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trickyERROR
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trickyERROR
June 2023 | 2 Respostas
RAPIDOO!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! Embora apresentem muitas semelhanças, uma vez que ambas são religiões afrodescendentes, a umbanda e o candomblé apresentam algumas diferenças. Uma delas é que a umbanda é uma crença mais recente na história nacional do que o candomblé.Indique outra diferença entre essas religiões.
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trickyERROR
May 2023 | 2 Respostas
A Zona Franca de Manaus compreende três polos econômicos: comercial, industrial e agropecuário. O polo industrial possui aproximadamente 600 indústrias de alta tecnologia, gerando mais de meio milhão de empregos diretos e indiretos. O texto apresenta um projeto que foi criado no complexo geoeconômico da Amazônia, com o objetivo de preservar a biodiversidade. desenvolver a economia. diminuir o povoamento. valorizar as tradições.
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trickyERROR
November 2022 | 2 Respostas
Em um pequeno povoado ao sul do México, vivia uma moça chamada Celina. Filha de um casal de fazendeiros, ela era belíssima. Cabelos loiros como braços do sol de meio-dia. Pele alva como o cume das montanhas ao longe. E ajudava os pais nas lidas rurais, sem perder o brilho do olhar e o bom humor. [...] Um dia, apareceram algumas mulas, carregando sacos de carvão, presas em um poste. As pessoas do vilarejo se assustaram. Era sinal de que o Sombreirão estava por perto. A lenda corria solta na zona rural do país. O Sombreirão era um homem baixo, dono de um sombreiro enorme, que vagava junto ao seu violão e às mulas. Contam que a melodia saída do dedilhar dos dedos do Sombreirão é capaz de hipnotizar jovens que se deixam levar pelas canções de amor impossível. Por isso, o alvoroço se instalou no local. Todos se retiraram para suas casas antes do anoitecer. Quando a lua está a pino, o Sombreirão aparece e toca o violão. A mãe de Celina, nervosa e apreensiva pela filha, tranca-a no quarto. Celina tenta conversar, mas em vão. Resignada, deita na cama e olha para a vela. Ainda era muito cedo para deitar-se. O que estaria acontecendo? A mãe sempre lhe falava tudo, mas agora todos falavam furtivamente. Celina podia ouvir apenas sussurros. Cansada de ficar à espreita, a moça prepara-se para dormir. O travesseiro fofo ser-lhe-ia a única companhia, quando levanta e se dirige à janela. Uma melodia ao longe teimava em entrar noite adentro. Encostou o ouvido às grades. A música era linda. A voz doce cantava ao longe: “Meus olhos caminham junto ao luar, vão seguindo par a par, ao te ver passar”. Adormeceu ouvindo os versos românticos. Acordou curiosa, perguntou a todos se ouviram a música da noite anterior. Ninguém tinha ouvido. Levantou-se, disse que ia para a roça. Mentiu, saiu pelas ruas à cata do cantor da melodia inesquecível. Caminhou tanto, até os pés ficarem vermelhos e com bolhas. Seus pais, preocupados, procuravam por ela. Junto a amigos, encontraram-na chorando, atrás de um canavial. As perguntas saíram antes das broncas. A preocupação era tanta que esqueceram de ralhar com a jovem. Celina não parava de chorar e perguntava aos moradores se haviam ouvido a música. Logo perceberam que a moça estava sob feitiço do Sombreirão. Sem pestanejar, a mãe de Celina trancou-a na igreja. A sabedoria popular dizia que fantasmas ou forças ocultas não entram em recintos sagrados. Assim feito, respiraram aliviados. A família da moça ia visitá-la todos os dias, levando comida e roupa. Celina não comia, estava inerte. Não respondia aos rogos da mãe. Não mais falava na música. Estava triste por tê-la perdido. A semana passou e a bela Celina ficara mais fraca. Doente, os olhos sequer se moviam. As mulas continuavam vagando pela cidade. O Sombreirão buscava a jovem. Sabia que ela havia sorvido o seu dedilhar. E a procurava, sem êxito. No sétimo dia, Celina amanheceu morta. Pálida, não havia dormido a noite. Olhava para a cruz, perdida em um ponto qualquer do rosto de Cristo. A mãe da moça a embalava nos braços, chorava pela morte prematura de um esplendor de candura e juventude. O corpo da jovem imediatamente foi envolvido em um tecido transparente. Uma bela esquife tinha sido encomendada às pressas e, no fim da tarde, já estava pronta. A vila inteira acompanhou o cortejo de Celina até o alto cemitério. A lua ensaiava aparecer, céu estava avermelhado no horizonte. Quando se preparavam para colocar o corpo da moça na sepultura, uma voz chorosa fez-se ouvir, cantando alto: “Oh, coração de pau santo, meu lindo ramo de limão florido. Por que deixai esquecido a quem sempre te quis tanto”. Os olhos do cortejo procuravam o dono da melodia e se depararam com o Sombreirão e suas mulas. O padre tentou avançar, o canto do homem o impediu: “Amanhã, quando te fores, sairei pelos caminhos, a cobrir teu rastro com lágrimas e suspiros”. Depois disso, foi-se o baixinho, carregando atrás as mulas e sumindo em uma trilha de névoa. Estarrecidos, os moradores jamais esqueceriam o cortejo funesto da jovem Celina, vítima de um amor impossível... CONTOS de assombração: co-edição latino-americana. 4. ed. São Paulo: Ática, 1985. Essa narrativa apresenta inúmeros marcadores de sequência temporal, ou seja, elementos que auxiliam o leitor a perceber o momento em que ocorre cada acontecimento da história. O trecho que apresenta um desses marcadores é A "Assim feito, respiraram aliviados". B"mas agora todos falavam furtivamente". C"encontraram-na chorando, atrás de um canavial". D"Filha de um casal de fazendeiros, ela era belíssima".
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