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yagoporto33
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yagoporto33
August 2022 | 1 Respostas
A principal fonte geradora de energia elétrica do Brasil advém das hidrelétricas. Com o consumo exagerado dos recursos hídricos e a crise hídrica esta fonte, de energia, se mostrou frágil, portanto torna-se essencial a busca de outras fontes com o objetivo de evitar a sobrecarga do sistema e, o principal, não gerar consequências negativas ao ambiente. Relacione as fontes de energia apresentados na coluna da esquerda com as vantagens/desvantagens que elas oferecem ao ambiente, na coluna da direita. ( ) A-I, B-II, C-III e D-IV. ( ) A-I, B-III, C-II e D-IV. ( ) A-IV, B-III, C-II e D-I. ( ) A-II, B-IV, C-I e D-III. ( ) A-III, B-IV, C-I e D-II.
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yagoporto33
August 2022 | 1 Respostas
QUESTÃO 3 Dados da Questão Leia o texto abaixo: Uso de drogas e violência: uma correlação complexa A associação entre droga e violência é feita com recorrência. As mídias, as conversas cotidianas, alguns religiosos e representantes do próprio Estado reproduzem discursos que fazem uma correlação direta entre drogas e violência. Além disso, o uso e o tráfico são, recorrentemente, tratados como condições similares, intensificando ainda mais essa correlação. A despeito das condições de risco a que o uso de drogas nos expõe (assim como o uso de determinados alimentos, por exemplo), existem diversas histórias pessoais e coletivas em que o uso de drogas não apresenta nenhuma associação com violências. Um exemplo disso é o movimento hippie, que tem a maconha e o LSD como elementos de um estilo de vida comunitário, pacifista e contrário à cultura capitalista. Conforme já dissemos anteriormente, a instauração de discursos repressivos e proibicionistas construiu uma imagem parcial da relação das pessoas com as drogas: a mídia transmite noticiários sobre as "cracolândias" como se elas fossem o único destino para o usuário de crack e cenas de uso de drogas são constantemente associadas a guetos, atos criminosos, vandalismo, temor e insegurança. Por outro lado, o uso de drogas por classes médias e altas é invisibilizado. Em decorrência disso, o sistema jurídico/prisional intensifica o controle das favelas e periferias e acaba criminalizando a juventude da periferia, sobretudo, a juventude negra. Todas essas circunstâncias contribuem para intensificar a existência de uma suposta relação entre droga e violência. Mas será mesmo que a violência é o destino de todos os usuários de drogas? O que parece se evidenciar nesse cenário é uma violência contextualizada e dirigida a determinadas populações, e produtora de uma série de elementos: pânico moral; repressão estatal ao mercado de drogas; genocídio da juventude negra; estigma social que recai sobre o usuário; oferta de serviços de tratamento que não consideram a autonomia como um valor; monopólio político e metodológico de instituições religiosas no tratamento da dependência; criminalização da pobreza. Os elementos acima caracterizam, portanto, uma violência direcionada a uma determinada parcela da população usuária de drogas ilícitas. A escola, muitas vezes, contribui para o exercício dessa violência contra os jovens usuários de drogas quando colabora para a sua estigmatização ou, ainda, quando recorre apenas ao aparato policial para lidar com situações de violência que envolvem o uso de substâncias psicoativas. Um debate importante, ainda no contexto da violência institucional, é sobre as internações compulsórias de usuários de drogas. A internação compulsória só pode ocorrer mediante autorização de um juiz, sendo uma medida de segurança usada como última opção, nos casos em que os recursos extra-hospitalares se mostraram insuficientes. Contudo, elas vêm sendo utilizadas de forma arbitrária e violenta como política prioritária para lidar com usuários de drogas, especialmente aqueles que se encontram nas chamadas "cracolândias". Na grande maioria das internações compulsórias, usuários são submetidos à humilhação, à perseguição e ao recolhimento em instituições em quase tudo semelhantes a prisões, conforme relatório da 4ª Inspeção Nacional de Direitos Humanos do Conselho Federal de Psicologia sobre locais de internação para usuários de drogas (BRASÍLIA, 2011). A privação da liberdade é, dessa forma, mais uma violação que se acrescenta às muitas outras violações vividas por essa população. É importante considerarmos, por fim, como revelado na pesquisa da Fiocruz, que o problema da maior parte dos usuários de crack que estão nas chamadas cracolândias no Brasil não é o crack em si mesmo, mas suas precárias condições de vida, configuradas em contextos de desigualdade, pobreza e exclusão. Elabore uma síntese sobre as ideias expressas no texto. Em sua opinião, a violência seria o destino de todos os usuários de drogas? Relacione argumentos que sustentem seu ponto de vista.
