O país pioneiro nas navegações e com mais navegações foi Portugal.
Explicação:
Os elementos que justificavam esse pioneirismo foram:
Posição geográfica: Portugal está localizado na Península Ibérica, no extremo sudoeste da Europa. Essa posição geográfica proporcionou a Portugal acesso ao Oceano Atlântico, que era um importante meio de transporte e comércio na época.
Interesse comercial: Portugal estava interessado em explorar novas rotas comerciais para o Oriente, onde havia produtos valiosos, como especiarias e seda.
Apoio do Estado: O Estado português apoiou financeiramente e logisticamente as expedições marítimas.
A partir do século XV, Portugal iniciou uma série de expedições marítimas com o objetivo de explorar o Oceano Atlântico. Essas expedições foram lideradas por navegadores portugueses, como Bartolomeu Dias, Vasco da Gama e Pedro Álvares Cabral.
Em 1488, Bartolomeu Dias foi o primeiro europeu a contornar o Cabo da Boa Esperança, na África. Em 1498, Vasco da Gama chegou à Índia, abrindo uma nova rota comercial para o Oriente. Em 1500, Pedro Álvares Cabral chegou ao Brasil, abrindo uma nova era de colonização portuguesa na América.
As navegações portuguesas tiveram um impacto significativo na história mundial. Elas levaram ao contato entre diferentes culturas e ao início da expansão global da Europa.
Além de Portugal, outros países europeus também participaram das navegações, como Espanha, França e Inglaterra. No entanto, Portugal foi o país que liderou as primeiras expedições marítimas e o que realizou mais navegações durante o período das Grandes Navegações.
O país pioneiro nas grandes navegações foi Portugal. Durante os séculos XV e XVI os portugueses exploraram ativamente os oceanos Atlântico e Índico estabelecendo rotas comerciais e criando um vasto império marítimo.
Diversos elementos justificaram o prioritismo de Portugal nesse período. Primeiramente a localização geográfica favorável do país com sua proximidade do Oceano Atlântico permitiu que os navegadores portugueses explorassem com mais facilidade as rotas marítimas em busca de novas terras e recursos.
Outro fator importante foi o avanço tecnológico da navegação portuguesa. Os portugueses desenvolveram uma série de inovações como a caravela um navio de pequeno porte com velas triangulares que possibilitava maior manobrabilidade e capacidade de enfrentar condições adversas nos oceanos. Além disso aperfeiçoaram instrumentos de navegação como a bússola e o astrolábio.
Também foi essencial o apoio financeiro e logístico da Coroa portuguesa. O príncipe Henrique conhecido como o Navegador incentivou as façanhas marítimas e promoveu a criação de um centro de estudos e treinamento de navegadores em Sagres. Além disso a Coroa portuguesa patrocinou expedições e investiu na construção de fortalezas e feitorias ao longo das rotas comerciais.
Outro fator motivador foi a busca por riquezas. Portugal objetivava estabelecer rotas comerciais para contornar o monopólio do comércio oriental estabelecido por italianos e árabes. A exploração de ouro especiarias e outros recursos valiosos era uma grande motivação para as navegações.
Por fim a influência da mentalidade expansionista e religiosa da época também impulsionou as navegações portuguesas. Portugal buscava difundir o cristianismo e expandir sua influência política e econômica pelo mundo. O projeto das grandes navegações fazia parte do desejo de encontrar novas terras e converter as populações locais.
Todos esses elementos combinados colocaram Portugal como o país pioneiro e dominante nas grandes navegações abrindo caminho para a era dos Descobrimentos e para a expansão do comércio e do conhecimento no mundo.
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Resposta:
O país pioneiro nas navegações e com mais navegações foi Portugal.
Explicação:
Os elementos que justificavam esse pioneirismo foram:
Posição geográfica: Portugal está localizado na Península Ibérica, no extremo sudoeste da Europa. Essa posição geográfica proporcionou a Portugal acesso ao Oceano Atlântico, que era um importante meio de transporte e comércio na época.
Interesse comercial: Portugal estava interessado em explorar novas rotas comerciais para o Oriente, onde havia produtos valiosos, como especiarias e seda.
Apoio do Estado: O Estado português apoiou financeiramente e logisticamente as expedições marítimas.
A partir do século XV, Portugal iniciou uma série de expedições marítimas com o objetivo de explorar o Oceano Atlântico. Essas expedições foram lideradas por navegadores portugueses, como Bartolomeu Dias, Vasco da Gama e Pedro Álvares Cabral.
Em 1488, Bartolomeu Dias foi o primeiro europeu a contornar o Cabo da Boa Esperança, na África. Em 1498, Vasco da Gama chegou à Índia, abrindo uma nova rota comercial para o Oriente. Em 1500, Pedro Álvares Cabral chegou ao Brasil, abrindo uma nova era de colonização portuguesa na América.
As navegações portuguesas tiveram um impacto significativo na história mundial. Elas levaram ao contato entre diferentes culturas e ao início da expansão global da Europa.
Além de Portugal, outros países europeus também participaram das navegações, como Espanha, França e Inglaterra. No entanto, Portugal foi o país que liderou as primeiras expedições marítimas e o que realizou mais navegações durante o período das Grandes Navegações.
Resposta:
O país pioneiro nas grandes navegações foi Portugal. Durante os séculos XV e XVI os portugueses exploraram ativamente os oceanos Atlântico e Índico estabelecendo rotas comerciais e criando um vasto império marítimo.
Diversos elementos justificaram o prioritismo de Portugal nesse período. Primeiramente a localização geográfica favorável do país com sua proximidade do Oceano Atlântico permitiu que os navegadores portugueses explorassem com mais facilidade as rotas marítimas em busca de novas terras e recursos.
Outro fator importante foi o avanço tecnológico da navegação portuguesa. Os portugueses desenvolveram uma série de inovações como a caravela um navio de pequeno porte com velas triangulares que possibilitava maior manobrabilidade e capacidade de enfrentar condições adversas nos oceanos. Além disso aperfeiçoaram instrumentos de navegação como a bússola e o astrolábio.
Também foi essencial o apoio financeiro e logístico da Coroa portuguesa. O príncipe Henrique conhecido como o Navegador incentivou as façanhas marítimas e promoveu a criação de um centro de estudos e treinamento de navegadores em Sagres. Além disso a Coroa portuguesa patrocinou expedições e investiu na construção de fortalezas e feitorias ao longo das rotas comerciais.
Outro fator motivador foi a busca por riquezas. Portugal objetivava estabelecer rotas comerciais para contornar o monopólio do comércio oriental estabelecido por italianos e árabes. A exploração de ouro especiarias e outros recursos valiosos era uma grande motivação para as navegações.
Por fim a influência da mentalidade expansionista e religiosa da época também impulsionou as navegações portuguesas. Portugal buscava difundir o cristianismo e expandir sua influência política e econômica pelo mundo. O projeto das grandes navegações fazia parte do desejo de encontrar novas terras e converter as populações locais.
Todos esses elementos combinados colocaram Portugal como o país pioneiro e dominante nas grandes navegações abrindo caminho para a era dos Descobrimentos e para a expansão do comércio e do conhecimento no mundo.