Responda: A cada cinco chilenos que votaram no plebiscito do dia 25 de outubro, cerca de quatro escolheram "sim" para uma nova constituição. Com esse resultado expressivo, exatamente um ano após o início dos protestos de 2019, as principais demandas dos manifestantes estão sobre a mesa. O país tem agora a possibilidade de transformar seu sistema de saúde, as aposentadorias, a privatização da água, os direitos de mulheres e indígenas, dentre tantas outras reivindicações que explodiram nas ruas do país. Está em pauta até mesmo a existência dos carabineros — a polícia militar chilena — denunciada pela repressão violent- aos mesmos protestos que tornaram possível a nova constituição. “Estamos iniciando uma fase inédita e revolucionária. Um caminho com o qual nunca sonhamos”, afirma a jornalista e escritora Mónica González, em entrevista para a Agência Pública. Ela, que é uma das fundadoras do Ciper — veículo de jornalismo investigativo chileno criado em 2007 — é responsável por uma série de investigações sobre violações de direitos humanos e corrupçã- no governo de Pinochet, e chegou a ser presa e exilada durante a ditadur-. Agência Pública: “A máquina da mort- deve ser parada no Chile”, diz jornalista sobre nova constituição. Analise as reivindicações acima. As possibilidades de transformação no Chile são oriundas dos interesses de: a)administrações chilenas motivadas a construir uma nação. b)indivíduos chilenos motivados a reconstruir um Estado. c)movimentos sociais chilenos contra o Estado. d)alguns jornalistas independentes que lutam por democracia. e)povos chilenos lutando contra os governos.
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