Ao nos referirmos à “Política Linguística”, inevitavelmente a associamos à ideia de discussões, leis, normatização da língua na sociedade. De fato, essa noção não está equivocada, já que o termo “política” evoca a ideia de organização, representação. A esse termo junta-se a palavra “linguística”, de caráter social e histórico. No entanto, há muito mais a ser estudado nesse campo do saber.Nessa perspectiva mais ampla de política linguística, que exemplos ampliam essa perspectiva?a.Estado, porque legitima as ações das instituições que regem a política; políticas, porque servem a ações de todos os indivíduos no país e estabelecem os limites da nação; internet, porque potencializa as ações e leis definidas, reiterando a nação e suas legitimações.b.Material didático, porque estabelece o norteamento para o ensino das línguas; currículo, porque define o quê, como, quando e porque determinados temas e conteúdos devem ser estudados; igreja, porque legitima o que as leis definem, não contradizendo as ações.c.Estado, porque legitima as leis que regem o distrito; escola, porque define as línguas e ações dos sujeitos em práticas situadas para a ação; família, que agencia as políticas estatais, regulando o que determina a lei; dicionários, que determinam padrão.d.Avaliações em larga escala, uma vez que definem os conceitos de língua a serem usados; currículo, porque define o quê, como, quando e porque determinados temas e conteúdos devem ser estudados, definidos pelo Estado e pela Nação para demandas certas.e.Formação disciplinar, porque fornece profissionais que legitimem o uso do português e a hegemonia do país; Estado, porque legitima as ações das instituições que regem a política; dicionários, que determinam padrão.
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