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Dados: são códigos que constituem a matéria prima da informação, ou seja, é a informação não tratada que ainda não apresenta relevância. Os dados representam um ou mais significados de um sistema que isoladamente não podem transmitir uma mensagem ou representar algum conhecimento. Informação: são dados tratados. O resultado do processamento de dados são as informações. As informações têm significado, podem contribuir no processo de tomadas decisões. Sistemas sequenciais são passíveis de sofrer fluxos de informação. Conhecimento: vai além da informação, pois ele além de ter um significado tem uma aplicação. Ele é o ato ou efeito de abstrair ideia ou noção de alguma coisa, como por exemplo: conhecimento das leis; conhecimento de um fato (obter informação); conhecimento de um documento; conhecimento da estrutura e função de determinados sistemas. O saber, a instrução ou domínio científico estão relacionados com o conhecimento. Dado, Informação e Conhecimento. Um conjunto de dados somente se tornará informação quando for atribuído algum significado por uma pessoa. Por outro lado, para que as informações gerem conhecimento é necessário, primeiramente, que uma pessoa se aproprie delas, em um segundo momento, é necessário que haja um determinado contexto e, portanto, um direcionamento para a construção de um novo conhecimento, portanto, o sujeito cognoscitivo passa a ser o elemento fundamental desse processo, qual seja, de transformar dados em informação e informação em conhecimento. Os dados são interpretados individualmente, por essa razão o que se torna informação para uma determinada pessoa, pode não ter nenhum sentido para outra pessoa. A informação é fabricada por indivíduos a partir de sua experiência passada e de acordo com as exigências de determinada situação na qual a informação deve ser usada. Dado, informação e conhecimento são matérias primas para o processo de compreensão dos sistemas em geral. Considerando o texto de Silva e seus conhecimentos sobre sistemas de informação, avalie as afirmações a seguir. I – Os dados são a matéria prima da informação e só se tornam informação quando alguém atribuir-lhes um significado. II – A informação é gerada pelo processamento dos dados e ela pode ser usada no processo de tomada de decisão. III – O conhecimento é um conjunto de dados que tem utilidade prática no processo de gestão de uma organização. IV – A transformação de um dado ou conjunto de dados em informação depende da mediação humana. V – As principais propriedades do conhecimento são a facilidade de quantificação e sua estruturação para ser inserido em um computador. É correto apenas o que se afirma em Questão a. I, II e IV b. II, III e V c. II, III e IV d. III, IV e V e. I, III e V
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O que é computação em nuvem? Vamos começar pelo mais básico: afinal, o que é computação em nuvem? De uma maneira simplificada, podemos dizer que é utilizar programas e documentos que, ao invés de estarem localizados no seu computador, estão na nuvem, ou seja, em um servidor externo, acessado pela internet. Nos anos 90 que o download de coisas que estavam online tornou-se comum, de uma forma geral, o download é baixar para o seu computador alguma informação que estava fora dele, na internet, e foi acessada através da sua conexão de dados. Este “local” na internet é o que é computação em nuvem. Como funciona a computação em nuvem? Basicamente, sempre que você acessa um documento na nuvem, isso significa que você não sabe muito bem onde ele está. Por estar fora do seu computador físico, ele pode estar em um servidor na esquina do seu prédio, mas também lá no Japão. Isso pode parecer um pouco assustador, mas já é a coisa mais comum do mundo! Infraestrutura como serviço (IaaS) Se o primeiro nós temos certeza que você já tinha escutado falar, um dos exemplos do que é computação em nuvem menos conhecidos. As aplicações mais notórias dentro desse formato, infrastructure as a service, são os servidores virtuais e os serviços de virtualização de máquinas. Esse é um dos exemplos de computação em nuvem que poupa o usuário de preocupações referentes à infraestrutura física de hardware e software, como componentes de processamento ou aplicações de backup e segurança, melhorando a gestão da informação da empresa. Plataforma como serviço (PaaS) Esse é um dos