No dimensionamento de tubulações, fatores como rugosidade do material dos tubos ou, ainda, inclusão de peças especiais e conexões elevam a turbulência, provocam atritos e causam o choque de partículas, o que origina as perdas de carga. Essas perdas são classificadas em perdas contínuas ao longo dos condutos, por resistência, ocasionadas pelo movimento da água na própria tubulação, e em perdas locais, provocadas pelas peças especiais e demais singularidades de uma instalação. O esquema da Figura I apresenta a vista lateral de um trecho de tubulação em regime permanente, com diâmetro constante de 200 mm e para a qual há um desnível de 8 m entre os trechos horizontais. As cargas de pressão disponíveis nas seções A e B são de, respectivamente, 24 m.c.a e 10 m.c.a. O gráfico da figura II relaciona a vazão da tubulação com a perda de carga contínua para dois valores de diâmetros de tubos constituídos do mesmo material da tubulação. Com base nos dados apresentados e considerando apenas as perdas de carga contínuas, conclui-se que a vazão na tubulação é de: a. 33 L/s. b. 48 L/s. c. 38 L/s. d. 43 L/s. e. 26 L/s.
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