Muito se conhece a respeito da história de Nelson Mandela, advogado e um dos maiores líderes do movimento anti-Apartheid, na África do Sul – por causa da luta, Mandela ficou preso por 27 anos, até ser libertado e, posteriormente, ser eleito o primeiro presidente da história do país em uma eleição totalmente democrática.
James Gregory (Joseph Fiennes) trabalhava como guarda no sistema penitenciário quando, em busca de uma vida melhor para a família, aceitou ser transferido para a Ilha Robben, prisão que abrigava aqueles que eram considerados os maiores terroristas da África do Sul. Gregory foi criado em uma fazenda, no interior africano, e conhecia os dialetos das tribos – por isso foi o candidato perfeito para ser o censor da área em que se encontravam presos Nelson Mandela (Dennis Haysbert), entre outros líderes do Congresso Nacional Africano (CNA), partido que lutava contra o Apartheid.
O trabalho de vigiar as visitas e as correspondências dos líderes do CNA, especialmente as de Nelson Mandela, pelo período de 27 anos, fazem com que James Gregory olhe a causa pela qual eles lutavam de uma outra forma. O interessante é perceber que a mudança vista em Gregory acaba tendo uma influência positiva em sua esposa Gloria (Diane Kruger), que era racista e acreditava que tipos como Mandela eram os piores do universo, e nos seus dois filhos, que acabam indo cursar a universidade por causa dos ensinamentos de Nelson.
Conhecido pelo trabalho na adaptação de “A Casa dos Espíritos”, da escritora chilena Isabel Allende, Bille August realiza um trabalho irregular na direção de “Mandela – A Luta Pela Liberdade”, uma vez que ele não consegue aproveitar de forma adequada a interessante história que tinha em mãos. Outro grande problema do longa são as atuações inexpressivas do elenco principal – a performance mais marcante acaba sendo a participação especial de Faith Ndukwana como Winnie Mandela.
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Muito se conhece a respeito da história de Nelson Mandela, advogado e um dos maiores líderes do movimento anti-Apartheid, na África do Sul – por causa da luta, Mandela ficou preso por 27 anos, até ser libertado e, posteriormente, ser eleito o primeiro presidente da história do país em uma eleição totalmente democrática.
James Gregory (Joseph Fiennes) trabalhava como guarda no sistema penitenciário quando, em busca de uma vida melhor para a família, aceitou ser transferido para a Ilha Robben, prisão que abrigava aqueles que eram considerados os maiores terroristas da África do Sul. Gregory foi criado em uma fazenda, no interior africano, e conhecia os dialetos das tribos – por isso foi o candidato perfeito para ser o censor da área em que se encontravam presos Nelson Mandela (Dennis Haysbert), entre outros líderes do Congresso Nacional Africano (CNA), partido que lutava contra o Apartheid.
O trabalho de vigiar as visitas e as correspondências dos líderes do CNA, especialmente as de Nelson Mandela, pelo período de 27 anos, fazem com que James Gregory olhe a causa pela qual eles lutavam de uma outra forma. O interessante é perceber que a mudança vista em Gregory acaba tendo uma influência positiva em sua esposa Gloria (Diane Kruger), que era racista e acreditava que tipos como Mandela eram os piores do universo, e nos seus dois filhos, que acabam indo cursar a universidade por causa dos ensinamentos de Nelson.
Conhecido pelo trabalho na adaptação de “A Casa dos Espíritos”, da escritora chilena Isabel Allende, Bille August realiza um trabalho irregular na direção de “Mandela – A Luta Pela Liberdade”, uma vez que ele não consegue aproveitar de forma adequada a interessante história que tinha em mãos. Outro grande problema do longa são as atuações inexpressivas do elenco principal – a performance mais marcante acaba sendo a participação especial de Faith Ndukwana como Winnie Mandela.