passeio rodoviário na rota já é considerado patrimônio cultural e imaterial dos paraenses. E recentemente, com investimentos da Secretaria de Estado de Turismo (Setur), ganhou sinalização rodoviária, que orienta quem quer descobrir suas atrações. São 223 quilômetros, que podem ser percorridos preferencialmente sem pressa, e com muita atenção aos detalhes e atrativos espalhados por um percurso que se estende do Distrito de Icoaraci, e do Bairro de São Brás, em Belém, até o município de Bragança, no nordeste paraense.
Quilômetro a quilômetro, e a cada palmo de pontes, velhos casarios e, por vezes, até ruínas, picadas na mata e trechos de terra batida – francos convites a almas mais aventureiras -, o que essa rota turística nos conta é a história da extinta Estrada de Ferro de Bragança, que nos áureos tempos do Ciclo da Borracha, no final do século XIX e início do século XX, ligou Belém a uma das mais antigas cidades da Zona do Salgado.
Expondo o glamour e os capítulos da derrocada do empreendimento, que foi decisivo para o desenvolvimento e a ocupação do Pará e da porção oriental da Amazônia, a rota envolve 13 municípios, além de Belém e Bragança: nos trilhos da estrada de ferro se entrelaçaram também os caminhos de Ananindeua, Marituba, Benevides, Santa Izabel do Pará, Castanhal, São Francisco do Pará, Igarapé-Açu, Nova Timboteua, Peixe-Boi, Capanema e Tracuateua. E os atrativos e descobertas se espalham pela BR-316 (Belém a Castanhal), PA-320 (Castanhal a Igarapé-Açu), PA-242 (Igarapé-Açu a Capanema) e BR-308 (Capanema a Bragança).
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passeio rodoviário na rota já é considerado patrimônio cultural e imaterial dos paraenses. E recentemente, com investimentos da Secretaria de Estado de Turismo (Setur), ganhou sinalização rodoviária, que orienta quem quer descobrir suas atrações. São 223 quilômetros, que podem ser percorridos preferencialmente sem pressa, e com muita atenção aos detalhes e atrativos espalhados por um percurso que se estende do Distrito de Icoaraci, e do Bairro de São Brás, em Belém, até o município de Bragança, no nordeste paraense.
Quilômetro a quilômetro, e a cada palmo de pontes, velhos casarios e, por vezes, até ruínas, picadas na mata e trechos de terra batida – francos convites a almas mais aventureiras -, o que essa rota turística nos conta é a história da extinta Estrada de Ferro de Bragança, que nos áureos tempos do Ciclo da Borracha, no final do século XIX e início do século XX, ligou Belém a uma das mais antigas cidades da Zona do Salgado.
Expondo o glamour e os capítulos da derrocada do empreendimento, que foi decisivo para o desenvolvimento e a ocupação do Pará e da porção oriental da Amazônia, a rota envolve 13 municípios, além de Belém e Bragança: nos trilhos da estrada de ferro se entrelaçaram também os caminhos de Ananindeua, Marituba, Benevides, Santa Izabel do Pará, Castanhal, São Francisco do Pará, Igarapé-Açu, Nova Timboteua, Peixe-Boi, Capanema e Tracuateua. E os atrativos e descobertas se espalham pela BR-316 (Belém a Castanhal), PA-320 (Castanhal a Igarapé-Açu), PA-242 (Igarapé-Açu a Capanema) e BR-308 (Capanema a Bragança).