[...] uma obra de arte é uma tautologia na medida em que é uma apresentação da intenção do artista, isto é, ele está a dizer que aquela obra de arte particular é arte, o que significa que ela é uma definição de arte. Assim, o fato de ela ser arte é verdadeiro a priori (é o que Judd quer dizer quando afirma que “se alguém chama algo de arte, isso é arte”
Archer, Michael. Arte contemporânea: uma história concisa. São Paulo, Cortez, 2008, p. 82.
Seguindo o raciocínio do autor, compreende-se que a arte nem sempre é a expressão do que é belo. Evidente que isso pode chocar alguns ao constatarem que a deformação, formas desconexas, paisagens fúnebres também configuram uma produção artística. Sendo assim, pode-se afirmar que a arte: Alternativas Alternativa 1: É a condição exclusiva de retratar o homem, a natureza e sua máxima beleza.
Alternativa 2: É a habilidade de produzir peças que simplesmente discutam a realidade e a sociedade.
Alternativa 3: É uma forma de aplicar uma ideia estética que sempre será valorizada por sua beleza intrínseca.
Alternativa 4: É uma forma do ser humano se expressar por meio de uma técnica e um conceito estético.
Alternativa 5: É a forma mais criativa de produzir um objeto mecânico que sirva como ferramenta para o nosso dia a dia.