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Aluno

A criação e abertura de uma instituição de ensino não é uma tarefa fácil. Como a escola é uma empresa, há uma série de exigências, do ponto de vista legal e contábil, que precisam ser atendidas. Dada a natureza dos serviços prestados, há também um legislação específica para cada etapa da Educação Básica, que contempla orientações para organização curricular e para o planejamento das práticas pedagógicas, bem como, exigências para a organização dos espaços e para a contratação de profissionais, devidamente, habilitados. Assim sendo, imagine a seguinte situação: Imagine que a sua vizinha, sabendo que você está cursando Pedagogia, procurou-o/a para contar que está pensando em transformar a casa dela, em uma escola de Educação Infantil. Segundo ela, essa será uma tarefa fácil, porque só precisará comprar alguns brinquedos, alguns móveis, colocar uma placa, contratar ?umas moças que queiram trabalhar? para tomar conta das crianças e para brincar com elas, além de fazer uns folhetinhos de propaganda... Ela quer saber a sua opinião sobre as ideias que teve e ver se você tem alguma orientação adicional. Quais orientações você daria para sua vizinha?
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Quando falamos em propostas adequadas de educação de jovens e adultos, podemos afirmar que: A. Este processo de formação não deve se limitar ao contexto escolar, propondo parcerias com outras agências culturais e educativas. B. Os jovens e adultos precisam recuperar o tempo perdido por meio de propostas educacionais desenvolvidas, exclusivamente, no âmbito escolar. C. A escola sozinha atende às demandas de adolescentes, jovens e adultos que não tiveram oportunidade de estudar no período regular. D. Estas propostas não necessitam ser pensadas considerando os alunos que se sentem excluídos da sociedade. E. A escola não deve reconhecer os conhecimentos prévios e saberes dos alunos.
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Um dos grandes desafios enfrentados durante o trabalho da Educação Física escolar é justamente proporcionar aos alunos práticas que ajudem no seu desenvolvimento ao longo da vida. Essas práticas devem ser eleitas de acordo com alguns princípios básicos, sendo a fase do desenvolvimento motor na qual se encontram uma dessas premissas, além dos jogos e das brincadeiras que serão usados como instrumentos. Esse fato se torna ainda mais latente quando se aborda o trabalho da Educação Física na educação infantil, pois diversos fatores influenciam para o desenvolvimento das crianças. Acompanhe o seguinte caso: Descrição da imagem não disponível Tendo em vista essa colocação, como você planejaria uma aula (apenas uma sessão), em que fosse trabalhado o desenvolvimento dos aspectos motores para as crianças entre 1 e 2 anos, usando como base jogos e brincadeiras? Justifique a sua escolha.
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Souza (1994) estabelece que os efeitos fisiológicos e psicológicos provocados pelos exercícios físicos, como o aumento de endorfina e de catecolamina, são provocados por neurotransmissores produzidos pelo corpo em quantidade aumentada no Sistema Nervoso Central. Eles poderiam ser formas de reverter tendências depressivas, proporcionando sensação de bem-estar físico e psíquico. Quando se trata do tema “inclusão”, a educação física faz frente à prática para que pessoas com deficiência possam participar de eventos desportivos e ter as tendências depressivas diminuídas ou até mesmo extintas. Com isso, deve-se ter em mente que o objetivo maior da atividade física é que a criança atinja um desempenho mínimo dentro de suas limitações, buscando, assim, vários benefícios. ​​​​​​​A educação psicomotora é o "ponto de partida" para o processo de aprendizagem da criança. A escola e o professor, principalmente nos primeiros anos, têm um papel importante, por influenciar diretamente no desenvolvimento do aluno. No que diz respeito à aptidão física, os profissionais, o lazer e os jogos podem estimular vários aspectos da criança, como o motor, o social, o cognitivo e o afetivo. O objetivo principal da educação psicomotora não se limita ao conhecimento das crianças sobre a visão do seu corpo e ao seu conteúdo, mas sim foca na descoberta de todos os sistemas corporais, na formação de uma unidade organizada e no instrumento de relação com a realidade. Contudo, quando se fala em atividade física para pessoas com deficiência, é necessário atentar-se e conhecer bem qual é a deficiência dos alunos e as características fisiopatológicas para que não haja lesão ou sobrecarga que poderia levá-los à morte. Sendo assim, conhecer a deficiência ajuda a programar atividades personalizadas para cada tipo de deficiência, a fim de não trazer prejuízos físicos. Descrição da imagem não disponívelDiante desse desafio, proponha um plano de aula de educação física para a turma do infantil III, com 20 alunos, sendo que um menino tem síndrome de Down.