exemplos de computação em nuvem mais difundido no mercado, talvez por ser mais voltado especificamente para o desenvolvimento de aplicações. Dentro do Windows Azure há aplicações PaaS, e outro serviço PaaS bastante utilizado pelos desenvolvedores é o . Software como serviço (SaaS) O mais conhecido dentre os exemplos do que é computação em nuvem é o SaaS. A sigla remonta ao conceito em inglês: Software as a service. Nesse modelo, o usuário tem acesso Nesse modelo, o usuário tem acesso a aplicações sem precisar comprar licenças, uma vez que o pagamento é tarifado de acordo com o volume de utilização ou as funcionalidades adquiridas. Exemplo disso é o Skype da Microsoft. Nele, o usuário pode utilizar os recursos básicos de chamadas de vídeo gratuitamente. Para isso, basta possuir um e-mail cadastrado em uma conta Microsoft. No entanto, para utilizar recursos corporativos como videoconferência em grupo e outros serviços, você paga um valor específico por cada funcionalidade adicional por quanto tempo você utilizá-la. Outro exemplo dentro desse modelo SaaS é o Google Drive. Nele, de maneira análoga, o usuário conta com um serviço gratuito referente a uma quantidade reduzida de espaço de armazenamento em nuvem. SCHEMES, T. O que é computação em nuvem: veja mitos e verdade + os melhores exemplos. Movidesk Blog – Tendências. Disponível em: https://conteudo.movidesk.com/o-que-e-computacao-em-nuvem/. Acesso em: 26 maio 2023. Considerando o texto de Schemes e seus conhecimentos sobre computação em nuvem, avalie as afirmações a seguir. I – A computação em nuvem se caracteriza pela utilização da infraestrutura local, mantendo os arquivos em máquinas que estão dentro da empresa. II – Quando se faz o download de um arquivo usando a internet está se usando a computação em nuvem. III – A infraestrutura como serviço (IaaS) permite que se tenha servidores virtuais na nuvem, diminuindo as preocupações do usuário com componentes de processamento ou aplicações de backup. IV – A Plataforma como serviço (PaaS) é voltada para os usuários finais, permitindo que eles possam desenvolver suas aplicações no Windows Azure, por exemplo. V – O Software como serviço (SaaS) é um modelo de serviço em nuvem que dá ao usuário o acesso a aplicações sem a necessidade da aquisição de licenças, como por exemplo: Skype e Google Drive. É correto apenas o que se afirma em Questão 2Resposta a.I, III e V b.II, III e IV c.III, IV e V d.I, II e III e.II, III e V
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ERP é a sigla em inglês para Enterprise Resource Planning, que em português significa Planejamento de Recursos Empresariais. Um sistema ERP trata-se de um software que integra as informações de todas as áreas de uma empresa em um único sistema, permitindo o gerenciamento eficiente e centralizado de processos e operações. Ele engloba diversos módulos, que contemplam áreas como finanças, contabilidade, recursos humanos, gestão de estoques, compras, vendas, produção, entre outras. O ERP padrão é uma solução completa e fechada, que oferece todas as funcionalidades necessárias para gerenciar todos os processos de uma empresa, enquanto o ERP por módulos permite que se adquira apenas os módulos necessários para sua operação, de acordo com suas demandas e objetivos específicos. Vantagens de um sistema ERP por módulos: Traz flexibilidade na implementação Um sistema ERP modular permite que a organização escolha as funções que melhor atendem às suas necessidades específicas, o que confere maior flexibilidade, já que é possível adquirir novos módulos conforme a empresa cresce e suas demandas mudam. É a opção ideal para negócios que desejam, por exemplo, implementar um sistema gradualmente, sem a necessidade de um grande investimento inicial. Tem possibilidade de comprar novos módulos no futuro Através deste tipo de sistema é possível adicionar novos módulos à medida que a empresa cresce e evolui. Isso significa que ela não precisa se preocupar em substituir todo o sistema, mas sim adicionar novas funcionalidades para atender às novas solicitações. Personalização de acordo com a necessidade da empresa Cada negócio tem demandas individuais, o que funciona para uma empresa pode não funcionar para outra. Por isso, um sistema ERP por módulos permite a escolha dos instrumentos que são mais importantes para cada organização, pensando em atender às suas dificuldades específicas. SIS. Por que