É lícito postular que a informação é um bem de valor social, **o qual** é responsável por influenciar os processos de decisão humana. Nesse raciocínio, as notícias e acontecimentos que chegam a um indivíduo exercem forte poder sobre **tal**. É factual, portanto, que a capacidade de selecionar - via algoritmos - as reportagens e artigos que serão vistos por determinado público constitui uma ameaça à liberdade de pensamento crítico. Evidenciando o supracitado, há o livro "Rápido e devagar: duas formas de pensar", do especialista comportamental Daniel Khaneman, **no qual ele** expõe a incisiva influência dos meios de comunicação no julgamento humano.
Sobre os recursos de coesão destacados no texto "o qual, tal, no qual ele", é correto afirmar que