À caça de novidades Crianças descobrem o sabor do consumo e desestabilizam orçamento familiar Caio, de 6 anos, Tainá, de 4, e Rafael, de 2, espalham-se no supermercado como se percorressem quartos e salas dacasa onde vivem em Brasília. Caio e Tainá selecionam os brinquedos. O pequeno Rafael vai direto aos biscoitos. No lar de Maria de Fátima e Fernando Teixeira Guimarães, os filhos determinam os gastos do mês. Dia de compras é dia de festa. Caio é o que mais consome. Recebe R$ 20,00 por semana, mas gasta tudo em três dias. Quando se depara com uma novidade na TV, inferniza a vida de Maria de Fátima e Fernando até obtê-la. O que é bonito e está na moda se torna objeto de desejo. Com 11 anos, Victor Lima Abrão recebe R$ 10,00 do avô por semana. Gasta-os imediatamente. “Dinheiro não é para ficar no bolso”, diz. Há dois anos, convenceu os familiares a presenteá-lo com dinheiro em datas festivas. “Ele quer sempre o mais caro, está sempre pedindo”, reclama Maria Rita Abrão, a financiadora do filho. “É difícil ensinar-lhe ovalor do dinheiro”. Dizer “não” exige mais dos pais. Mas os resultados compensam. Em educação e no bolso. Perguntas : A) Copie do primeiro parágrafo do texto I uma frase completa que indique o grande entusiasmo dos três irmãos – Caio, Tainá e Rafael – com o consumo. B) No segundo parágrafo do texto II , o autor estabelece a diferença entre o passado e o presente. Copie as palavras ou expressoes usadas para indicar esses momentos. C) Indique os dois sentimentos experimentados pelo menino de sete anos ao ter a lanterna finalmente em suas maõs. D) Explique, de acordo com o texto III , de que modo o fato de ganhar presentes com facilidades afeta a reação das crianças diante deles.
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