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giovanna1710
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giovanna1710
April 2023 | 2 Respostas
Em um cenário onde o consumidor é bombardeado com informações, as marcas precisam entender qual a melhor plataforma para alcançar seu público e, principalmente, se eles estão interessados em receber conteúdos de empresas neste local. "É comum acreditar que é necessário a empresa se fazer presente em todas as redes sociais do momento, mas nada garante que esse será o caminho com mais sucesso. Antes de investir em produção de conteúdo, é importante fazer uma análise, principalmente de métricas, para ter a certeza de que as que você quer alcançar estão naquela rede", explica PC Dias, sócio e de criação e estratégia da . É importante que exista uma análise de todas as plataformas, para que os esforços sejam concentrados na rede que dialogue mais com o público que se quer impactar. Entender quais conteúdos a sua empresa vai oferecer também, visto que cada plataforma tem seu nicho e sua forma de apresentação. A partir do entendimento das redes sociais para negócios, é correto afirmar que: Alternativas Alternativa 1: O número de usuários das redes sociais está em constante queda, demonstrando que os negócios nessas plataformas devem ser evitados. Alternativa 2: Os espaços de interação e participação nas redes sociais podem ser fundamentais para o contato entre marcas e consumidores, compreendendo suas características. Alternativa 3: As redes sociais são habilitadas para a realização de transações comerciais por empresas, por isso, deve-se manter participação em todas elas na busca por diferentes nichos. Alternativa 4: As redes sociais devem ser utilizadas, desde que possam substituir os sistemas de lojas virtuais próprios, pois seus demais recursos são restritos apenas à produção de conteúdos de usuários para usuários. Alternativa 5: As redes sociais vêm se tornando um espaço de fluxo de informações constantes e, por conta dessa grande quantidade de conteúdos, recomenda-se uso desses espaços apenas para grandes empresas.
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giovanna1710
April 2023 | 2 Respostas
Com um faturamento de bilhões no ano de 2021 e com cada vez mais adeptos, o e-commerce no Brasil tem demonstrado crescimento. Se há alguns anos as compras online eram cercadas de desconfianças por parte do consumidor, atualmente essa experiência de consumo tem alcançado patamares irrefutáveis e contribuído com a economia do país. Mas o protagonismo do e-commerce tem encontrado um antagonista de peso, o crime cibernético. O conjunto de riscos e perigos associados são perenes. No entanto, encontram no conceito de segurança exponencial no e-commerce, um aliado para construir barreiras, por meio de ações que, isoladas ou “em camadas”, se traduzem em soluções, tanto para as empresas quanto para o consumidor. Essas medidas são aliadas das empresas e dos consumidores. Isso porque contribuem para que o e-commerce no Brasil continue a crescer de forma sustentável e seja disruptivo ao encontrar dificuldades. Além disso, elas engajam pequenos e grandes empreendedores para que diversifiquem, inovem e possam satisfazer as necessidades das pessoas, onde quer que elas estejam. A partir da leitura dos conteúdos extraídos do artigo referenciado anteriormente e do entendimento das especificidades do comércio eletrônico no Brasil, podemos afirmar que: Alternativas Alternativa 1: Pela legislação do Brasil ser rigorosa no comércio eletrônico, é possível realizar transações comerciais pela internet de forma segura e sem risco algum. Alternativa 2: Apesar dos negócios digitais ao redor do mundo serem promissores, os consumidores brasileiros não possuem grande participação nesses espaços. Alternativa 3: No mercado brasileiro, ainda são poucos os segmentos que aderiram aos modelos de negócios existentes na internet e a segurança digital deixa de ser uma preocupação. Alternativa 4: Há uma queda da segurança no comércio eletrônico no Brasil, devido a esforços de grandes empresas da modalidade de vendas físicas, que não se identificam com o e-commerce. Alternativa 5: Existe um crescimento de compras e vendas realizadas pelos consumidores brasileiros, oportunizando a entrada de diversos segmentos nessa modalidade de negócios, e a segurança é fator de destaque.
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giovanna1710
April 2023 | 1 Respostas
Em nossos estudos sobre Negócios digitais, foi possível aprender que, no final dos anos 90, vivenciamos o acelerado crescimento das redes de comunicação (internet, intranets etc.). Estas tecnologias modificaramm radicalmente o potencial dos sistemas de informação no mundo dos negócios, rumando para o século XXI. Nesse contexto, os sistemas de e-business e de e-commerce passaram a fazer parte do cotidiano das empresas de maneira revolucionária. ALBUQUERQUE, R; PAPA, M; SAES, D. Negócios Digitais. Maringá-PR: UniCesumar, 2019. Buscando entender quais são as relações entre e-commerce e e-business podemos afirmar que: Alternativas Alternativa 1: O e-business é uma ferramenta de apoio limitada ao fluxo de vendas de um e-commerce. Alternativa 2: Um e-commerce é baseado em estruturas e sistemas de informação em sintonia aos propósitos de um negócio eletrônico (e-business). Alternativa 3: O e-commerce se configura como um sistema de informação, já o e e-business se estabelece como sendo a venda realizada pela internet. Alternativa 4: Ao desenvolver um espaço virtual para transações comerciais é necessário definir inicialmente se ele será um e-commerce ou um e-business. Alternativa 5: Apesar de possuírem o mesmo significado, o termo e-business é mais aceito, já que o e-commerce se tornou obsoleto pelas suas limitações.
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