Uma das características da produção em arte digital, não somente do Brasil, mas também de outros países, é o vínculo desses artistas com as universidades, e ainda o incentivo da iniciativa privada. Pesquisadores apontam pelo menos três gerações da arte e tecnologia no País. Leia atentamente as informações contidas nas colunas “A” e “B” para, em seguida, assinalar a alternativa que reúne as correspondências CORRETAS entre as informações nelas contidas. Coluna A I. Primeira geração. II. Segunda geração. III. Terceira geração. Coluna B 1. É constituída por grupos de artistas vinculados ao contexto acadêmico dos anos 1980, tendo entre os nomes desta geração o espanhol radicado no Brasil Julio Plaza (1938-2003), que ocupa um lugar de destaque ao lado do Ipat (Instituto de Pesquisa em Arte e Tecnologia de São Paulo). Essa geração, que se origina nas universidades e em torno do campo da arte, formou outras gerações a partir de orientações em programas de pós-graduação. 2. Essa geração não está necessariamente vinculada às universidades, nem mesmo ao campo da arte, são artistas ou grupos que nasceram e cresceram no contexto das redes e da cultura digital. Ela tem a facilidade de acesso à tecnologia, não precisando necessariamente atuar em equipados laboratórios para produzir. 3. Inicia-se com experiências de arte cinética – efeitos visuais obtidos por meio de movimentos físicos ou ilusão de óptica ou truques de posicionamento de peças –, do potiguar Abraham Palatnik (1928-), considerado o primeiro artista que explorou as conquistas tecnológicas na criação da vanguarda brasileira; com o ítalo-brasileiro Waldemar Cordeiro (1925-1973), que introduziu o computador na arte, e o carioca Jorge Antunes (1942-), com a música eletroacústica. A sequência CORRETA dessa associação é: a. I – 3; II – 1; III – 2. b. I – 3; II – 2; III – 1. c. I – 2; II – 1; III – 3. d. I – 1; II – 2; III – 3. e. I – 2; II – 3; III – 1.
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