Heloysalima223
O primeiro é o impacto sobre a biodiversidade caso as safras geneticamente modificadas prejudiquem outras plantas ou a vida animal. A história está cheia de consequências ambientais impensadas da ação humana, como os seis coelhos levados à Austrália no passado e cujas dezenas de milhões de descendentes hoje destroem a flora e a fauna nativas.
A segunda são as consequências dos produtos geneticamente modificados na interação com outras plantas. Por exemplo, a polinização cruzada poderia transferir genes resistentes a herbicidas para outras plantas, produzindo "superervas daninhas". Se os fazendeiros forem forçados a usar mais pesticidas contra as ervas daninhas mais poderosas assim criadas, isso talvez solape o benefício ambiental do uso de safras geneticamente modificadas que necessitam de menos agrotóxicos.
A terceira consequência é o surgimento de superpragas, resistentes aos genes nas safras criadas por biotecnologia. Isso aconteceu com as gerações anteriores de pesticidas químicos, e a resistência a genes tóxicos nas safras já foi encontrada em alguns insetos.
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A segunda são as consequências dos produtos geneticamente modificados na interação com outras plantas. Por exemplo, a polinização cruzada poderia transferir genes resistentes a herbicidas para outras plantas, produzindo "superervas daninhas". Se os fazendeiros forem forçados a usar mais pesticidas contra as ervas daninhas mais poderosas assim criadas, isso talvez solape o benefício ambiental do uso de safras geneticamente modificadas que necessitam de menos agrotóxicos.
A terceira consequência é o surgimento de superpragas, resistentes aos genes nas safras criadas por biotecnologia. Isso aconteceu com as gerações anteriores de pesticidas químicos, e a resistência a genes tóxicos nas safras já foi encontrada em alguns insetos.