Ao consultar o dicionário, depara-se com diversos significados para a palavra brincar, e todos eles nos passam a ideia de diversão, distração, agitação e faz de conta. A brincadeira é o lúdico em ação. Com isso o brincar é importante em que fase da vida humana, e qual fase ela é essencial? De acordo com Melo e Valle (2005), assinale V para verdadeiro e F para falso: ( ) O brincar é importante em todas as fases da vida, mas na infância ele é ainda mais essencial: não é apenas um entretenimento, mas, também, aprendizagem. ( ) O brincar é importante somente na fase pré-escolar, pois é nela que a criança, ao brincar, expressa sua linguagem por meio de gestos e atitudes, as quais estão repletas de significados, visto que ela investe sua afetividade nessa atividade. ( ) O brincar é importante exclusivamente para a criança que se encontra na idade de 5 anos, é nessa idade que a brincadeira é encarada como algo sério e que é fundamental para o desenvolvimento infantil. ( ) Brincar é importante apenas para crianças de Educação Infantil, onde utilizam o brinquedo para externar suas emoções, construindo um mundo a seu modo e, dessa forma, questionam o universo dos adultos, mas não leva aprendizagem. De acordo com o texto "Uma leitura de Vygotsky sobre o brincar na aprendizagem e no desenvolvimento infantil", estão corretas as assertivas: ALTERNATIVAS F, V, V ,F. V, V, F, F. V, F, F, F. F,F, V, V. Todas estão corretas.
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Do nascimento até à morte, nossa vida é um permanente exercício de sociabilidade. O homem é um ser grupal, e está em contínuo processo de interação com o outro. Por isso, é um ser de relações, de inter-relações, de diálogo, de participação e de comunicação. O ser humano se traduz no cotidiano. Por meio da convivência, ele concretiza a sua existência, produzindo, recriando e se realizando nas suas relações com o outro" (CUZIN, 2007). Por esse motivo, o tema Relações Humanas está incrustado na história da Psicologia Social no Brasil. Leia as afirmações e assinale a alternativa correta.I - Na vida, na família, nas escolas, nos grupos de trabalho ou lazer, nas empresas, seja qual for a atividade a ser desenvolvida, as ações isoladas dificultam o alcance dos objetivos. Ninguém é bom sozinho. Há sempre um referencial, um suporte, uma estrutura, que incentiva e impulsiona para a realização do trabalho a ser efetuado.II - No nosso dia a dia, enxergamos tudo e a todos ao mesmo tempo, mas não olhamos para quase ninguém enquanto ser humano que sente, pensa e age, nem sequer nos damos conta da representação linguística diferenciada entre as palavras "enxergar" e "olhar", da mesma maneira que não distinguimos as expressões "escutar" e "ouvir".III - Costumamos estar prontos a enxergar, mas não a olhar. Antônio Houaiss traz as seguintes definições sobre tais verbetes. "Enxergar" é definido como "distinguir, perceber pela visão, alcançar com a vista" (2001, p. 1154). E "olhar", como "dirigir os olhos para alguém, algo ou para si, ver-se mutuamente, mirar, contemplar, prestar atenção, aspecto dos olhos, ocupar-se intensamente de, considerado como reflexo do sentimento" (2001, p. 2058).IV - Olhar exige mais do que perceber pela visão, requer perceber com o coração, destituído do egoísmo e do individualismo que leva à cegueira social. Uma sociedade é constituída por indivíduos e o indivíduo só se faz enquanto ser humano em comunhão com a sociedade em que está inscrito, com sua cultura, seu credo, seus valores.ALTERNATIVASSomente I e II estão corretas.Somente II e III estão corretas.Somente I, II e IV estão corretas.Somente I, III e IV estão corretas.Todas estão corretas.
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Tendo como base os pressupostos teóricos da Psicologia Social, ciência maior que engloba as Relações Humanas analisemos um trecho de Luis Fernando Veríssimo:Uma pessoa é uma coisa muito complicada. Mais complicado do que uma pessoa, só duas. Três, então, é um caos, quando não é um drama passional. Mas as pessoas só se definem no seu relacionamento com as outras. Ninguém é o que pensa que é, muito menos o que diz que é [...] Ou seja, ninguém é nada sozinho, somos o nosso comportamento com o outro.(VERÍSSIMO apud RODRIGUES; ASSMAR; JABLONSKI, 1999, p. 21).Diante do exposto, leia as afirmações e assinale a alternativa correta.I - Lidar com a multiplicidade de opiniões, desejos, expectativas não é fácil. Em muitos momentos pode ser de fato caótico. No entanto, essa multiplicidade é o que diferencia cada indivíduo.II - É a diversidade das relações que estabelecemos que nos garante a possibilidade de nos diferenciarmos e nos reconhecermos enquanto sujeito.III - De acordo com Veríssimo, as relações que estabelecemos nos engessam e nos prendem a determinações alheias a nós mesmos.IV - Podemos afirmar que as relações estabelecidas dentro ou fora do contexto escolar marcam de maneira decisiva quem somos e o rumo que nossas vidas tomam.ALTERNATIVASSomente I e II estão corretas.Somente II e III estão corretas.Somente I, II e IV estão corretas.Somente I, III e IV estão corretas.Todas estão corretas.
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As escolhas na nossa vida sempre existirão e a liberdade é uma das questões que permeia a ética. É um pensar não apenas para modelar indivíduos pela norma da comunidade, mas de formar seres humanos livres e essencialmente políticos. E o que se dizer sobre as práticas de dominação e imposição de valores de um grupo sobre os demais? Neste contexto há o entendimento ético de que sobre o mundo pesam as nossas escolhas quanto às representações que fazemos sobre ele, afinal, a cultura designa o conjunto de tudo que a humanidade produz em termos materiais, artísticos, filosóficos, científicos, literários etc. Portanto, eticamente, estabelecem-se princípios que pesarão na capacidade criadora do Homem de escolher o seu caminho, de não se decidir a viver de qualquer jeito, mas de um jeito melhor, pelas ações e escolhas realizadas.   (LYRA, Márcia C. Miranda. Uma reflexão ética cultural. Disponível em: http://www.ladjanebandeira.org/cultura-pernambuco/pub/a2006n06.pdf Acesso em 24 de fev. 2014)     Após a leitura atenta do texto, pode-se afirmar que:ALTERNATIVAS a autora aponta o fato de nunca ao homem existir liberdade para a tomada de decisões.  o homem não tem capacidade para escolher o seu caminho.  as ações e escolhas humanas estão ligadas a princípios que pesarão na capacidade criadora do homem.  a ética não está ligada às representações que fazemos do mundo, nem às nossas escolhas.   o termo cultura não pode designar as criações da humanidade.
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