A expressão educação “pré-escolar”, utilizada no Brasil até a década de 1980, expressava o entendimento de que a Educação Infantil era uma etapa anterior, independente e preparatória para a escolarização, que só teria seu começo no Ensino Fundamental. Situava-se, portanto, fora da educação formal. Com a Constituição Federal de 1988, o atendimento em creche e pré-escola às crianças de zero a 6 anos de idade torna-se dever do Estado. Posteriormente, com a promulgação da LDB, em 1996, a Educação Infantil passa a ser parte integrante da Educação Básica, situando-se no mesmo patamar que o Ensino Fundamental e o Ensino Médio. E a partir da modificação introduzida na LDB em 2006, que antecipou o acesso ao Ensino Fundamental para os 6 anos de idade, a Educação Infantil passa a atender a faixa etária de zero a 5 anos. Associe as colunas relacionando os documentos curriculares nacionais RCNEI, DCNEI e BNCC, com suas respectivas orientações didáticas para o ensino de Natureza e Sociedade: I.RCNEI A - As creches e pré-escolas, na elaboração da proposta curricular, de acordo com suas características, identidade institucional, escolhas coletivas e particularidades pedagógicas, estabelecerão modos de integração dessas experiências. II.DCNEI B – De 0 a 3 anos – o/a professor/a deve providenciar que as crianças sejam livres para explorar o meio, manuseando diferentes tipos de objetos. De 4 a 6 anos – o/a professor/a deve estimular as crianças com pergunta motivadoras e não apenas explicar. É fundamental se partir dos conhecimentos prévios para a construção do conhecimento. Na experimentação, observação e interação com adultos as crianças aprendem com maior facilidade. III.BNCC C - Retoma as DCNEI, em seu Artigo 9º, com os eixos estruturantes das práticas pedagógicas para a Educação Infantil nas interações e a brincadeira, experiências nas quais as crianças podem construir e apropriar-se de conhecimentos por meio de suas ações e interações com seus pares e com os adultos, o que possibilita aprendizagens, desenvolvimento e socialização, pela organização e proposição de experiências que permitam às crianças conhecer a si, ao outro e as relações com a natureza, com a cultura e com a produção científica. Alternativas: a) I - A; II - B; III - C b) I - C; II - B; III - A c) I - A; II - C; III - B d) I - C; II - A; III - B e) I - B; II - A; III - C
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O professor deverá compreender, que ele é o mediador na aprendizagem, ele deve reconhecer nos alunos suas concepções prévias e promover neles, por meio de perguntas, maior elaboração cognitiva. É preciso, portanto que ele atue refletindo na sua ação, pois suas intervenções muitas vezes serão feitas a partir das respostas e reações dos alunos que vão gerar novas respostas e reações. Por isso é necessário que ele seja capaz de tomar decisões (quais perguntas formular a partir da resposta dada, qual o tempo de espera deve ser estabelecido para que haja maior participação dos alunos e melhoria no nível cognitivo dos alunos, entre outras) e fazer opções independentemente de métodos e técnicas apreendidas. Para tanto o professor deverá ter a capacidade de integrar e ativar os conhecimentos adquiridos (conceitos, teorias, habilidades, etc.) na ação prática. Para um aprendizado significativo as crianças devem ser estimuladas com perguntas instigadoras, para tal espera-se do(a) professor(a) domínio da temática. O compromisso de um(a) educador(a) com a profissão e a docência está em se manter atualizado. PORQUE na dinâmica do desenvolvimento de um projeto ele deve saber fazer questões que conduzam as crianças no caminho da investigação e das descobertas. Alternativas: a) As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I. b) As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I. c) A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa. d) A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira. e) As asserções I e II são proposições falsas.
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As questões do professor, no discurso interativo são geradas a partir das intervenções dos alunos e elaboradas para provocar neles maior reflexão. Muito embora a maioria das questões inserida no desenvolvimento dos conteúdos da aula seja decorrente da construção recíproca e coletiva do discurso e, desse modo, a pergunta seguinte a ser formulada depende da resposta anterior dada pelo aluno, o professor deve planejar e avaliar as questões elaboradas, pensando em todas as possíveis respostas, para estruturar um corpo de perguntas significativas, para melhor atingir os objetivos cognitivos propostos. Portanto, é de suma importância que ao utilizar o Modelo Didático de Formulação de Perguntas, o professor elabore previamente um conjunto de perguntas para serem utilizadas durante as aulas, antecipando as possíveis respostas e outras possíveis perguntas, para melhor conduzir o discurso. Avalie os motivos para que no processo de planejamento o(a) professor(a) estime previamente algumas perguntas e possíveis respostas que levem a outras possveis perguntas: I. Fazer perguntas precisas, pois a ambiguidade pode confundir as crianças e prejudicar o desenvolvimento do conhecimento. II. Num processo dialógico de perguntas, hipóteses, respostas, e novas perguntas, o improviso pode atrapalhar a sequência lógica. III. O(A) professor(a) melhor preparado para o desenvolvimento de um tema lida com mais tranquilidade com questões das crianças, até mesmo com questões que não havia pensado. Alternativas: a) I e II, apenas b) I e III, apenas c) II e III, apenas d) I, II e III e) I, apenas.
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