TEMA: A ROTINA DIGITAL Leia o texto para responder às questões 1–10: É impossível fugir de um mundo tão conectado neste século. Com frequência, dividimos nossa atenção entre o celular, a televisão e o computador. Interagimos através de chamada vídeo com quem está a dezenas de quilômetros de distância, fugimos das filas do supermercado, das lotéricas, ao fazermos compras no conforto da nossa casa. E boa parte dessas ações são feitas diante de um simples dispositivo telefônico. outras iniciativas que será diminuído a disparidade entre o número de pessoas com acesso à internet e as possibilidades que as tecnologias podem oferecer a sociedade brasileira Ao viver nesse mundo interligado, seja em computadores, seja em celulares ou outros dispositivos digitais, esquecemos que nem todos possuem a mesma oportunidade para acessar os meios tecnológicos. Hoje, cerca de 70,5 milhões de brasileiros não possuem acesso à internet. Esse dado, coloca o Brasil na décima posição entre os países com mais pessoas sem conexão com o mundo digital. A Internet é uma mídia aberta e descentralizada que permite oferecer oportunidades a pessoas desenvolverem as mais múltiplas habilidades para progressão do conhecimento. O incentivo a políticas públicas que visem ampliar o acesso deve ser prioridade dos governantes. Esse incentivo pode partir das escolas, com a ampliação das mídias tecnológicas nos espaços educativos. Portanto, é fundamental introduzir crianças e jovens no mundo digital, tanto em relação à internet quanto a programas que incentivem o estudo. Com esses conhecimentos, os estudantes desenvolverão habilidades para a criação de projetos e para o aprimoramento da aprendizagem. É por meio dessas e outras iniciativas que será diminuído a disparidade entre o número de pessoas com acesso à internet e as possibilidades que as tecnologias podem oferecer a sociedade brasileira aumentarão. Texto de Maurício Araújo, 2021, Tudo Sala de Aula
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Aluna Débora de Sousa Magalhães / Professor Maurício Araújo A violência contra a mulher no Brasil vem aumentando assustadoramente. A cada 12 segundos, uma mulher é violentada, dados altíssimos se comparados aos outros países. 61% das mulheres assassinadas são negras e 36% dos casos acontecem ao final de semana por seus parceiros. As leis deveriam ser mais rígidas para os que cometem esses tipos de violência, ou então, chegaremos a números ainda mais alarmantes. Muitas mulheres se casam e depositam toda sua confiança em um relacionamento conjugal, com a certeza de serem felizes. Elas se unem e acreditam ter encontrado o amor de sua vida. Depois vêm os filhos, surgem os problemas financeiros e as brigas começam a aparecer. Logo pensa em separação, mas desistem ao imaginar que não teriam capacidades de viverem sozinhas. Seus ferimentos são muitos. Além dos físicos, existem os traumas psicológicos com sequelas para o resto da vida. O que falta ainda para as mulheres terem o seu valor é coragem de denunciar os abusos sofridos. Elas precisam fazer isso não pensando na consequência de suas denúncias, mas sim, na solução desses problemas. Em 2006, foi aprovada a Lei Maria da Penha com intuito de proteger mulheres de agressões, mas poucos foram os seus avanços. A violência ainda continua em diversos lares. Os casos de agressões são praticados, em sua maioria, por seus parceiros, namorados, ex- companheiros ou até parentes. Para ajudar as vítimas dessa violência desenfreada, é necessário ter mais delegacias, casas de apoio para as mulheres e projetos públicos que incentivem a participação da comunidade em denunciar os crimes e protegê- las. As leis também devem ser mais rígidas e punir com mais justiça os agressores. Oferecer um apoio psicológico tanto à vítima como também ao agressor seria um meio de amenizar tais atos de abuso. Apoio é o que elas mais precisam, pois não é fácil conviver com a violência dentro da própria casa.
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Aluna Débora de Sousa Magalhães / Professor Maurício Araújo A violência contra a mulher no Brasil vem aumentando assustadoramente. A cada 12 segundos, uma mulher é violentada, dados altíssimos se comparados aos outros países. 61% das mulheres assassinadas são negras e 36% dos casos acontecem ao final de semana por seus parceiros. As leis deveriam ser mais rígidas para os que cometem esses tipos de violência, ou então, chegaremos a números ainda mais alarmantes. Muitas mulheres se casam e depositam toda sua confiança em um relacionamento conjugal, com a certeza de serem felizes. Elas se unem e acreditam ter encontrado o amor de sua vida. Depois vêm os filhos, surgem os problemas financeiros e as brigas começam a aparecer. Logo pensa em separação, mas desistem ao imaginar que não teriam capacidades de viverem sozinhas. Seus ferimentos são muitos. Além dos físicos, existem os traumas psicológicos com sequelas para o resto da vida. O que falta ainda para as mulheres terem o seu valor é coragem de denunciar os abusos sofridos. Elas precisam fazer isso não pensando na consequência de suas denúncias, mas sim, na solução desses problemas. Em 2006, foi aprovada a Lei Maria da Penha com intuito de proteger mulheres de agressões, mas poucos foram os seus avanços. A violência ainda continua em diversos lares. Os casos de agressões são praticados, em sua maioria, por seus parceiros, namorados, ex- companheiros ou até parentes. Para ajudar as vítimas dessa violência desenfreada, é necessário ter mais delegacias, casas de apoio para as mulheres e projetos públicos que incentivem a participação da comunidade em denunciar os crimes e protegê- las. As leis também devem ser mais rígidas e punir com mais justiça os agressores. Oferecer um apoio psicológico tanto à vítima como também ao agressor seria um meio de amenizar tais atos de abuso. Apoio é o que elas mais precisam, pois não é fácil conviver com a violência dentro da própria casa. Magalhães, Débora de Sousa, setembro de 2016 / Escola João Moreira Barroso/Prof. Maurício
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