Quais são as diferenças sociais e econômicas entre a América Latina e Anglo-Saxônica???
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vandersson5 A América anglo-saxônica é um dos principais centros agropecuários no mundo. Os EUA estão os maiores comerciantes de cereais. Sua safra 2003/2004 respondeu por 43% das exportações mundiais de soja, por exemplo. Os elevados rendimentos são conseqüência do alto grau de tecnologia empregada. O cultivo de cereais ocupa as planícies centrais, formando os chamados 'cinturões do trigo e do milho'. Nas regiões tropicais, colhem-se o tabaco e o algodão. Por outro lado, a reforma agrária mexicana potencializou a agricultura minifundiária de subsistência (milho e feijão). A América Latina compreende a quase totalidade das Américas do Sul e Central: as exceções são os países sul-americanos da Guiana e do Suriname e a nação centro-americana de Belize, que são países de línguas germânicas. Também engloba alguns países da América Central Insular (países compostos de ilhas e arquipélagos banhados pelo Mar do Caribe), comoCuba, Haiti e República Dominicana. Da América do Norte, apenas o México é considerado como parte da América Latina.7A região engloba 20 países: Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Costa Rica, Cuba, Equador, El Salvador, Guatemala,Haiti, Honduras, México, Nicarágua, Panamá, Paraguai, Peru, República Dominicana, Uruguai e Venezuela.8A expressão "América Latina" foi utilizada pela primeira vez em 1856 pelo filósofo chileno Francisco Bilbao9 e, no mesmo ano, pelo escritor colombiano José María Torres Caicedo;10 e aproveitada pelo imperador francês Napoleão III durante sua invasão francesa no México como forma de incluir a França — e excluir os anglo-saxões — entre os países com influência na América, citando também a Indochina como área de expansão da França na segunda metade do século XIX.11 Deve-se também observar que na mesma época foi criado o conceito de Europa Latina, que englobaria as regiões de predomínio delínguas românicas.12 Pesquisas sobre a origem da expressão conduzem, ainda, a Michel Chevalier, que mencionou o termo "América Latina" em 1836, durante missão diplomática feita aos Estados Unidos e ao México.13 Nos Estados Unidos, o termo não foi usado até o final do século XIX tonando-se comum para designar a região ao sul daquele país já no início do século XX. 14 Ao final da Segunda Guerra Mundial, a criação da Comissão Econômica para a América Latina e o Caribeconsolidou o uso da expressão como sinônimo dos países menos desenvolvidos dos continentes americanos, e tem, em consequência, um significado mais próximo da economia e dos assuntos sociais.14
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A América Latina compreende a quase totalidade das Américas do Sul e Central: as exceções são os países sul-americanos da Guiana e do Suriname e a nação centro-americana de Belize, que são países de línguas germânicas. Também engloba alguns países da América Central Insular (países compostos de ilhas e arquipélagos banhados pelo Mar do Caribe), comoCuba, Haiti e República Dominicana. Da América do Norte, apenas o México é considerado como parte da América Latina.7A região engloba 20 países: Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Costa Rica, Cuba, Equador, El Salvador, Guatemala,Haiti, Honduras, México, Nicarágua, Panamá, Paraguai, Peru, República Dominicana, Uruguai e Venezuela.8A expressão "América Latina" foi utilizada pela primeira vez em 1856 pelo filósofo chileno Francisco Bilbao9 e, no mesmo ano, pelo escritor colombiano José María Torres Caicedo;10 e aproveitada pelo imperador francês Napoleão III durante sua invasão francesa no México como forma de incluir a França — e excluir os anglo-saxões — entre os países com influência na América, citando também a Indochina como área de expansão da França na segunda metade do século XIX.11 Deve-se também observar que na mesma época foi criado o conceito de Europa Latina, que englobaria as regiões de predomínio delínguas românicas.12 Pesquisas sobre a origem da expressão conduzem, ainda, a Michel Chevalier, que mencionou o termo "América Latina" em 1836, durante missão diplomática feita aos Estados Unidos e ao México.13 Nos Estados Unidos, o termo não foi usado até o final do século XIX tonando-se comum para designar a região ao sul daquele país já no início do século XX. 14 Ao final da Segunda Guerra Mundial, a criação da Comissão Econômica para a América Latina e o Caribeconsolidou o uso da expressão como sinônimo dos países menos desenvolvidos dos continentes americanos, e tem, em consequência, um significado mais próximo da economia e dos assuntos sociais.14