As ações que levaram à instauração da ditadura cívico-militar no Brasil podem ser divididas em dois grupos principais:
Ações externas:
A Guerra Fria, que dividiu o mundo em dois blocos antagônicos, o capitalista e o socialista. Os Estados Unidos, principal potência capitalista, via com preocupação o avanço do comunismo na América Latina, e pressionou os governos da região a adotar políticas anticomunistas.
A instabilidade política na América Latina, que levou a uma série de golpes militares na região. O Brasil, que já havia vivido uma ditadura militar entre 1937 e 1945, foi visto como um alvo potencial para o comunismo.
Ações internas:
O crescimento das organizações populares, que reivindicavam reformas sociais e políticas. O governo de João Goulart (1961-1964), que era considerado de esquerda, foi acusado de favorecer essas organizações.
A crise econômica, que levou a um aumento da inflação e do desemprego. O governo Goulart foi acusado de ser incompetente para lidar com a crise.
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As ações que levaram à instauração da ditadura cívico-militar no Brasil podem ser divididas em dois grupos principais:
Ações externas:
A Guerra Fria, que dividiu o mundo em dois blocos antagônicos, o capitalista e o socialista. Os Estados Unidos, principal potência capitalista, via com preocupação o avanço do comunismo na América Latina, e pressionou os governos da região a adotar políticas anticomunistas.
A instabilidade política na América Latina, que levou a uma série de golpes militares na região. O Brasil, que já havia vivido uma ditadura militar entre 1937 e 1945, foi visto como um alvo potencial para o comunismo.
Ações internas:
O crescimento das organizações populares, que reivindicavam reformas sociais e políticas. O governo de João Goulart (1961-1964), que era considerado de esquerda, foi acusado de favorecer essas organizações.
A crise econômica, que levou a um aumento da inflação e do desemprego. O governo Goulart foi acusado de ser incompetente para lidar com a crise.