Uma das características marcantes da globalização tem sido a formação de fortes blocos econômicos, no sentido de acirrar a competitividade e promover uma maior produtividade. É evidente que o fenômeno tem explicitado problemas cruciais, principalmente para os países não-dotados de infra-estrutura e condições sócio-econômicas estáveis. Talvez por isso que o Brasil, juntamente com a Argentina, o Uruguai e o Paraguai, vem se empenhando para consolidar o Mercosul. No ano passado, o Chile passou a integrar gradualmente o Mercosul. No prazo de oito anos, o Chile eliminará por completo as taxas de importação que tributam os bens e mercadorias em circulação nos países do Mercosul. Esse ingresso do Chile foi visto com bons olhos, pois é considerado um parceiro com credibilidade. A tendência é que a Bolívia, o Peru e a Colômbia também façam parte do Mercosul, concretizando assim o fortalecimento de um bloco econômico poderoso, capaz de competir com o Nafta (acordo de Livre Comércio da América do Norte, constituído pelo México, Estados Unidos e Canadá) e os quinze países que formam a União Européia. Os países asiáticos também se mobilizam para a formação de outro bloco, integrado pelo Japão, China, Hong Kong, Cingapura, Taiwan, Coréia do Sul e Malásia. Nesse contexto, o Mercosul (instituído em 90) tem demonstrado resultados animadores. Hoje temos no Mercosul um potencial de 220 milhões de consumidores para um PIB na faixa de US$ 900 bilhões anuais.
Uma das características marcantes da globalização tem sido a formação de fortes blocos econômicos, no sentido de acirrar a competitividade e promover uma maior produtividade. É evidente que o fenômeno tem explicitado problemas cruciais, principalmente para os países não-dotados de infra-estrutura e condições sócio-econômicas estáveis. Talvez por isso que o Brasil, juntamente com a Argentina, o Uruguai e o Paraguai, vem se empenhando para consolidar o Mercosul. No ano passado, o Chile passou a integrar gradualmente o Mercosul. No prazo de oito anos, o Chile eliminará por completo as taxas de importação que tributam os bens e mercadorias em circulação nos países do Mercosul. Esse ingresso do Chile foi visto com bons olhos, pois é considerado um parceiro com credibilidade. A tendência é que a Bolívia, o Peru e a Colômbia também façam parte do Mercosul, concretizando assim o fortalecimento de um bloco econômico poderoso, capaz de competir com o Nafta (acordo de Livre Comércio da América do Norte, constituído pelo México, Estados Unidos e Canadá) e os quinze países que formam a União Européia. Os países asiáticos também se mobilizam para a formação de outro bloco, integrado pelo Japão, China, Hong Kong, Cingapura, Taiwan, Coréia do Sul e Malásia. Nesse contexto, o Mercosul (instituído em 90) tem demonstrado resultados animadores. Hoje temos no Mercosul um potencial de 220 milhões de consumidores para um PIB na faixa de US$ 900 bilhões anual. Espero que possa ajudar.
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Uma das características marcantes da globalização tem sido a formação de fortes blocos econômicos, no sentido de acirrar a competitividade e promover uma maior produtividade. É evidente que o fenômeno tem explicitado problemas cruciais, principalmente para os países não-dotados de infra-estrutura e condições sócio-econômicas estáveis. Talvez por isso que o Brasil, juntamente com a Argentina, o Uruguai e o Paraguai, vem se empenhando para consolidar o Mercosul.
No ano passado, o Chile passou a integrar gradualmente o Mercosul. No prazo de oito anos, o Chile eliminará por completo as taxas de importação que tributam os bens e mercadorias em circulação nos países do Mercosul. Esse ingresso do Chile foi visto com bons olhos, pois é considerado um parceiro com credibilidade. A tendência é que a Bolívia, o Peru e a Colômbia também façam parte do Mercosul, concretizando assim o fortalecimento de um bloco econômico poderoso, capaz de competir com o Nafta (acordo de Livre Comércio da América do Norte, constituído pelo México, Estados Unidos e Canadá) e os quinze países que formam a União Européia. Os países asiáticos também se mobilizam para a formação de outro bloco, integrado pelo Japão, China, Hong Kong, Cingapura, Taiwan, Coréia do Sul e Malásia.
Nesse contexto, o Mercosul (instituído em 90) tem demonstrado resultados animadores. Hoje temos no Mercosul um potencial de 220 milhões de consumidores para um PIB na faixa de US$ 900 bilhões anuais.
Uma das características marcantes da globalização tem sido a formação de fortes blocos econômicos, no sentido de acirrar a competitividade e promover uma maior produtividade. É evidente que o fenômeno tem explicitado problemas cruciais, principalmente para os países não-dotados de infra-estrutura e condições sócio-econômicas estáveis. Talvez por isso que o Brasil, juntamente com a Argentina, o Uruguai e o Paraguai, vem se empenhando para consolidar o Mercosul.
No ano passado, o Chile passou a integrar gradualmente o Mercosul. No prazo de oito anos, o Chile eliminará por completo as taxas de importação que tributam os bens e mercadorias em circulação nos países do Mercosul. Esse ingresso do Chile foi visto com bons olhos, pois é considerado um parceiro com credibilidade. A tendência é que a Bolívia, o Peru e a Colômbia também façam parte do Mercosul, concretizando assim o fortalecimento de um bloco econômico poderoso, capaz de competir com o Nafta (acordo de Livre Comércio da América do Norte, constituído pelo México, Estados Unidos e Canadá) e os quinze países que formam a União Européia. Os países asiáticos também se mobilizam para a formação de outro bloco, integrado pelo Japão, China, Hong Kong, Cingapura, Taiwan, Coréia do Sul e Malásia.
Nesse contexto, o Mercosul (instituído em 90) tem demonstrado resultados animadores. Hoje temos no Mercosul um potencial de 220 milhões de consumidores para um PIB na faixa de US$ 900 bilhões anual.
Espero que possa ajudar.