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yagoporto33
August 2022 | 1 Respostas
Leia os textos abaixo: Texto I Legalização da maconha: um debate inadiável no Brasil Quando a sociedade proíbe uma droga, ela abre mão de controlá-la - sustenta o sociólogo e vereador carioca Renato Cinco. É mais fácil para um adolescente, hoje, comprar um cigarro de maconha do que uma lata de cerveja: a venda do álcool é regulada e para o vendedor da maconha, que está na ilegalidade, tanto faz o comprador ser maior ou menor. Essa é uma das razões por que o sociólogo e vereador Renato Cinco (PSOL/RJ) defende a legalização da planta. "Qualquer modelo de legalização é melhor do que manter a lógica de morte, prisão e violência que existe hoje", afirma ele. "O tráfico de drogas é a principal razão da violência nas cidades e da prisão de jovens. Há usuários presos como traficantes e 60% dos traficantes encarcerados nunca pegaram em armas, são uma espécie de camelôs da droga." A legalização da produção, comercialização e uso da maconha enfraquecerá o tráfico, pois a maconha ocupa cerca de 90% do mercado de drogas ilícitas. Para ele, a legalização não deve permitir que surjam a Ambev ou a Souza Cruz da maconha - deve-se pensar uma regulamentação que evite os grandes negócios. "Tinha de ter a regulamentação do cultivo individual, a regulamentação das cooperativas e a de como ambos podem vender o excedente de produção. E a publicidade deve ser totalmente proibida" - afirma. Num debate mais que necessário, o vereador carioca fala ainda sobre o uso medicinal e os riscos da droga, com a necessidade de ter uma Rede de Atenção em Saúde Mental. "As pessoas que desenvolvem dependência precisam ser atendidas com metodologia correta, e o atendimento ambulatorial é mais do que suficiente na maioria dos casos." Texto II NÃO À LEGALIZAÇÃO Os argumentos de quem é contra Por que você é contra a legalização? Sou contra qualquer mudança de política em relação à maconha que possa aumentar o consumo. No Brasil, de 2% a 3% da população fuma regularmente maconha. Em alguns países europeus, nos Estados Unidos e Austrália, a média é de 20%. Mas, ao contrário deles, nós não temos uma rede de proteção para as pessoas que desenvolvem transtornos mentais ou problemas sociais por causa da droga. É errado simplesmente discutirmos modelos que funcionam em outras nações, outras culturas. Eles podem servir de inspiração, mas nós precisamos estudar um pouco mais o impacto da nossa lei e, a partir daí, fazermos experiências em algumas cidades ou estados para ver qual seria o melhor modelo para o Brasil. O problema seria de saúde pública? A legalização aumentaria o consumo e facilitaria o acesso à maconha. Se fosse permitido que todo mundo plantasse maconha em casa, não só as pessoas que consomem plantariam. Os grandes traficantes também, para fornecer a droga. O afrouxamento dos controles sociais em relação à maconha seria exatamente o oposto do que tem sido feito com o tabaco e o álcool, e não resolveria o problema. Estamos frente a um contrassenso. Para mim, o argumento de que as pessoas têm o direito sobre o próprio corpo é muito mais sério do que falar que a legalização da maconha não vai ter consequências sociais e de saúde pública. O tráfico não diminuiria? Essa é uma grande ilusão, porque o tráfico é mais sofisticado do que pensamos. Para competir com ele, seria preciso ter uma maconha mais barata e concentrada. Porque se você vender um cigarro de maconha por R$ 5, o tráfico estará vendendo a R$ 1. Com a legalização, a oferta de maconha vai aumentar, além de o tráfico continuar a vender ilegalmente. E se colocarmos no mercado uma maconha mais pura e forte, do ponto de vista de saúde pública, seria uma temeridade. Não há uma solução simples, não basta apenas legalizarmos a maconha. Essa justificativa de combate ao tráfico é uma ilusão quase que pueril. Os dois textos apresentam opiniões divergentes acerca do assunto abordado. Nesse sentido, você é contra ou a favor da legalização da maconha? Com qual dos autores você concorda? Lembre-se de selecionar, organizar e relacionar argumentos que sustentem seu ponto de vista.
