Infelizmente, este destino ainda é utilizado no Brasil. Consiste em simplesmente retirar todo o lixo (orgânico e material) das residências, comércios e indústrias, despejando-os em grandes áreas a céu aberto. Localizados geralmente em regiões periféricas de cidades, estes lixões são responsáveis pela concentração de ratos, baratas e outros insetos. Tornam-se verdadeiros focos de proliferação de doenças, além do mau cheiro que exalam. Nos lixões sem fiscalização, pessoas muito pobres costumam recolher materiais recicláveis e até mesmo restos de comida, colocando desta forma a saúde em risco.
Outro problema, esse de ordem ambiental, também se faz presente neste sistema. Ao entrar em putrefação, os materiais orgânicos produzem chorume, que pode atingir rios, lagos e lençóis freáticos próximos aos lixões. Este processo pode provocar grave situação de contaminação da água.
Este é o pior destino para o lixo e, felizmente, vai deixando de existir em nosso país.
Aterros sanitários
Este é o sistema de tratamento de lixo mais usado no Brasil atualmente. Nestes locais, o solo é preparado (impermeabilizado) para receber o lixo orgânico. Este é colocado em camadas intercaladas com terra, evitando assim o mau cheiro, contaminação e a proliferação de insetos e ratos. O processo de decomposição do material orgânico é feito por bactérias anaeróbicas. Como resultado deste processo, ocorre a geração do gás metano, que pode ser descartado (queimado) por saídas específicas ou utilizado na geração de energia elétrica (sistema mais adequado).
Compostagem
É um destino muito interessante, do ponto de vista ambiental e econômico, para o lixo orgânico (principalmente restos de frutas, verduras e legumes). Neste processo, o lixo orgânico é transformado em adubo para ser utilizado na agricultura.
Coleta seletiva e reciclagem
A coleta seletiva consiste em separar o lixo orgânico dos materiais recicláveis. Estes últimos são vendidos ou entregues a empresas ou cooperativas que os reciclam. Desta forma, estes materiais podem voltar à cadeia produtiva, gerando emprego e renda para todos que atuam no processo.
Alguns exemplos de lixo reciclável: latas de alumínio, potes e sacos de plástico, garrafas PET, sobras de papel, papelão, garrafas e potes de vidro, jornais e revistas.
Incineração de lixo
Este sistema é mais usado nos casos de lixo hospitalar ou que possuem algum tipo de contaminação perigosa. É realizado em incineradores apropriados, mantendo toda segurança possível. A fumaça gerada deve passar por um sistema de filtragem para diminuir ao máximo a poluição do ar.
Tratamentos especiais
Existem alguns tipos de lixos que não devem ser misturados com o lixo comum. É o caso das pilhas, baterias, lâmpadas e eletrônicos. Estes objetos apresentam, em sua composição, elementos químicos que podem gerar graves problemas ambientais como, por exemplo, contaminação do solo e da água.
Após o uso, estes objetos devem ser separados pelos consumidores e entregues em locais específicos. Empresas especializadas ou até mesmo os produtores devem retirá-los e tratá-los de forma adequada com toda segurança
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Lixões
Infelizmente, este destino ainda é utilizado no Brasil. Consiste em simplesmente retirar todo o lixo (orgânico e material) das residências, comércios e indústrias, despejando-os em grandes áreas a céu aberto. Localizados geralmente em regiões periféricas de cidades, estes lixões são responsáveis pela concentração de ratos, baratas e outros insetos. Tornam-se verdadeiros focos de proliferação de doenças, além do mau cheiro que exalam. Nos lixões sem fiscalização, pessoas muito pobres costumam recolher materiais recicláveis e até mesmo restos de comida, colocando desta forma a saúde em risco.
Outro problema, esse de ordem ambiental, também se faz presente neste sistema. Ao entrar em putrefação, os materiais orgânicos produzem chorume, que pode atingir rios, lagos e lençóis freáticos próximos aos lixões. Este processo pode provocar grave situação de contaminação da água.
Este é o pior destino para o lixo e, felizmente, vai deixando de existir em nosso país.
Aterros sanitários
Este é o sistema de tratamento de lixo mais usado no Brasil atualmente. Nestes locais, o solo é preparado (impermeabilizado) para receber o lixo orgânico. Este é colocado em camadas intercaladas com terra, evitando assim o mau cheiro, contaminação e a proliferação de insetos e ratos. O processo de decomposição do material orgânico é feito por bactérias anaeróbicas. Como resultado deste processo, ocorre a geração do gás metano, que pode ser descartado (queimado) por saídas específicas ou utilizado na geração de energia elétrica (sistema mais adequado).
Compostagem
É um destino muito interessante, do ponto de vista ambiental e econômico, para o lixo orgânico (principalmente restos de frutas, verduras e legumes). Neste processo, o lixo orgânico é transformado em adubo para ser utilizado na agricultura.
Coleta seletiva e reciclagem
A coleta seletiva consiste em separar o lixo orgânico dos materiais recicláveis. Estes últimos são vendidos ou entregues a empresas ou cooperativas que os reciclam. Desta forma, estes materiais podem voltar à cadeia produtiva, gerando emprego e renda para todos que atuam no processo.
Alguns exemplos de lixo reciclável: latas de alumínio, potes e sacos de plástico, garrafas PET, sobras de papel, papelão, garrafas e potes de vidro, jornais e revistas.
Incineração de lixo
Este sistema é mais usado nos casos de lixo hospitalar ou que possuem algum tipo de contaminação perigosa. É realizado em incineradores apropriados, mantendo toda segurança possível. A fumaça gerada deve passar por um sistema de filtragem para diminuir ao máximo a poluição do ar.
Tratamentos especiais
Existem alguns tipos de lixos que não devem ser misturados com o lixo comum. É o caso das pilhas, baterias, lâmpadas e eletrônicos. Estes objetos apresentam, em sua composição, elementos químicos que podem gerar graves problemas ambientais como, por exemplo, contaminação do solo e da água.
Após o uso, estes objetos devem ser separados pelos consumidores e entregues em locais específicos. Empresas especializadas ou até mesmo os produtores devem retirá-los e tratá-los de forma adequada com toda segurança