Além de manter a identidade das marcas, elemento garante fluxo de ar necessário para refrigeração de motores elétricos e conjunto de baterias
Explicação:
Se existe uma coisa em comum entre os veículos usados pelos Flintstones e pelos Jetsons, dois clássicos da animação dos anos 60, é o fato de nenhum deles dispor de grade dianteira.
É que enquanto o sedan da Idade da Pedra é impulsionado pelos pés de seus ocupantes, o monovolume do futuro usa um motorzinho a combustão interna – pelo menos é o que seu ruído e suas emissões sugerem.
Consulte o valor do seu carro na Tabela Fipe
Mas a realidade é bem diferente da ficção e o futuro já chegou. Aliás, chegou bem diferente do imaginado por William Hanna e Joseph Barbera (criadores do estúdio Hanna-Barbera), já que o elemento de estilo mais marcante dos automóveis foi mantido, praticamente, intacto, como apurou a agência Bloomberg.
“Você ficaria surpreso com a quantidade de ar que o Ford Mustang Mach-E demanda para resfriamento”, afirma Gordon Platto, projetista-chefe do novo SUV cupê elétrico, que toma emprestado o nome – e o prestígio – do icônico muscle.
É verdade que os trens de força dos modelos elétricos não geram tanto calor quanto os propulsores convencionais, a combustão interna, mas a necessidade de refrigeração é inexorável.
Leia também: Os bizarros microcarros chineses que estão dando dor de cabeça à Tesla
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Resposta:
Além de manter a identidade das marcas, elemento garante fluxo de ar necessário para refrigeração de motores elétricos e conjunto de baterias
Explicação:
Se existe uma coisa em comum entre os veículos usados pelos Flintstones e pelos Jetsons, dois clássicos da animação dos anos 60, é o fato de nenhum deles dispor de grade dianteira.
É que enquanto o sedan da Idade da Pedra é impulsionado pelos pés de seus ocupantes, o monovolume do futuro usa um motorzinho a combustão interna – pelo menos é o que seu ruído e suas emissões sugerem.
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Mas a realidade é bem diferente da ficção e o futuro já chegou. Aliás, chegou bem diferente do imaginado por William Hanna e Joseph Barbera (criadores do estúdio Hanna-Barbera), já que o elemento de estilo mais marcante dos automóveis foi mantido, praticamente, intacto, como apurou a agência Bloomberg.
“Você ficaria surpreso com a quantidade de ar que o Ford Mustang Mach-E demanda para resfriamento”, afirma Gordon Platto, projetista-chefe do novo SUV cupê elétrico, que toma emprestado o nome – e o prestígio – do icônico muscle.
É verdade que os trens de força dos modelos elétricos não geram tanto calor quanto os propulsores convencionais, a combustão interna, mas a necessidade de refrigeração é inexorável.
Leia também: Os bizarros microcarros chineses que estão dando dor de cabeça à Tesla