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Contudo, ao observar a rotina de Lília, percebemos que ela tem um grande prestígio dentro da sua comunidade. Por saber ler, escrever e fazer contas, Lília é responsável pelo controle da "caderneta" no mercado, por acompanhar os familiares mais velhos no posto de saúde e conversar com o médico, participar das reuniões pedagógicas na creche dos irmãos e primos mais novos e fazer a leitura das correspondências para os familiares e vizinhos analfabetos. Por que, apesar de participar ativamente de tantas práticas de letramento, Lília fracassa na escola e é considerada iletrada pelos professores?
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Sabe-se que há uma pressão estatal e institucional sobre a situação do professor do Ensino Básico em sala de aula em relação às avaliações nacionais em larga escala. Sobre a situação docente no Ensino Básico, é possível afirmar que: A. os professores são completamente autônomos e não se importam com os resultados dos exames nacionais. B. não existe nenhum guia pedagógico educacional; portanto, os professores decidem o que ensinar para cada turma de acordo com sua realidade. C. caso os alunos de determinado professor não obtenham bom desempenho, o professor é penalizado com multa e desvio de função. D. os professores têm como principal objetivo os exames nacionais e sua autonomia se limita ao ponto de conteúdo, não de forma. E. os professores de escolas com bom desempenho recebem aumento salarial proporcional à nota de seus alunos.
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A Educação de Jovens e Adultos passou por muitas transformações na história do sistema educacional brasileiro. O marco histórico de sua evolução foi na década de 1990, mas somente em 2002, com a evolução social das políticas públicas para o ensino de jovens e adultos, passou a existir uma avaliação de caráter nacional para aqueles que não tiveram a oportunidade de terminar a Educação Básica no tempo esperado. Essa avaliação é reconhecida pela sigla: A. Anresc. B. Aneb. C. Ana. D. Saeb. E. Encceja.
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O Saeb toma como referência sete dimensões de qualidade da Educação Básica que se inter-relacionam para promover percursos regulares de aprendizagem com vistas à formação integral dos estudantes brasileiros. As dimensões que integram o Saeb são: I – Atendimento escolar; II – Ensino e aprendizagem; III – Investimento; IV – Profissionais da educação; V – Gestão; VI – Equidade. Qual é a sétima dimensão considerada fundamental para o Saeb?
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4. E precisa mesmo elaborar um plano para cada aula? Sob a questionável justificativa de que nem tudo o que está no papel é facilmente transferido para a prática pedagógica no Ensino Infantil, muitos docentes se refugiam do dever, e, nesta ausência de intencionalidade pedagógica, quem padece são os alunos. Mas qual é, então, a justa medida que o docente deve ter em mente ao selecionar conceitos e conteúdos, e planejar sua aula? Diante dessa indagação, analise o seguinte plano de aula e, após isso, selecione a alternativa correta que apresenta os equívocos cometidos pelo professor na estruturação de seu plano de intervenção. Descrição da imagem não disponível​​​​​​​ A. O docente não preparou uma Introdução da temática em consonância ao tema e objetivo da aula. Ao enfatizar a prática pela prática, o docente procurou frisar a importância das regras da atividade pedagógica, bem como a obediência ao professor, de modo a ressaltar a submissão dos alunos. B. O docente elaborou um plano de aula direcionado a mais de uma intervenção, não especificando o tempo da aula (hora/aula ou minutos) mas sua quantidade em dias. Além disso, não discriminou uma Introdução da temática, bem como inseriu o objetivo da aula na seção do tema. C. Por intermédio de atividades práticas, o docente enfatizou apenas uma parte do objetivo de aprendizagem e desenvolvimento “Demonstrar controle do seu corpo em jogos”. Além disso, frisou alguma das características que são facilmente reconhecidas pelas crianças dessa faixa etária, caso das regras. D. O professor escolheu atividades pedagógicas cujo nível de dificuldade de execução é incompatível com a faixa etária. Além disso, fez uma restrita escolha de materiais didático-pedagógicos, visto que para as crianças pequenas a ludicidade perpassa o uso de variados objetos no processo de ensino aprendizagem. E. Na conclusão da aula, o docente apresenta formas de avaliar a aprendizagem dos alunos, bem como a partir dessa iniciativa ressalta a importância do diálogo com as crianças, fato que permitirá identificar os erros e acertos da intervenção realizada.
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