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yagoporto33
July 2022 | 2 Respostas
Em todo o mundo, as doenças transmitidas pela água estão entre as principais causas de óbito de crianças com idade abaixo de cinco anos e, a cada ano, mais pessoas morrem em consequência da água insegura que por todas as formas de violência, incluindo as guerras (OMS, 2002). São quatro as principais classes de doenças relacionadas à água: problemas transmitidos pela água ingerida (fecal-oral); problemas contraídos durante o banho; problemas provocados pelo contato com água contaminada; e problemas relacionados a vetores que se reproduzem na água. Essas doenças resultam da baixa qualidade da água utilizada para beber, lavar e outras finalidades. Cuidando das Águas soluções para melhorar a qualidade dos recursos hídricos (ANA, 2011). Disponível em:http://www.pnuma.org.br/admin/publicacoes/texto/Cuidando_das_aguas_final_baixa.pdf. Acesso em 28/03/2015 Das alternativas abaixo, qual não inclui doença ocasionada por água não tratada (água poluída).Dengue Leptospirose Esquistossomose Cólera Hepatite
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yagoporto33
July 2022 | 2 Respostas
Como a falta d'água influencia em ações do cotidiano das pessoas, das cidades e dos países? Argumente sobre a importância da água para o desenvolvimento humano.
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yagoporto33
April 2022 | 1 Respostas
Matheus, que gosta de desenhos e Matemática, desenhou o quadrado ABCD com lado medindo 1 cm. A partir da diagonal BD ele desenhou o quadrado BFKD e, em seguida, a partir da diagonal BK, ele desenhou o quadrado BKMN e assim sucessivamente. Matheus criou uma sequência formada pelas diagonais dos quadrados desenhados, começando pelo quadrado ABCD. A sequência criada por Matheus é uma: PA de razão 2 PA de razão PG de razão PA de razão 1 PG de razão 2
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yagoporto33
April 2022 | 0 Respostas
Analise o retângulo ABCD na figura a seguir. Dividiu-se o lado CD em 3 segmentos iguais e o lado BC em 2 segmentos iguais de forma que CG = CE. O triângulo CFI é isósceles e os pontos G, H e I estão alinhados. Qual o valor do ângulo x? 60° 15° 45° 30° 50°
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yagoporto33
April 2022 | 1 Respostas
Você, como profissional, foi contratado por uma grande usina para criar soluções quanto aos fatores de intemperismo que são acentuados pela emissão de poluentes por essa empresa. Na região, possui muitas construções onde estruturas metálicas são usadas preferencialmente, porém, as mesmas vem apresentando problemas sérios de oxidação que precisam ser urgentemente sanados. Quais providências você indicaria tanto a nível de empresa, como in loco nas construções para reduzir esse problema ?
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yagoporto33
April 2022 | 1 Respostas
Defina o termo “segregação dos constituintes” no concreto fresco e forneça no mínimo três exemplos, comentando cada um.
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yagoporto33
March 2022 | 1 Respostas
(C. LETRAS 2009).Segundo a charge acima:A ação dos criminosos é tão eficiente quanto às políticas de segurança pública, dificultando o desenvolvimento de medidas preventivas.Policiais e ladrões tornaram-se um só grupo, trabalhando em acordos anônimos e deixando a população à beira de um ataque de nervos.Ao colocar em oposição os números 190 e 171, a mensagem deixa implícito que ladrões são mais rápidos do que o serviço de emergência da polícia.Os números 190 e 171 referem-se a números dos serviços de segurança pública, em que um deles não está atendendo a contento às necessidades da população.Os números 190 e 171 referem-se a artigos do Código Penal Brasileiro, que tratam da punição aos crimes de furtos e roubos.
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yagoporto33
March 2022 | 2 Respostas
(INSPER, 2013)Considerando-se os elementos verbais e visuais da tirinha, é correto afirmar que o que contribui de modo mais decisivo para o efeito de humor é:( ) A ingenuidade dos personagens em acreditarem na existência de poderes sobrenaturais.( ) O contraste entre os personagens que representam diferentes classes sociais.( ) O duplo sentido do substantivo “super-herói”, no contexto do 1º quadrinho.( ) A quebra de expectativa produzida, no último quadrinho, pelo termo “invisibilidade”.( ) A tentativa fracassada do personagem ao fazer um discurso panfletário.Responder
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yagoporto33
October 2020 | 1 Respostas
(Adaptado de ITA-2003) Durante a Copa do Mundo de 2002, foi veiculada, em programa esportivo de uma emissora de TV, a notícia de que um apostador inglês acertou o resultado de uma partida, porque seguiu os prognósticos de seu jumento de estimação. Um dos comentaristas fez, então, a seguinte observação: “Já vi muito comentarista jumento, mas jumento comentarista é a primeira vez.” Percebe-se que a classe gramatical das palavras se altera em função da ordem que elas assumem na expressão. Assinale a alternativa em que isso NÃO ocorre:Obra grandiosaVelho chinêsBrasileiro trabalhadorJovem estudanteFanático religioso