contratar um sistema ERP por módulos pode ser a escolha certa para o seu negócio? SIS. Por que contratar um sistema ERP por módulos pode ser a escolha certa para o seu negócio? SIS Controladoras, 2023. Nesse contexto, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas. I – A adoção de um Sistema Integrado de Gestão (ERP) modular ao invés de um ERP do tipo Padrão é mais vantajoso para a organização. PORQUE II – A adoção de um ERP Padrão implica na implantação de todas as suas funcionalidades, enquanto o ERP Modular permite uma flexibilidade na escolha das funcionalidades que melhor atendem as necessidades da organização gerando economia no investimento. A respeito dessas asserções, assinale a opção correta. Questão 3Resposta a.A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa b.A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira c.As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I d.As asserções I e II são proposições falsas e.As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I
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ERP é a sigla em inglês para Enterprise Resource Planning, que em português significa Planejamento de Recursos Empresariais. Um sistema ERP trata-se de um software que integra as informações de todas as áreas de uma empresa em um único sistema, permitindo o gerenciamento eficiente e centralizado de processos e operações. Ele engloba diversos módulos, que contemplam áreas como finanças, contabilidade, recursos humanos, gestão de estoques, compras, vendas, produção, entre outras. O ERP padrão é uma solução completa e fechada, que oferece todas as funcionalidades necessárias para gerenciar todos os processos de uma empresa, enquanto o ERP por módulos permite que se adquira apenas os módulos necessários para sua operação, de acordo com suas demandas e objetivos específicos. Vantagens de um sistema ERP por módulos: Traz flexibilidade na implementação Um sistema ERP modular permite que a organização escolha as funções que melhor atendem às suas necessidades específicas, o que confere maior flexibilidade, já que é possível adquirir novos módulos conforme a empresa cresce e suas demandas mudam. É a opção ideal para negócios que desejam, por exemplo, implementar um sistema gradualmente, sem a necessidade de um grande investimento inicial. Tem possibilidade de comprar novos módulos no futuro Através deste tipo de sistema é possível adicionar novos módulos à medida que a empresa cresce e evolui. Isso significa que ela não precisa se preocupar em substituir todo o sistema, mas sim adicionar novas funcionalidades para atender às novas solicitações. Personalização de acordo com a necessidade da empresa Cada negócio tem demandas individuais, o que funciona para uma empresa pode não funcionar para outra. Por isso, um sistema ERP por módulos permite a escolha dos instrumentos que são mais importantes para cada organização, pensando em atender às suas dificuldades específicas. SIS. Por que contratar um sistema ERP por módulos pode ser a escolha certa para o seu negócio? SIS Controladoras, 2023. Acesso em: 24 maio 2023. Nesse contexto, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas. I – A adoção de um Sistema Integrado de Gestão (ERP) modular ao invés de um ERP do tipo Padrão é mais vantajoso para a organização. PORQUE II – A adoção de um ERP Padrão implica na implantação de todas as suas funcionalidades, enquanto o ERP Modular permite uma flexibilidade na escolha das funcionalidades que melhor atendem as necessidades da organização gerando economia no investimento. A respeito dessas asserções, assinale a opção correta. Questão 3Resposta a. A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa b. A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira c. As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I d. As asserções I e II são proposições falsas e. As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I
