Resposta:
O presente artigo questiona continuidades e rupturas inerentes ao momento
histórico de transição entre o medievo e a modernidade, especificamente refletindo
sobre as raízes do individualismo moderno ao verificar as teorizações da Escola
Nominalista, pré-moderna. Privilegiou-se a observação à incipiente formação dos
Estados Nacionais Modernos. Fruto das formulações contratualistas, especialmente
hobbesiana, o pacto social firmado resultou dos elementos do racionalismo,
secularização e autonomia do sujeito moderno. Características que possuem uma raiz
comum: o individualismo. Para tanto, são de suma importância as implicações teóricas
forjadas pelo Nominalismo, encontrando-se no substrato medieval os germes do
pensamento moderno individualista. Questiona-se, portanto, as oposições e
permanências entre dois períodos históricos tão particulares: o Medievo e a Modernidade
Explicação:
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O presente artigo questiona continuidades e rupturas inerentes ao momento
histórico de transição entre o medievo e a modernidade, especificamente refletindo
sobre as raízes do individualismo moderno ao verificar as teorizações da Escola
Nominalista, pré-moderna. Privilegiou-se a observação à incipiente formação dos
Estados Nacionais Modernos. Fruto das formulações contratualistas, especialmente
hobbesiana, o pacto social firmado resultou dos elementos do racionalismo,
secularização e autonomia do sujeito moderno. Características que possuem uma raiz
comum: o individualismo. Para tanto, são de suma importância as implicações teóricas
forjadas pelo Nominalismo, encontrando-se no substrato medieval os germes do
pensamento moderno individualista. Questiona-se, portanto, as oposições e
permanências entre dois períodos históricos tão particulares: o Medievo e a Modernidade
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