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Tania69cristina
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Tania69cristina
December 2019 | 2 Respostas
Leia o texto a seguir, com atenção, para responder à questão: Cante lá... que eu canto cá Repare que a minha vida É deferente da sua A sua rima pulida Nasceu no salão da rua Já eu sou bem deferente Meu verso é como a simente Que nasce inriba do chão Não tenho estudo nem arte A minha rima faz parte Das obras da criação... Mas porém, eu não envejo O grande tesôro seu Os livro do seu colejo Onde você aprendeu Pra gente aqui sê poeta E fazê rima compreta Não precisa professô Basta vê no mês de maio Um poema em cada gaio E um verso em cada fulô Antônio Gonçalves da Silva, Patativa do Assaré (1909 - 2002) Em relação às variações relativas ao uso da língua nesse poema, podemos afirmar que encontramos: a. nível de linguagem culta, registro formal; além de marcas da norma urbana de prestígio. b. nível de linguagem coloquial, registro formal; além de marcas das variações linguísticas, sobretudo, regional e social. c. nível de linguagem coloquial, registro informal; além de marcas das variações linguísticas, sobretudo, regional e social. d. nível de linguagem culta, registro informal; além de marcas das variações linguísticas, sobretudo, regional e situacional. e. nível de linguagem culta, registro formal; além de marcas das variações linguísticas, sobretudo, regional e situacional.
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Tania69cristina
December 2019 | 1 Respostas
Leia o texto a seguir, com atenção, para responder à questão: Cante lá... que eu canto cá Repare que a minha vida É deferente da sua A sua rima pulida Nasceu no salão da rua Já eu sou bem deferente Meu verso é como a simente Que nasce inriba do chão Não tenho estudo nem arte A minha rima faz parte Das obras da criação... Mas porém, eu não envejo O grande tesôro seu Os livro do seu colejo Onde você aprendeu Pra gente aqui sê poeta E fazê rima compreta Não precisa professô Basta vê no mês de maio Um poema em cada gaio E um verso em cada fulô Antônio Gonçalves da Silva, Patativa do Assaré (1909 - 2002) Em relação ao poema de Patativa do Assaré e ao uso que ele faz da língua, podemos afirmar que: a. a forma de o poeta usar a língua não compromete a emoção transmitida por esse poema, e evidencia que todas as variações linguísticas mostram o uso diverso que se faz da língua portuguesa no Brasil, o que consiste em uma riqueza cultural muito grande. b. o poeta não sabe a língua e por isso comete muitos erros em vários níveis e registros. c. o verso “ Os livro do seu colejo” fere as regras da Gramática Normativa e por isso podemos falar que essa variação no uso da língua está errada. d. o texto apresenta vários erros em relação à norma urbana de prestígio e por isso não pode ser considerado um poema representativo da literatura brasileira. e. o texto é um exemplo da deturpação em relação ao uso da língua em nível culto, demonstrando como se fala errado em determinadas regiões do Brasil.
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