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O que é computação em nuvem? Vamos começar pelo mais básico: afinal, o que é computação em nuvem? De uma maneira simplificada, podemos dizer que é utilizar programas e documentos que, ao invés de estarem localizados no seu computador, estão na nuvem, ou seja, em um servidor externo, acessado pela internet. Nos anos 90 que o download de coisas que estavam online tornou-se comum, de uma forma geral, o download é baixar para o seu computador alguma informação que estava fora dele, na internet, e foi acessada através da sua conexão de dados. Este “local” na internet é o que é computação em nuvem. Como funciona a computação em nuvem? Basicamente, sempre que você acessa um documento na nuvem, isso significa que você não sabe muito bem onde ele está. Por estar fora do seu computador físico, ele pode estar em um servidor na esquina do seu prédio, mas também lá no Japão. Isso pode parecer um pouco assustador, mas já é a coisa mais comum do mundo! Infraestrutura como serviço (IaaS) Se o primeiro nós temos certeza que você já tinha escutado falar, um dos exemplos do que é computação em nuvem menos conhecidos. As aplicações mais notórias dentro desse formato, infrastructure as a service, são os servidores virtuais e os serviços de virtualização de máquinas. Esse é um dos exemplos de computação em nuvem que poupa o usuário de preocupações referentes à infraestrutura física de hardware e software, como componentes de processamento ou aplicações de backup e segurança, melhorando a gestão da informação da empresa. Plataforma como serviço (PaaS) Esse é um dos exemplos de computação em nuvem mais difundido no mercado, talvez por ser mais voltado especificamente para o desenvolvimento de aplicações. Dentro do Windows Azure há aplicações PaaS, e outro serviço PaaS bastante utilizado pelos desenvolvedores é o . Software como serviço (SaaS) O mais conhecido dentre os exemplos do que é computação em nuvem é o SaaS. A sigla remonta ao conceito em inglês: Software as a service. Nesse modelo, o usuário tem acesso a aplicações sem precisar comprar licenças, uma vez que o pagamento é tarifado de acordo com o volume de utilização ou as funcionalidades adquiridas. Exemplo disso é o Skype da Microsoft. Nele, o usuário pode utilizar os recursos básicos de chamadas de vídeo gratuitamente. Para isso, basta possuir um e-mail cadastrado em uma conta Microsoft. No entanto, para utilizar recursos corporativos como videoconferência em grupo e outros serviços, você paga um valor específico por cada funcionalidade adicional por quanto tempo você utilizá-la. Outro exemplo dentro desse modelo SaaS é o Google Drive. Nele, de maneira análoga, o usuário conta com um serviço gratuito referente a uma quantidade reduzida de espaço de armazenamento em nuvem. SCHEMES, T. O que é computação em nuvem: veja mitos e verdade + os melhores exemplos. Movidesk Blog – Tendências. Disponível em: https://conteudo.movidesk.com/o-que-e-computacao-em-nuvem/. Acesso em: 26 maio 2023. Considerando o texto de Schemes e seus conhecimentos sobre computação em nuvem, avalie as afirmações a seguir. I – A computação em nuvem se caracteriza pela utilização da infraestrutura local, mantendo os arquivos em máquinas que estão dentro da empresa. II – Quando se faz o download de um arquivo usando a internet está se usando a computação em nuvem. III – A infraestrutura como serviço (IaaS) permite que se tenha servidores virtuais na nuvem, diminuindo as preocupações do usuário com componentes de processamento ou aplicações de backup. IV – A Plataforma como serviço (PaaS) é voltada para os usuários finais, permitindo que eles possam desenvolver suas aplicações no Windows Azure, por exemplo. V – O Software como serviço (SaaS) é um modelo de serviço em nuvem que dá ao usuário o acesso a aplicações sem a necessidade da aquisição de licenças, como por exemplo: Skype e Google Drive. É correto apenas o que se afirma em Questão 2Resposta a. I, III e V b. II, III e IV c. III, IV e V d. I, II e III e. II, III e V
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Dados: são códigos que constituem a matéria prima da informação, ou seja, é a informação não tratada que ainda não apresenta relevância. Os dados representam um ou mais significados de um sistema que isoladamente não podem transmitir uma mensagem ou representar algum conhecimento. Informação: são dados tratados. O resultado do processamento de dados são as informações. As informações têm significado, podem contribuir no processo de tomadas decisões. Sistemas sequenciais são passíveis de sofrer fluxos de informação. Conhecimento: vai além da informação, pois ele além de ter um significado tem uma aplicação. Ele é o ato ou efeito de abstrair ideia ou noção de alguma coisa, como por exemplo: conhecimento das leis; conhecimento de um fato (obter informação); conhecimento de um documento; conhecimento