Durante a Revolução Francesa, as mulheres tiveram participação ativa em protestos e reuniões. Muitas delas reivindicaram direitos civis e cidadania política, e mais de 60 associações femininas foram criadas com esse objetivo. Em 1791, a líder Marie Gouges, conhecida como Olympe de Gouges, publicou a Declaração dos Direitos da Mulher e da Cidadã, que reivindicava igualdade entre homens e mulheres em relação à educação, à justiça, ao voto, entre outros. No entanto, Olympe de Gouges foi guilhotinada em 1793 e nesse mesmo ano, as mulheres foram impedidas de assistir às sessões do Parlamento. A legislação estabelecida durante a Revolução Francesa garantiu alguns direitos às mulheres, como o divórcio, mas negou a inclusão delas na vida pública.
Em Paris, no final do século XVIII, as crianças pobres sofriam diversas privações. Muitas eram abandonadas pelos pais ou fugiam para viver nas ruas; outras começavam a trabalhar desde cedo. Apesar das adversidades, elas encontravam meios de sobreviver e se divertir em meio à multidão. Algumas trabalhavam com os pais ou com um tio, na casa de um mestre vizinho onde a família os colocou como aprendizes. Com seus pais, partilhavam alegrias e dores, iam às festas e aprendiam seus papéis.
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Durante a Revolução Francesa, as mulheres tiveram participação ativa em protestos e reuniões. Muitas delas reivindicaram direitos civis e cidadania política, e mais de 60 associações femininas foram criadas com esse objetivo. Em 1791, a líder Marie Gouges, conhecida como Olympe de Gouges, publicou a Declaração dos Direitos da Mulher e da Cidadã, que reivindicava igualdade entre homens e mulheres em relação à educação, à justiça, ao voto, entre outros. No entanto, Olympe de Gouges foi guilhotinada em 1793 e nesse mesmo ano, as mulheres foram impedidas de assistir às sessões do Parlamento. A legislação estabelecida durante a Revolução Francesa garantiu alguns direitos às mulheres, como o divórcio, mas negou a inclusão delas na vida pública.
Em Paris, no final do século XVIII, as crianças pobres sofriam diversas privações. Muitas eram abandonadas pelos pais ou fugiam para viver nas ruas; outras começavam a trabalhar desde cedo. Apesar das adversidades, elas encontravam meios de sobreviver e se divertir em meio à multidão. Algumas trabalhavam com os pais ou com um tio, na casa de um mestre vizinho onde a família os colocou como aprendizes. Com seus pais, partilhavam alegrias e dores, iam às festas e aprendiam seus papéis.