(ENADE 2012) O plano de negócios é um exercício de planejamento da criação de um empreendimento. Para ter validade, deve ser desenvolvido em bases realistas. Um plano de negócios bem feito deverá estar em condições de ser implantado, de se transformar em uma “empresa incubada”, de sensibilizar parceiros e investidores. Há mais de um caminho para se chegar ao mesmo objetivo e mais de uma solução para resolver os diferentes problemas. É melhor fazer uma escolha que garanta sucesso no longo prazo que escolher a solução mais imediatista de sucesso aparente. O plano de negócios pode também conduzir à conclusão de que o empreendimento deva ser adiado ou suspenso por apresentar alta probabilidade de fracasso. O plano de negócios contém os principais pontos de cunho gerencial a serem considerados na criação de um empreendimento. DOLABELA, F. O segredo de Luísa – uma ideia, uma paixão e um plano de negócios: como nasce o empreendedor e se cria uma empresa. 1. ed. São Paulo: Sextante, 2008, cap. II (adaptado) A partir das informações do texto, conclui-se que, ao elaborar um plano de negócios, o empreendedor deve considerar que: Escolha uma: a. objetivos, estratégias e metas estabelecidas no projeto inicial terão que ser flexíveis, para que possam adequar-se à dinâmica ambiental. b. a análise estratégica de oportunidades e ameaças será útil para a formulação de estratégias de crescimento a partir do terceiro ano de funcionamento do negócio. c. o planejamento das necessidades de recursos humanos para o primeiro ano de funcionamento do negócio é suficiente para atender à estratégia de aumento de participação de mercado. d. a escala de operação estabelecida e os recursos necessários identificados no projeto inicial serão suficientes para atender à demanda de um mercado em expansão. e. as estratégias iniciais definidas para produto, preço, distribuição e comunicação são suficientes para futura diversificação de mercado.
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Com o final da 1ª Guerra Mundial a euforia consumista teve de ser refreada. O ritmo de produção do período de guerra era muito mais do que o suportado por uma economia em tempos de paz. Aos poucos, a diminuição do ritmo de produção e a redução na margem de lucro das empresas foram dando sinais de um processo de recessão da economia dos EUA. [...] uma avalanche de desemprego começou a tomar conta do país. Não tendo como escoar sua própria produção, as empresas reduziram os gastos com mão de obra para equilibrar suas finanças. O cidadão americano, acostumado com a estabilidade econômica, contraiu dívidas com a esperança de pagá-las com o retorno financeiro dado pela especulação na bolsa de valores. Ao mesmo tempo, as economias europeias, assoladas pelos conflitos da Primeira Guerra, deram sinais claros de recuperação e diminuíram sua demanda pela produção estadunidense. Esse processo desenvolvido ao logo dos anos de 1920, logo apresentou um quadro desastroso à economia dos EUA. O poder de compra do salário reduziu-se drasticamente. A indústria não conseguia escoar a riqueza produzida. No campo, estoques inteiros se acumulavam à espera de preços que, no mínimo, cobrissem as despesas com a produção. Em 1928, mais de 4 milhões de pessoas não tinham trabalho. (SOUSA, Rainer Gonçalves. Adaptado de . Acesso em: 07 dez. 2015.) O fragmento de texto apresenta: Escolha uma: a. As bases primordiais da Segunda Revolução Industrial. b. As principais reivindicações dos “trade unions”. c. Os motivos pelos quais se estabeleceram as lutas dos movimentos grevistas. d. O cenário da economia norte-americana que viria a culminar na Grande Depressão. e. A grande oportunidade que as empresas europeias encontraram para expandir seus negócios em território americano.
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