Charles Sanders Peirce, em sua teoria geral dos signos, classificou os signos a partir da semelhança dos mesmos com os objetos que representam (ícones), da referência que fazem um objeto escondido (índice) ou da inexistência completa de semelhança ou regras que os identifique (símbolos). Em relação à percepção humana dos signos, Peirce explicou o fenômeno destacando que: I - O ser humano tem uma primeira apreensão das qualidades puras de uma cor, um som, um movimento, que denominou de pragmatismo . Depois observa as relações entre os dois agentes e constata sua ação mútua, que denominou de interacionismo. Por fim, o ser humano busca o elo entre ambos e produz o signo, a representação, que denominou de condutismo. II - O ser humano tem uma primeira apreensão das qualidades puras de uma cor, um som, um movimento, que denominou de primeiridade. Depois observa as relações entre os dois agentes e constata sua ação mútua, que denominou de secundidade . Por fim, o ser humano busca o elo entre ambos e produz o signo, a representação, que denominou de terceiridade. III - O ser humano tem uma primeira apreensão das qualidades puras de uma cor, um som, um movimento, que denominou de qualificação . Depois observa as relações entre os dois agentes e constata sua ação mútua, que denominou de assimilação. Por fim o ser humano busca o elo entre ambos e produz o signo, a representação, que denominou de desequilibração. Escolha uma: a. apenas a proposição II é correta. b. nenhuma das proposições apresentadas é correta. c. apenas a proposição I é correta. d. apenas a proposição III é correta.
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Temos, no Brasil, dois estilos de vida distintos: o da casa e o da rua. O lado bom e 'direito' do mundo ocorre com os parentes, empregados e amigos na casa (e em casa), quando os papéis são marcados pelas diferenças de sexo e idade e todos se movem dentro de redes de relações pessoais que englobam e contextualizam todas as regras. Cada família tem um 'nome' a honrar e um mundo de símbolos - comidas, músicas, habilidades, tendências, jeitos, profissões, objetos - pelos quais vive e que a tornam original e exclusiva. A mais intensa alegria, o mais puro amor, o melhor e o mais nobre altruísmo governa (sic) essas relações, disfarçando o alto grau de autoridade do grupo sobre seus membros, papel que é sempre representado por seu chefe (e, sobretudo, 'dona'), mas pode ser também desempenhado por uma outra pessoa. Há casas em que são as babás que regem essas relações. A respeito da coesão referencial do trecho acima são feitas as seguintes afirmações:I – O trecho “o da casa e o da rua” refere-se a “dois estilos de vida distintos”; portanto, os termos grifados são anafóricos.II – Em “essas relações”, o pronome demonstrativo refere-se às características das relações anteriormente explicadas.III – Nesse trecho, o substantivo “papel” também é um anafórico: refere-se à “autoridade”.Sobre essas afirmações, pode-se dizer que:Escolha uma:a. Todas são verdadeiras. b. Todas são falsas. c. Somente a I é incorreta. d. Somente a I e a II são incorretas
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