EM 1933, DIEGO RIVERA IRRITOU A FAMÍLIA ROCKEFELLER AO RETRATAR
Explicação:
Criada em 1934, a emblemática obra retrata o confronto entre as dicotomias que compõem o universo ideológico do pintor mexicano
Um dos episódios mais polêmicos da vida do artista mexicano Diego Rivera (1886-1957) aconteceu em 1933, quando o magnata norte-americano John Rockefeller encomendou a ele um mural na entrada do principal edifício da família, o Rockefeller Center — um marco emblemático do capitalismo em Nova York.
Diego era comprometido com os valores políticos do comunismo, diferentemente de Rockefeller, que, embora estivesse disposto a aceitar a obra, se ofendeu com a figura de Vladimir Lenin na pintura e pediu que o substituísse por uma pessoa desconhecida.
O artista negou essa alteração e a família milionária destruiu o afresco, cujo tema era a encruzilhada da humanidade.
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EM 1933, DIEGO RIVERA IRRITOU A FAMÍLIA ROCKEFELLER AO RETRATAR
Explicação:
Criada em 1934, a emblemática obra retrata o confronto entre as dicotomias que compõem o universo ideológico do pintor mexicano
Um dos episódios mais polêmicos da vida do artista mexicano Diego Rivera (1886-1957) aconteceu em 1933, quando o magnata norte-americano John Rockefeller encomendou a ele um mural na entrada do principal edifício da família, o Rockefeller Center — um marco emblemático do capitalismo em Nova York.
Diego era comprometido com os valores políticos do comunismo, diferentemente de Rockefeller, que, embora estivesse disposto a aceitar a obra, se ofendeu com a figura de Vladimir Lenin na pintura e pediu que o substituísse por uma pessoa desconhecida.
O artista negou essa alteração e a família milionária destruiu o afresco, cujo tema era a encruzilhada da humanidade.