11. De acordo com a descrição de Firenze (1999c), quando o paciente exerce suas afeições de desprazer durante o tratamento qual abordagem o analista deve adotar e por que essa abordagem é considerada fundamental para o processo analítico? “O analista no tratamento deve prestar-se às vezes durante semanas ao papel de “joão-teimoso” em que o paciente exerce seus afetos de desprazer. Se não só não nos protegermos, mas em todas as graças encorajamos o paciente já bastante tímido, colheremos mais cedo ou mais tarde a recompensa bem merecida de nossa paciência sob a forma de uma nascente transferência positiva”. (FERENCZ, 1992c, p.35) a) O analista deve confrontar o paciente imediatamente buscando uma resolução rápida dos conflitos e evitando prolongar o sofrimento do paciente. b) O analista deve reagir como indiferença para não alimentar os afetos de desprazer do paciente promovendo assim uma distância emocional saudável c) O analista deve interromper temporariamente a análise sempre que o paciente demonstre afetos de desprazer para evitar danos emocionais d) O analista deve adotar uma postura passiva e não reativa participando como um “João Bobo” apoiando os afetos de desprazer do paciente, pois isso pode eventualmente levar a uma transferência positiva. e) O analista deve encorajar as afeições de desprazer do paciente, buscando compreender profundamente suas origens mesmo que isso gere desconforto temporário.
O analista deve adotar uma abordagem passiva e não reativa diante das afeições de desprazer do paciente, agindo como um "João Bobo". Isso permite ao paciente expressar seus sentimentos livremente e, ao longo do tempo, pode levar a uma transferência positiva e a um progresso terapêutico significativo.
Alternativa correta letra D.
A abordagem passiva e não reativa de um analista, muitas vezes chamada de "João Bobo" na psicologia, envolve um estilo terapêutico em que o terapeuta não reage emocionalmente às manifestações de desprazer do paciente.
Essa abordagem tem seus méritos na terapia, pois permite ao paciente expressar seus sentimentos livremente, sem medo de julgamento ou repreensão por parte do terapeuta.
Ao adotar essa postura, o analista cria um ambiente seguro e acolhedor em que o paciente se sente à vontade para explorar suas emoções mais profundas e desconfortáveis.
Isso pode ser especialmente útil no contexto da psicanálise, onde a análise da transferência desempenha um papel crucial. A transferência é um fenômeno em que o paciente projeta seus sentimentos e experiências passadas no terapeuta.
Ao não reagir de maneira negativa às manifestações de desprazer do paciente, o analista pode permitir que essa transferência ocorra de forma mais livre e completa.
Com o tempo, à medida que o paciente se sente mais compreendido e aceito, isso pode levar a uma transferência positiva, em que o paciente desenvolve sentimentos mais positivos em relação ao terapeuta.
Essa transferência positiva pode ser um trampolim para o progresso terapêutico significativo, já que o paciente pode começar a trabalhar em questões profundas e a explorar novas perspectivas.
No entanto, é importante notar que essa abordagem não é adequada para todos os casos e que diferentes abordagens terapêuticas podem ser mais apropriadas em situações específicas.
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O analista deve adotar uma abordagem passiva e não reativa diante das afeições de desprazer do paciente, agindo como um "João Bobo". Isso permite ao paciente expressar seus sentimentos livremente e, ao longo do tempo, pode levar a uma transferência positiva e a um progresso terapêutico significativo.
Alternativa correta letra D.
A abordagem passiva e não reativa de um analista, muitas vezes chamada de "João Bobo" na psicologia, envolve um estilo terapêutico em que o terapeuta não reage emocionalmente às manifestações de desprazer do paciente.
Essa abordagem tem seus méritos na terapia, pois permite ao paciente expressar seus sentimentos livremente, sem medo de julgamento ou repreensão por parte do terapeuta.
Ao adotar essa postura, o analista cria um ambiente seguro e acolhedor em que o paciente se sente à vontade para explorar suas emoções mais profundas e desconfortáveis.
Isso pode ser especialmente útil no contexto da psicanálise, onde a análise da transferência desempenha um papel crucial. A transferência é um fenômeno em que o paciente projeta seus sentimentos e experiências passadas no terapeuta.
Ao não reagir de maneira negativa às manifestações de desprazer do paciente, o analista pode permitir que essa transferência ocorra de forma mais livre e completa.
Com o tempo, à medida que o paciente se sente mais compreendido e aceito, isso pode levar a uma transferência positiva, em que o paciente desenvolve sentimentos mais positivos em relação ao terapeuta.
Essa transferência positiva pode ser um trampolim para o progresso terapêutico significativo, já que o paciente pode começar a trabalhar em questões profundas e a explorar novas perspectivas.
No entanto, é importante notar que essa abordagem não é adequada para todos os casos e que diferentes abordagens terapêuticas podem ser mais apropriadas em situações específicas.
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