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Tayane21
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Tayane21
March 2022 | 1 Respostas
(IFAL, 2011) Como prevenir a violência dos adolescentes “[...] Quando deparo com as notícias sobre crimes hediondos envolvendo adolescentes, como o ocorrido com Felipe Silva Caffé e Liana Friedenbach, fico profundamente triste e constrangida. Esse caso é consequência da baixa valorização da prevenção primária da violência por meio das estratégias cientificamente comprovadas, facilmente replicáveis e definitivamente muito mais baratas do que a recuperação de crianças e adolescentes que comentem atos infracionais graves contra a vida. Talvez seja porque a maioria da população não se deu conta e os que estão no poder nos três níveis não estejam conscientes de seu papel histórico e de sua responsabilidade legal de cuidar do que tem de mais importante à nação: as crianças e os adolescentes, que são o futuro do país e do mundo. A construção da paz e a prevenção da violência dependem de como promovemos o desenvolvimento físico, social, mental, espiritual e cognitivo das nossas crianças e adolescentes, dentro do seu contexto familiar e comunitário. Trata-se, portanto, de uma ação intersetorial, realizada de maneira sincronizada em cada comunidade, com a participação das famílias, mesmo que estejam incompletas ou desestruturadas [...]” “[...] Em relação às crianças e adolescentes que cometeram infrações leves ou moderadas – que deveriam ser mais bem expressas – seu tratamento para a cidadania deveria ser feito com instrumentos bem elaborados e colocados em prática, na família ou próxima dela, com acompanhamento multiprofissional, desobstruindo as penitenciárias, verdadeiras universidades do crime. [...]” “[...] A prevenção primária da violência inicia-se com a construção de um tecido social saudável e promissor, que começa antes do nascer, com um bom pré-natal, parto de qualidade, aleitamento materno exclusivo até seis meses e o complemento até mais de um ano, vacinação, vigilância nutricional, educação infantil, principalmente propiciando o desenvolvimento e o respeito à fala da criança, o canto, a oração, o brincar, o andar, o jogar; uma educação para a paz e a não violência. A pastoral da criança, que em 2003 completa 20 anos, forma redes de ação para multiplicar o saber e a solidariedade junto às famílias pobres do país, por meio de mais de 230 mil voluntários, e acompanhou no terceiro trimestre deste ano cerca de 1,7 milhão de crianças menores de seis anos e 80 mil gestantes, de mais de 1,2 milhão de famílias, que moram em 34.784 comunidades de 3.696 municípios do país. O Brasil é o país que mais reduziu a mortalidade infantil nos últimos dez anos; isso, sem dúvida, é resultado da organização e universalização dos serviços de saúde pública, da melhoria da atenção primária, com todas as limitações que o SUS possa ainda possuir, da descentralização e municipalização dos recursos e dos serviços de saúde. A intensa luta contra a mortalidade infantil, a desnutrição e a violência intrafamiliar contou com a contribuição dessa enorme rede de solidariedade da Pastoral da Criança. [...] “[...] A segunda área da maior importância nessa prevenção primária da violência envolvendo crianças e adolescentes é a educação, a começar pelas creches, escolas infantis e de educação fundamental e de nível médio, que devem valorizar o desenvolvimento do raciocínio e a matemática, a música, a arte, o esporte e a prática da solidariedade humana. As escolas nas comunidades mais pobres deveriam ter dois turnos, para darem conta da educação integral das crianças e dos adolescentes; deveriam dispor de equipes multiprofissionais atualizadas e capacitadas a avaliar periodicamente os alunos. Urgente é incorporar os ministérios do Esporte e da Cultura às iniciativas da educação, com atividades em larga escala e simples, baratas, facilmente replicáveis e adaptáveis em todo o território nacional. [...]” “[...] Com relação à idade mínima para a maioridade penal, deve permanecer em 18 anos, prevista pelo Estatuto da Criança e do Adolescente e conforme orientações da ONU. Mas o tempo máximo de três anos de reclusão em regime fechado, quando a criança ou o adolescente comete crime hediondo, mesmo em locais apropriados e com tratamento multiprofissional, que urgentemente precisam ser disponibilizados, deve ser revisto. Três anos, em muitos casos, podem ser absolutamente insuficientes para tratar e preparar os adolescentes com graves distúrbios para a convivência cidadã. [...]” Zilda Arns Neumann, 69, médica pediatra e sanitarista; foi fundadora e coordenadora nacional da Pastoral da Criança. (Folha de S Paulo, 26/11/2003.) Ao realizar a análise textual do primeiro parágrafo, identificamos algumas palavras que são as principais responsáveis por estabelecer a coesão/coerência. São elas:
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Tayane21
October 2021 | 2 Respostas
Três amigos decidem alugar um apartamento no valor de R$ 1 000,00 mensal e combinam que dois dividirão o mesmo quarto e o outro ficará no quarto sozinho. A casa possui 5 cômodos, sendo que 3 são de uso comum aos três amigos e os outros 2 são quartos. Dessa forma, cada cômodo tem um mesmo valor, e o pagamento realizado por cada um será de acordo com a utilização dos cômodos. O valor a ser pago por cada um dos amigos que dividem o quarto e utilizam os outros três cômodos é igual a?
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Tayane21
October 2021 | 1 Respostas
Um certo combustível é formado pela mistura de gasolina e álcool na proporção de 4 para 1, respectivamente.Se o preço do litro da gasolina é R$ 2,50 e o do álcool R$ 1,50, o valor do litro do combustível, em reais, é?
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Tayane21
October 2021 | 1 Respostas
A numeração dos sapatos foi criada em 1324, na Inglaterra, no reinado de Eduardo II e tinha como unidadede medida um grão de cevada, que correspondia a de polegada. Hoje, os métodos ou sistemas de numeração de calçado baseiam¬-se em outras unidades de medida,mas não há uma uniformidade de padrões em termos internacionais.No Brasil, o número de sapato está relacionado com o tamanho do pé, em centímetros, e é dado pela seguinte (Geekie 2012)A numeração dos sapatos foi criada em 1324, na Inglaterra, no reinado de Eduardo II e tinha como unidadede medida um grão de cevada, que correspondia a de polegada. Hoje, os métodos ou sistemas de numeraçãode calçado baseiam¬-se em outras unidades de medida,mas não há uma uniformidade de padrões em termos internacionais.No Brasil, o número de sapato está relacionado com o tamanho do pé, em centímetros, e é dado pela seguinte fórmula em que N é o número do sapato e p é o tamanho do pé, em centímetros. Considere que João calce o número 42, e Marta, sua filha, calce o número 27, ambas as numerações no padrão nacional. A diferença dos tamanhos dos pés, em centímetros, é de
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