As pessoas sem qualquer experiência em pregação, muitas vezes, perguntam quanto tempo é necessário para a preparação de um sermão. Não é possível dar uma resposta precisa, porque todo o estudo anterior do ministro, toda sua leitura, meditação, oração, todo serviço pastoral, todo contato atento com o mundo das pessoas e coisas contribui com algo para o fundamento e superestrutura do sermão. A experiência garante apenas a afirmação geral de que o tempo necessário à preparação imediata é proporcionalmente inverso ao tempo gasto na preparação geral. Os sermões que requerem menos tempo na preparação imediata são frequentemente melhores do que os laboriosamente criados durante longas horas de estudo intenso. Isso acontence porque eles utilizaram materiais acumulados na mente durante meses e anos e que, agora, são lembrados em circunstâncias favoráveis. Portanto, o pastor deve prestar séria atenção a ambos os tipos de preparação. ​BROADUS, John Albert. SOBRE A PREPARAÇÃO E A ENTREGA DE SERMÕES: O mais completo manual de homilética da atualidade. São Paulo-SP.: Hagnos, 2009. Ao ler o texto, aponte qual afirmativa representa a proposta de Broadus relativa a preparação do sermão. Alternativas Alternativa 1: Para Broadus, fica evidente duas formas de preparação, ambas válidas e com sua devida importância. Alternativa 2: Broadus afirma não ser necessário o estudo, haja vista que o sermão menos laborioso tem resultados melhores. Alternativa 3: O autor defende a tese de que não se deve preparar um sermão de maneira repentina, o sermão é uma tarefa laboriosa. Alternativa 4: John Broadus, discorre em seu texto um descrédito a pregação pouco elaborada e faz uma defesa ao preparo minuncioso. Alternativa 5: Broadus, tem em mente que a preparação é inerente a circunstâncias, basta a meditação e oração para se elaborar um bom sermão.
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