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yagoporto33
October 2020 | 1 Respostas
(CEPERJ) Leia o texto a seguir para responder à questão:FALTA DE NEUTRALIDADE NA WEB FARÁ INTERNAUTA PAGAR “MAIS PEDÁGIOS”Após tantos anos de debate, deve ser finalmente votado o projeto do Marco Civil da Internet. Ao longo das discussões, tornou-se ainda mais óbvia a importância da internet como meio de expressão social: são 105 milhões de internautas no Brasil e cerca de dois bilhões no mundo. Um dos pontos básicos do projeto – e o que mais está em risco – refere-se à neutralidade de rede. Parece um conceito reservado apenas à compreensão dos técnicos, distante dos interesses dos tantos milhões de internautas, mas é o oposto. Esta é a chave para a manutenção da internet livre e aberta como tem sido até agora. Se o tratarmos como um tema para experts, sem decifrar este “enigma”, corremos o risco de deixar os detentores da infraestrutura de banda larga (as empresas telefônicas) intervir como quiserem no livre fluxo de criação de sites e dados, mudando assim o espírito da igualdade dos conteúdos, serviços e negócios inovadores na rede.Não é tão complicado como parece. Os serviços e redes de telecomunicações funcionam como uma malha de ruas e estradas, por onde trafegam os “carros” (os internautas) por todos os sites disponíveis (conteúdos jornalísticos, de entretenimento, além de serviços como e-mails, redes sociais etc.). As empresas telefônicas cobram dos internautas para trafegarem na internet em diferentes velocidades, de acordo com o plano que cada um quer ou pode pagar.Segundo pesquisa da Mesuring Information Society, hoje 45% dos lares brasileiros pagam mensalidades a estas empresas de banda larga. Até aí, tudo bem: atualmente, após pagar o “pedágio”, o internauta pode trafegar livremente pelas “estradas” que preferir, com acesso a todos os serviços e conteúdos. A regra da neutralidade de redes garante que as condições de acesso aos sites sejam iguais, sem privilégio a nenhum serviço ou conteúdo. A única limitação é o limite de velocidade contratado. Por meio de mudanças aparentemente sutis no texto original do relator, buscam alterar radicalmente o espírito da internet livre. Impor barreiras ou prioridades para o acesso a determinados conteúdos é limitar a liberdade de acesso à informação. É tornar a internet uma rede limitada. Com a neutralidade é possível ao internauta alugar um “carro” com o tamanho e potência de motor que escolher, sendo-lhe reservado o direito de ir e vir. Se o lobby das empresas telefônicas prevalecer, o carro alugado circulará apenas por determinados locais definidos por elas, ou então mediante o pagamento de mais pedágios.Convém não esquecer também de outra questão colocada no Marco Civil, que é a retirada dos conteúdos da internet. Hoje, quem produz e divulga conteúdos responsabiliza-se por eles, inclusive em juízo.Quando se trata de inserção de conteúdos em plataformas de terceiros, o responsável pela plataforma é obrigado a retirar do ar um conteúdo tão logo receba uma ordem judicial com esta determinação ou, mesmo sem ordem judicial, por violação de suas políticas de uso, como é o caso de conteúdos postados que tenham conotação evidentemente criminosa, como pedofilia. Mas algumas instituições sugerem a retirada do conteúdo mediante o simples pedido de um interessado, sem que o responsável pela plataforma tenha segurança de estar agindo da forma justa e correta.É como se a editora de livros fosse obrigada a retirar partes de uma publicação mediante a simples comunicação por um interessado que sequer precisa ter qualquer relação de propriedade intelectual com a matéria publicada. É necessário, neste ponto, aprofundar a discussão dos requisitos mínimos para retirada de um conteúdo antes que passe a vigorar tal dispositivo, de modo a não colocar em risco valores sociais inegociáveis, como a liberdade de expressão.Espera-se que a Câmara exerça a sua função de forma independente de interesses econômicos desmesurados, de modo que tal lei represente a vontade da sociedade, especialmente dos internautas, em prol da neutralidade. Só assim teremos a proteção de todos contra interferências das operadoras de telecomunicações no conteúdo que acessamos, sejam jornalísticos ou vídeos, redes sociais, e-mails, comércio eletrônico etc. Não vamos deixar que as empresas de telecomunicações restrinjam o desenvolvimento da internet.EDUARDO F. PARAJO (Adaptado de http://tecnologia.uol.com.br/)De acordo com o autor, a possibilidade, prevista no projeto de lei, de retirada de conteúdos da internet por qualquer interessado, não apenas por seu autor representa:Restrição à livre expressão das ideias.Interesses duvidosos do governo federal aos usuários.Adequação ao princípio da liberdade do mercado.Avanço importante no combate à pedofilia.Limitação à inconsequente ação das grandes corporações
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