão do Windows (como "Documentos", "Imagens" e "Vídeo"), é possível adicionar qualquer outra pasta para a lista protegida. Infelizmente, não é possível remover essas pastas padrão da lista. Se fosse possível, o "Pastas controladas" já teria utilidade imediata para proteger mídias menos usadas e que não são modificadas com tanta frequência -- uma mídia de backup, por exemplo. Como o recurso é novo e não é possível ativá-lo sem monitorar as pastas padrão, quem pretende ativá-lo precisa se preparar para alguns problemas -- inclusive programas que possam travar sem explicação, já que os aplicativos normalmente não esperam que seu acesso a pastas comuns seja bloqueado. Esse tipo de acesso sempre foi permitido e alguns programas ainda carregam configurações ou gravam arquivos temporários lá, embora isso não seja tecnicamente correto. [...] Isso funciona? Sim, funciona. Não só em teoria, mas testes iniciais mostram que o "pastas protegidas" realmente contém a ação dos vírus. Na prática, o "pastas protegidas" adiciona mais uma camada ao sistema de permissões do Windows. Hoje, qualquer programa executado sempre terá as mesmas permissões que o usuário que executou o programa. Isso implica em acesso total aos arquivos e pastas pessoais -- uma condição perfeita para os vírus de resgate. Vírus mais antigos se aproveitavam do fato que o Windows vinha configurado de fábrica para dar permissões totais (acesso completo ao sistema) para o usuário. Isso permitia a criação de vírus poderosos, difíceis de serem removidos e que podiam permanecer no sistema invisíveis para os antivírus. Com o "Controle de contas de usuário" disponível desde o Windows Vista, programas que quiserem permissões administrativas precisam de uma autorização do usuário, o que inibiu a ação de muitas pragas digitais. Os vírus de resgate, no entanto, não precisam dessa autorização, já que miram os arquivos pessoais da vítima. Esse tipo de praga só precisa "sobreviver" no sistema por alguns minutos ou horas para criptografar os dados. Depois, o vírus de resgate não se importa com a ação dos antivírus e faz questão de anunciar sua presença (e pedir o resgate). O "pastas protegidas" funciona com o mesmo princípio, exigindo um clique a mais para autorizar um programa a ter acesso a informações pessoais. Teria funcionado com o "Bad Rabbit"? Sempre que um vírus consegue se executar com permissões administrativas, é improvável que qualquer recurso de segurança consiga deter a atuação da praga digital. É por isso que ficar atento aos avisos do Controle de Contas de Usuário (configurado corretamente) é de indispensável. O "Bad Rabbit" também explorava uma falha de segurança em versões mais antigas do Windows para entrar nos sistemas já com permissões completas. Isso mostra a necessidade de manter o sistema com todas as atualizações de segurança. Em outras palavras, o "pastas controladas" tem potencial para reduzir o impacto de uma contaminação por vírus de resgate - mas só em um sistema onde outras funções de segurança estejam funcionando de forma adequada. A partir da leitura da reportagem publicada pelo colunista Altieres Rohr no portal G1, é correto afirmar que o “Bad Rabbit” é: Escolha uma: a.É um malware que têm como função principal infectar pastas compartilhadas em computadores que usam sistema operacional Windows. b.É um vírus de resgate que usa as pastas controladas para infectar o computador sequestrado. c. É uma pasta controlada que foi infectada por um vírus de resgate. Essa contaminação faz o usuário perder todos os documentos. d. É um vírus de resgate que consegue se executar com permissões administrativas e que explora falhas de segurança do Windows. e. É um vírus de resgate que consegue desabilitar permissões administrativas e que explora falhas de segurança apenas de versões antigas do Windows.
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