No contexto das Grandes Navegações nos séculos XV e XVI, a nobreza tinha vários interesses:
1. Exploração e Conquista: Muitos nobres estavam interessados em expandir os territórios de seus países através da exploração e conquista de novas terras. Isso lhes daria mais riqueza, poder e prestígio.
2. Comércio e Riqueza: A busca por rotas comerciais mais lucrativas e a obtenção de especiarias, ouro, prata e outras riquezas motivavam a nobreza a apoiar as expedições marítimas, esperando obter uma parte dos lucros.
3. Competição e Prestígio: A competição entre nações europeias para explorar e conquistar novas terras era intensa. A nobreza estava determinada a garantir que seu país se destacasse nesse contexto, o que aumentaria seu prestígio e influência.
4. Missionário e Espiritual: Alguns nobres, especialmente após a expansão do Cristianismo, estavam motivados por objetivos missionários e desejavam espalhar sua fé para novas terras e converter povos nativos.
5. Patrocínio de Exploradores: Muitos nobres financiavam diretamente as expedições de navegadores famosos, como Cristóvão Colombo ou Fernão de Magalhães, em troca de uma parte dos lucros ou de recompensas honorárias.
Em resumo, os interesses da nobreza nas Grandes Navegações eram uma combinação de busca por territórios, riqueza, poder, prestígio e missões religiosas, impulsionados pelo contexto de competição entre as potências europeias da época.
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Resposta:
No contexto das Grandes Navegações nos séculos XV e XVI, a nobreza tinha vários interesses:
1. Exploração e Conquista: Muitos nobres estavam interessados em expandir os territórios de seus países através da exploração e conquista de novas terras. Isso lhes daria mais riqueza, poder e prestígio.
2. Comércio e Riqueza: A busca por rotas comerciais mais lucrativas e a obtenção de especiarias, ouro, prata e outras riquezas motivavam a nobreza a apoiar as expedições marítimas, esperando obter uma parte dos lucros.
3. Competição e Prestígio: A competição entre nações europeias para explorar e conquistar novas terras era intensa. A nobreza estava determinada a garantir que seu país se destacasse nesse contexto, o que aumentaria seu prestígio e influência.
4. Missionário e Espiritual: Alguns nobres, especialmente após a expansão do Cristianismo, estavam motivados por objetivos missionários e desejavam espalhar sua fé para novas terras e converter povos nativos.
5. Patrocínio de Exploradores: Muitos nobres financiavam diretamente as expedições de navegadores famosos, como Cristóvão Colombo ou Fernão de Magalhães, em troca de uma parte dos lucros ou de recompensas honorárias.
Em resumo, os interesses da nobreza nas Grandes Navegações eram uma combinação de busca por territórios, riqueza, poder, prestígio e missões religiosas, impulsionados pelo contexto de competição entre as potências europeias da época.