da estrutura e função de determinados sistemas. O saber, a instrução ou domínio científico estão relacionados com o conhecimento. ado, Informação e Conhecimento. Um conjunto de dados somente se tornará informação quando for atribuído algum significado por uma pessoa. Por outro lado, para que as informações gerem conhecimento é necessário, primeiramente, que uma pessoa se aproprie delas, em um segundo momento, é necessário que haja um determinado contexto e, portanto, um direcionamento para a construção de um novo conhecimento, portanto, o sujeito cognoscitivo passa a ser o elemento fundamental desse processo, qual seja, de transformar dados em informação e informação em conhecimento. Os dados são interpretados individualmente, por essa razão o que se torna informação para uma determinada pessoa, pode não ter nenhum sentido para outra pessoa. A informação é fabricada por indivíduos a partir de sua experiência passada e de acordo com as exigências de determinada situação na qual a informação deve ser usada. Dado, informação e conhecimento são matérias primas para o processo de compreensão dos sistemas em geral. SILVA, H. M. Considerando o texto de Silva e seus conhecimentos sobre sistemas de informação, avalie as afirmações a seguir. I – Os dados são a matéria prima da informação e só se tornam informação quando alguém atribuir-lhes um significado. II – A informação é gerada pelo processamento dos dados e ela pode ser usada no processo de tomada de decisão. III – O conhecimento é um conjunto de dados que tem utilidade prática no processo de gestão de uma organização. IV – A transformação de um dado ou conjunto de dados em informação depende da mediação humana. V – As principais propriedades do conhecimento são a facilidade de quantificação e sua estruturação para ser inserido em um computador. É correto apenas o que se afirma em Questão 1Resposta a. I, II e IV b. II, III e V c. II, III e IV d. III, IV e V e. I, III e V
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Existem diversas técnicas de análise de investimentos, das mais simples às mais sofisticadas, como por exemplo: Período do retorno (payback); Valor Presente (VPL); Taxa Interna de Retorno (TIR). A taxa Interna de Retorno é um método similar ao VPL e é um método alternativo ao do payback, visando corrigir as principais deficiências apresentadas por este. Para utilizar a TIR, faz-se necessário construir o fluxo de caixa do projeto. CASADO. J. H. M, ROCHA. H. M. Administração financeira. 2019 (adaptado). Nesse contexto, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas. I – A técnica de avaliação TIR utiliza os princípios da matemática financeira, apresentando os resultados em porcentagem. PORQUE II – A forma de apresentação em porcentagem da TIR é bastante popular, uma vez que muitos investidores preferem mensurar retornos em porcentagens, e não em valores absolutos. A respeito dessas asserções, assinale a opção correta. Escolha uma opção: a. As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I. b. A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira. c. As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I. d. As asserções I e II são proposições falsas. e. A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.
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Estrutura de capital refere-se à forma como as empresas utilizam capital próprio e capital de terceiros para financiar os seus ativos. Em linhas gerais, os capitais próprios são os recursos fornecidos pelos sócios ou acionistas, enquanto os capitais de terceiros envolvem os recursos obtidos por meio de dívidas. Além disso, os Indicadores de Estrutura de Capital também demonstram para os investidores a identificação do grau de risco financeiro da organização. Considerando as informações da Estrutura de Capital em relação a Composição do Endividamento, avalie os itens a seguir: A – Informa qual o percentual de dívidas a curto prazo em relação às dívidas totais. B – Demonstra a relação entre o passivo de curto prazo da empresa e o passivo total, desta forma mede qual o percentual do passivo de curto prazo é utilizado no financiamento de terceiros. C – Conclui que quanto menor o indicador, melhor. São características corretas dos indicadores de estrutura de capital, apenas os itens: Escolha uma opção: a.B. b.C. c.A e B. d.A. e.A, B e C.
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