Tradicionalmente, a análise da cultura organizacional nos estudos em Administração privilegiou: a os valores organizacionais nenhuma das anteriores b o indivíduo c os aspectos de construção simbólica de significados d instrumentos e técnicas objetivas
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Leia o trecho a seguir: “Ao afirmar-se como concepção de mundo, a filosofia da práxis possibilita superar o senso comum e seu caráter ‘inercial, passivo e subalterno’, contribuindo para recuperar a capacidade crítica e analítica mediante a qual as classes subalternas poderão construir propostas alternativas ao projeto dominante. E, ocorrendo de forma orgânica, ‘restitui ao grupo social uma imagem coerente de si mesmo’”. SIMIONATTO, I. Classes subalternas, lutas de classe e hegemonia: uma abordagem gramsciana. Revista. Katálysis, Florianópolis, v. 12, n. 1, p. 41-49, 2009. Disponível em: . Acesso em: 25/06/2019. O excerto acima discorre sobre a filosofia da práxis e seu papel junto às classes subalternas como teoria orientadora para que elas possam se contrapor à classe dominante. Fundamentado nisso e no livro-texto estudado, analise as afirmativas a seguir sobre a filosofia da práxis: I. A filosofia da práxis é uma teoria que deve servir a prática transformadora a ser efetivada pelos trabalhadores. II. A filosofia da práxis auxilia as classes subalternas a construir uma alternativa para superar a sociedade do capital. III. A criticidade e a análise são elementos constitutivos do senso comum. IV. Sob a filosofia da práxis, as classes subalternas não encontram respaldo para a sua luta contra o domínio burguês. Está correto apenas o que se afirma em: a. I e II. b. I, II e IV. c. II e III. d. III e IV. e. I e III.
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Leia o fragmento a seguir: “A preocupação de não «fechar-se numa doutrina como numa armadura» emerge ainda com mais força nas escolhas que antecedem e acompanham a Revolução de 1917. Como já dito, o eixo fundamental para Lenin é que cada País deveria chegar ao socialismo através de caminhos próprios, segundo as próprias peculiaridades econômicas, históricas, culturais. Assim, o percurso até o socialismo seria muito diferente quando comparado aos países ocidentais”. FRESU, G. Lenin: dogmático e doutrinário ou «protagonista de uma hegemonia realizada»? In. DEO, A.; MAZZEO, A. C.; DEL ROIO, M. Lenin: teoria e prática revolucionária. Marília/São Paulo: Oficina Universitária/Cultura Acadêmica, 2015, p. 326. Lenin foi um teórico e revolucionário russo fortemente influenciado por Karl Marx e autor de uma vasta e consistente obra, na qual abordou diferentes assuntos, sobretudo a questão da tática e estratégia revolucionárias. Porém, é possível definir o marxismo-leninismo como: a. uma simplificação grosseira dos pensamentos de Marx e Lenin que serviu como doutrina oficial dos países e partidos comunistas durante a era stalinista. b. uma cartilha publicada por Stalin, cujo objetivo era ensinar, de forma fiel, os fundamentos dos pensamentos de Marx e Lenin aos revolucionários de outros países. c. um resumo coerente dos pensamentos de Marx e Lenin que uniu conceitos básicos de ambos com o objetivo de auxiliar a compreensão do marxismo. d. uma interpretação dos pensamentos de Marx e Lenin feita por intérpretes que, inconscientemente, deturparam alguns conceitos básicos. e. uma visão particular do filósofo francês Louis Althusser sobre o pensamento dos marxistas clássicos a respeito da função social do Estado.
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