No mundo contemporâneo, as tecnologias da informação e comunicação (TICs) possibilitaram várias oportunidades, como o acesso fácil a informações, porém, o excesso muitas vezes, pode causar crises de ansiedade, que juntamente com as demandas do cotidiano, gera desequilíbrios físicos e emocionais. Para sanar a necessidade de reposição de energia e a diminuição do uso de medicamentos, a procura por tratamentos alternativos está cada vez mais presente, como a proposta que as Práticas Integrativas e Complementares (PICs) traz para a promoção da saúde para quem a utiliza. O tema das PICs é discutido pela Organização Mundial da Saúde (OMS) desde os anos 60, quando ocorreu a 22ª Assembleia Mundial da Saúde. Nessa ocasião, foi discutido que o uso generalizado de medicamentos tradicionais em diferentes países deveria ser mais bem estudado, tanto porque sua eficácia e segurança não foram determinados quanto porque representavam um potencial no desenvolvimento de produtos para a indústria farmacêutica. Seguindo as diretrizes da OMS e com o intuito de diminuir o uso de medicamentos e internações, o Brasil desenvolveu uma política própria para a implantação de Terapias Integrativas no SUS, legitimando as práticas em nosso país. Adaptado de Glass L.; Lima N. W.; Nascimento M. M. Práticas integrativas e complementares no Sistema Único de Saúde do Brasil: disputas político-epistemológicas. v.30, n.2, e200260, 2021​. ​Disponível em: . Acesso em: 05 julh. 2022. A partir das informações do texto, também com base nos artigos científicos disponíveis e na palestra ministrada, avalie as afirmações a seguir a respeito dos aspectos a serem considerados pelas Práticas Integrativas e Complementares como recurso terapêutico: I. As Práticas Integrativas e Complementares (PICs) tornaram-se um tema de grande relevância nos países de baixa renda para a área de atenção à família e abrangem a regulamentação das políticas públicas de promoção da saúde. ​ II.
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